Outras Notícias

Venezuela

  • Casa da Paz recebeu Exposição de Armando Reverón

    No passado dia 17 de Setembro, o CPPC acolheu, na Casa da Paz em Lisboa, a inauguração pela Embaixada da República Bolivariana da Venezuela da exposição em honra do artista plástico venezuelano, Armando Reverón.

    Na iniciativa em que participou o Sr. Embaixador da Venezuela em Portugal, também estiveram presentes, representantes de missões diplomáticas e outras organizações, para além de público em geral.

    A exposição estará presente em 50 cidades de todo o mundo, e realiza-se no marco da transladação dos restos mortais do artista para o Panteão Nacional que ocorreu no passado dia 18.

     

     

     

  • Dia Mundial de Solidariedade com a Venezuela - Almada

    O Dia Mundial de Solidariedade com a Venezuela foi assinalado em Portugal, no dia 19, com uma sessão pública realizada pelo CPPC no Fórum Municipal Romeu Correia, em Almada. Os presentes, em nome próprio ou representando as suas organizações e instituições, escutaram as intervenções do Ex.mo Senhor Embaixador da República Bolivariana da Venezuela, Lucas Rincón, do membro do Conselho Nacional da CGTP-IN, João Barreiros, e dos representantes do CPPC Gustavo Carneiro e Luís Carapinha.

    Na sessão foram reveladas as verdadeiras razões que estão por detrás da declaração, pelos EUA, da Venezuela como uma «ameaça inusual e extraordinária» à sua segurança e política externa: as imensas riquezas naturais que possui, a orientação progressista da política do governo nos últimos 18 anos e o rumo soberano que trilha desde a primeira vitória eleitoral de Hugo Chávez, em 1998. Nas várias intervenções foram valorizadas as grandes conquistas sociais alcançadas pelo povo venezuelano nos últimos anos, na educação, na saúde, na habitação e na redução das desigualdades e denunciada a ingerência, as ameaças e a sabotagem económica perpetrada contra o país.

    Vincada foi, uma vez mais, a solidariedade do CPