Outras Notícias

médio oriente

  • Ação de Solidariedade com a Palestina | Lisboa

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    Largas centenas de pessoas encheram a Praça do Martim Moniz, em Lisboa, em solidariedade com a Palestina, contra a violência e a ocupação israelitas. Intervieram em representação das organizações promotoras Gustavo Carneiro, do CPPC; Carlos Almeida, do MPPM; e Isabel Camarinha, da CGTP-IN. Apresentada pelo ator Fernando Jorge Lopes, a concentração contou ainda com a participação de Maria do Céu Guerra, atriz e presidente do MPPM, que recitou o poema Bilhete de Identidade, do poeta palestino Mahmoud Darwish.
    Palestina vencerá!
    Intervenção do CPPC
  • Ação de Solidariedade com a Palestina | Viseu

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    Teve lugar ontem, dia 24 de Maio, uma Ação de Solidariedade com o Palestina, no Rossio, em Viseu, promovida pelo CPPC, pela USV/CGTP-IN, pelo MDM e pela URAP contra a terrível agressão de Israel contra o povo palestino.
    Foi exigido o fim da impunidade de Israel, dos seus crimes e da sua politica de ocupação, bem como o fim dos criminosos bombardeamentos a Gaza. Exigiu-se ainda que o governo português abandone a sua posição de colocar em pé de igualdade agressor e agredido, que condene Israel pelos seus crimes e que se pronuncie pela defesa do povo palestino e do seu direito a um Estado independente.
    A iniciativa contou com as intervenções de Helena Barbosa, pelo CPPC, e de Filomena Pires, pelo MDM.
    Palestina Vencerá!
  • Acção de solidariedade com a Palestina. Paz, Liberdade e Independência!

  • Acto público em Lisboa Pela Paz! Fim à agressão à Síria!

    Condenando o ataque dos EUA, do Reino Unido e da França contra a República Árabe Síria, na madrugada de 14 de Abril, e que contou com o expresso apoio da NATO, da União Europeia e de Israel, um conjunto de organizações promove um acto acto público pela paz e pelo fim da agressão à Síria, no próximo dia 19 de Abril, Quinta-feira, no Largo Camões, em Lisboa.

    Esta agressão a um Estado soberano, em completo desrespeito pelos princípios da Carta das Nações Unidas e pelo direito internacional, e sob o pretexto de uma alegada utilização de armas químicas, até ao momento não comprovada, foi desencadeada quando a Síria e o seu povo têm obtido diversas vitórias face aos grupos terroristas – apoiados pelos EUA e diversos países seus aliados – e quando foram alcançados, pelo diálogo e esforços de vários países, importantes avanços no caminho da paz.

  • Acto público no Porto Pela Paz! Fim à agressão à Síria!

    Condenando o ataque dos EUA, do Reino Unido e da França contra a República Árabe Síria, na madrugada de 14 de Abril, e que contou com o expresso apoio da NATO, da União Europeia e de Israel, um conjunto de organizações promove um acto acto público pela paz e pelo fim da agressão à Síria, no próximo dia 23 de Abril, segunda-feira, pelas 18 h , na Praça da Palestina, no Porto.

    Esta agressão a um Estado soberano, em completo desrespeito pelos princípios da Carta das Nações Unidas e pelo direito internacional, e sob o pretexto de uma alegada utilização de armas químicas, até ao momento não comprovada, foi desencadeada quando a Síria e o seu povo têm obtido diversas vitórias face aos grupos terroristas – apoiados pelos EUA e diversos países seus aliados – e quando foram alcançados, pelo diálogo e esforços de vários países, importantes avanços no caminho da paz.

  • Acto Público: Palestina Livre! Fim à Agressão! Fim à Ocupação!

     

    NÃO PODEMOS DEIXAR SILENCIAR OS CRIMES DE ISRAEL!

    Ainda que Israel venha a pôr termo à sua operação militar, não podemos deixar que um manto de silêncio cubra os crimes hediondos cometidos durante a agressão a Gaza.

    Não podemos esquecer os ataques a escolas e hospitais; os quase dois milhares de palestinos mortos e os dez mil feridos; a dezena de milhar de edifícios públicos destruídos ou danificados; as mais de 30.000 habitações danificadas; as escolas e hospitais danificados; os locais religiosos, muçulmanos e cristãos, danificados e profanados; o meio milhão de deslocados; as infra-estruturas destruídas.

    Sobretudo, não podemos deixar esquecer que tudo isto decorre de uma ocupação ilegal sem qualquer respeito pelos direitos da população sujeita a ocupação.

    NA PRÓXIMA QUINTA-FEIRA, À 18 HORAS, FRENTE À EMBAIXADA DE ISRAEL!

    PALESTINA LIVRE!

    FIM À AGRESSÃO!

    FIM À OCUPAÇÃO!

  • Almada: Sessão de solidariedade para com o povo Palestino

    Por iniciativa do Teatro Extremo, do CPPC, do MPPM, realizou-se no dia 1 de Agosto, uma sessão-debate integrada na campanha de solidariedade para com o povo palestino da Faixa de Gaza, vitima da violenta agressão levada a cabo, desde há quase um mês, pelo Estado de Israel.

    Antecedido pela projecção de um filme reportagem sobre a actividade do “Freedom Theatre” na Palestina, o debate, com cerca de 50 participantes foi moderado por Luísa Ramos, do núcleo de Almada do CPPC, com intervenções dos representantes do MPPM, do CPPC e do Teatro Extremo.

    Todas as intervenções condenaram veementemente a agressão israelita à população palestina residente na Faixa de Gaza e a cumplicidade e apoio a este genocídio por parte dos Estados Unidos da América e da União Europeia.

    No debate havido, para além da condenação dos massacres que Israel tem vindo a praticar sobre as populações indefesas da Faixa de Gaza, nomeadamente crianças, mulheres e idosos, foi unânime a convicção de que só com o cumprimento, por Israel, das inúmeras Resoluções aprovadas pela Organização das Nações Unidas, visando a criação de um Estado Palestino viável nas fronteiras de 1967, com a capital em Jerusalém Leste, com o fim dos colonatos israelitas, o regresso dos refugiados e a libertação, por Israel, dos presos políticos palestinos.

    Os participantes nesta sessão de solidariedade decidiram, ainda, manifestar às Autoridades do Estado Português – Presidente da República, Assembleia da República e Governo – o seu protesto pela forma como estes órgãos se tem posicionado face ao genocídio de milhares de palestinos e ao apoio implícito que isso representa ao Estado de Israel.

     

  • Apelo ao fim das sanções à Síria

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    Há dez anos que a Síria e o seu povo estão a ser vítimas de uma guerra que provocou morte, sofrimento e destruição, a que se acrescem as sanções impostas pelos Estados Unidos da América e pela União Europeia, para além dos efeitos da situação de pandemia.
    As sanções económicas, adoptadas unilateralmente e à margem das Nações Unidas, estão a agravar a situação da população síria, que enfrenta actualmente enormes dificuldades.
    Para além do objectivo enunciado pelos Governos ocidentais, as sanções constituem uma forma de punição colectiva infligida a todo o povo sírio e estão a mergulhar o país numa situação humanitária sem precedentes, negando às famílias, especialmente às mais vulneráveis, as suas necessidades básicas.
    As medidas coercivas contra a Síria – país dilacerado pela guerra e que enfrenta a crise económica e a pandemia –, visam obstaculizar, e mesmo impedir, a urgente ajuda à população, em áreas tão essenciais como o acesso a serviços e cuidados de saúde, incluindo vacinas contra a Covid-19, a alimentação, a habitação, a água e o saneamento, a educação, a recuperação económica ou a reconstrução de infra-estruturas básicas.
    Saliente-se que a Relatora Especial da ONU apelou à urgência da remoção das sanções, devido ao impacto negativo das medidas coercivas unilaterais no exercício dos direitos humanos, pois elas tornam a grave situação na Síria ainda mais insustentável, especialmente enquanto está em curso a pandemia da Covid-19. O comércio e os investimentos são necessários para fazer funcionar o sistema de saúde e a economia sírias.
    Tendo como aspiração a paz na Síria e associando-se a importantes iniciativas que pugnam pela eliminação das sanções e bloqueios económicos, instamos a que, de forma urgente, se ponha fim às sanções à Síria, de modo a que possam ser respeitados os direitos e a dignidade do povo sírio, a Carta das Nações Unidas e o Direito Internacional.
     
    Junho de 2021
     

    Primeiros subscritores(as):

    Abílio Fernandes – Economista de empresa (reformado)

    Agostinho Santos – Jornalista, Pintor, Diretor da Bienal Internacional de Arte de Gaia

    Alfredo Maia – Jornalista

    Ana Maria Guedes de Almeida e Silva – Professora universitária (aposentada)

    Carla Maria Matos Nóbrega – Engenheira

    Deolinda Machado – Dirigente da Liga Operária Católica

    Dom Duarte de Bragança

    Dom Januário Torgal Ferreira – Bispo emérito das Forças Armadas e Segurança

    Fausto Neves – Pianista e Professor

    Fernando Nobre – Presidente da AMI

    Frederico Gama Carvalho – Investigador Coordenador (aposentado)

    Ilda Figueiredo – Autarca e Presidente da Direcção Nacional do CPPC

    Isabel Camarinha – Secretária-Geral da CGTP-IN

    Joaquim Santos – Presidente da Câmara Municipal do Seixal

    Jorge Cadima – Professor universitário

    Jorge Ribeiro – Jornalista

    José António Gomes – Escritor

    José Fernando Pinharanda – Engenheiro de Minas (reformado)

    José Goulão – Jornalista

    José Luís de Sousa Neves – Engenheiro

    Manuel Loff – Professor universitário

    Maria das Dores Meira – Presidente da Câmara Municipal de Setúbal

    Mourad Bezzeghoud – Professor universitário

    Mouhaydine Tlemçani – Professor universitário

    Nuno Rombert Pinhão – Físico, Investigador

    Pedro Vaz Patto -Presidente da Comissão Nacional Justiça e Paz

    Rui Manuel Soares Dias – Professor universitário

    Rui Namorado Rosa – Professor emérito

    Valter Hugo Mãe – Escritor

    Vítor Pinto – Engenheiro

  • Ato público de solidariedade com a Palestina | 6 de Julho |18h30 | Lisboa

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    Perante a gravidade da situação na Palestina, face à intenção de Israel anexar vastos territórios da Cisjordânia, o CPPC, a CGTP-IN e o MPPM apelam à participação nesta acção. Diremos não à anexação e exigiremos das autoridades portuguesas que dela se demarquem de forma clara e inequívoca.

  • Ato Público de solidariedade com a Palestina | Porto

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    Decorreu no Porto, na Praceta da Palestina, no dia 17 de Junho, um Acto Público de Solidariedade com a Palestina e contra a ocupação israelita, promovido pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação e pela USP/CGTP-IN onde se denunciou a grave situação do povo palestino por causa da ocupação ilegal do seu território pelas forças de Israel e a tentativa já anunciada pelo actual governo israelita de proceder a uma nova anexação do território palestino no próximo dia 1 de Julho, constituindo nova ameaça à paz no Médio Oriente.

    Na iniciativa, que foi apresentada por Alexandre Silva, intervieram o sindicalista Tiago Oliveira, coordenador da USP/CGTP-In, o escritor e professor José António Gomes, da direcção do MPPM, a jovem estudante universitária Maria Inês Costa, a jovem palestina a estudar na Universidade do Porto, Nur Rabah Latif e Ilda Figueiredo, presidente da DN do CPPC.

  • Ato Público de Solidariedade com Palestina | Porto

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  • Basta de Agressão! Pelo direito do povo palestino à Paz!

  • Caravana | Solidariedade com a Palestina | Coimbra

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    Fim à agressão e à ocupação na Palestina!
    • É urgente travar a agressão contra o povo palestiniano!
    • É urgente pôr fim aos bombardeamentos israelitas de Gaza que já provocaram largas dezenas de mortos e centenas de feridos – muitos dos quais crianças!
    • É urgente pôr fim à expulsão dos palestinianos das suas casas e terrenos, aos colonatos e à ocupação!
    • É urgente impedir a política de terrorismo de Estado que visa inviabilizar a criação do Estado da Palestina!
    • É urgente pôr cobro à impunidade de Israel, aos seus crimes, às suas reiteradas violações do Direito Internacional!
    Há décadas que o povo palestiniano aguarda a prometida criação dum Estado da Palestina.
  • Carta aberta ao Governo Português sobre a ofensiva israelita contra o povo palestino.

    Ex.mo Senhor Primeiro Ministro,

    Contam-se por muitas centenas as vítimas mortais, são milhares de feridos e dezenas de milhar de desalojados o resultado da criminosa agressão do governo israelita ao povo palestino da Faixa de Gaza, desde o dia 7 de Julho. De dia para dia, cresce a escalada de horror e os governos, a comunidade internacional, surda aos protestos que se levantam um pouco por todo o mundo, indiferente à dor e ao sofrimento de um povo martirizado por décadas de ocupação e repressão, assiste em silêncio ao massacre, um exercício de pura e genocida brutalidade praticado sobre uma população indefesa, por um dos mais poderosos exércitos do mundo.

    É tempo de dizer basta. Perante a dimensão da catástrofe, o silêncio é cumplicidade, e a neutralidade um acto de cobardia. Mais do que declarações piedosas, os homens e mulheres que, em Gaza, todos os dias, a todas as horas, a cada minuto que passa, enfrentam com uma insuperável coragem e uma inabalável dignidade a violência dos bombardeamentos israelitas merecem a solidariedade comprometida, consequente e eficaz de todo o mundo. É urgente impor um fim imediato ao massacre do povo palestino, à agressão a Gaza, à ocupação dos territórios palestinos, à impunidade, à atitude insolente de constante desafio pelo Estado de Israel do direito e da legalidade internacionais, à conivência, com a repressão israelita, das grandes potências, dos Estados Unidos da América aos estados da União Europeia.

    A Constituição da República Portuguesa estabelece como princípios ordenadores da sua política externa, a independência nacional, o respeito dos direitos do homem, dos direitos dos povos, a igualdade entre os Estados e a solução pacífica dos conflitos internacionais. A Constituição da República Portuguesa reconhece “o direito dos povos à autodeterminação e independência e ao desenvolvimento, bem como o direito à insurreição contra todas as formas de opressão”. O Governo Português, todos os órgãos de soberania, têm o dever de cumprir a Constituição da República.

    Perante mais esta criminosa ofensiva israelita contra o povo palestino, a brutal ofensiva militar contra a faixa de Gaza, a repressão institucionalizada e generalizada na Margem Ocidental, reclama-se do Governo Português, em obediência aos preceitos constitucionais, e no respeito dos princípios mais elementares do direito internacional, que:

    i) condene e denuncie a agressão militar de Israel contra o povo palestino na faixa de Gaza, exigindo a sua cessação imediata e incondicional;

    ii) suspenda, de imediato, as relações comerciais e diplomáticas de Portugal com o regime israelita;

    iii) reclame o levantamento imediato do brutal e criminoso bloqueio sobre a faixa de Gaza, e a libertação dos presos políticos palestinos das prisões israelitas;

    iv) desenvolva uma política consistente e determinada, orientada pela exigência do fim da ocupação israelita dos territórios palestinos e pela defesa do direito inalienável do povo palestino à constituição de um estado livre, soberano e independente, com Jerusalém leste como capital e pelo direito ao regresso dos refugiados palestinos.

    As organizações subscritoras:

    CGTP-IN - Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional
    CPPC - Conselho Português para a Paz e Cooperação
    MPPM - Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente

  • Cebrapaz manifesta grave preocupação com ameaça de guerra generalizada e agressão imperialista contra a Síria

    Divulgamos texto publicado pelo Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) sobre a escalada de agressão dos EUA e seus aliados na Síria.

    "Cebrapaz manifesta grave preocupação com ameaça de guerra generalizada e agressão imperialista contra a Síria

    O Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) soma-se a outros movimentos da paz em todo o mundo em sua profunda preocupação e advertência diante da escalda da agressão imperialista na Síria. Sumamo-nos ao apelo e ao alerta à população mundial para o risco de uma guerra generalizada, de proporções imprevisíveis. Acreditamos ser cada vez mais urgente, sob pena de nos depararmos com uma situação irreversível, a mobilização mundial contra a iminência da guerra.

  • Ciclo de Cinema no Porto: Tears of Gaza

  • Colóquio em Lisboa "Da Ucrânia ao Médio Oriente, a Luta pela Paz"

  • Colóquio no Porto "Da Ucrânia ao Médio Oriente, a Luta pela Paz"

  • Comunicado do Secretariado do Conselho Mundial da Paz


    O Conselho Mundial da Paz (CMP) condena as atrocidades israelitas contra o povo palestino

    A chacina em curso do povo palestino pelo exército israelita não tem fim. Mais de 570 palestinos foram assassinados, milhares feridos e muitos outros milhares deslocados. A maioria das vítimas são civis, entre elas dezenas de mulheres e crianças. A Faixa de Gaza da Palestina está transformada num teatro de guerra unilateral pelas forças de ocupação de Israel, contra um povo que está sendo privado da sua independência, liberdade e do direito a um Estado.

    O CMP condena as atrocidades do governo de Israel e do seu exército contra o povo palestino e apela a todas as forças amantes da paz em todo o mundo para protestar e denunciar estas acções bárbaras.

    Nenhum outro Estado se atreve a exercer esse "direito" autoproclamado de atacar civis desprotegidos com forças aéreas e terrestres, apenas Israel reivindica para si este "privilégio" cínico.

    A hipocrisia demonstrada pelos EUA, que apoia totalmente o regime israelita nas suas acções, bem como a cumplicidade da UE, que equipara as vítimas ao agressor, atingiu novos máximos. Até o Conselho de Segurança da ONU, que manifesta a sua "profunda preocupação" e apela a um "cessar-fogo", não toma qualquer decisão para pressionar o agressor Israel, que está a cometer crimes de guerra contra todo um povo.

    O regime israelita está a cometer um genocídio sob a forma de uma punição colectiva do povo palestino, e os pretextos da sua própria defesa são infundados, quando se olha para os factos e para a sua invasão da Faixa de Gaza.

    A única maneira de alcançar a paz e a estabilidade na região é a criação e o reconhecimento de um Estado independente da Palestina dentro das fronteiras de 4 de Julho de 1967, com Jerusalém Oriental como sua capital.

    Manifestamos a nossa sentida solidariedade com o povo palestino, na Faixa de Gaza, na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, bem como o nosso apoio às forças amantes da paz dentro de Israel, que lutam lado a lado com o povo palestino por uma solução justa e viável, pelo fim da ocupação.

    O Secretariado do CMP
    22 de Julho de 2014

     

  • Concentração | Solidariedade com a Palestina | Braga

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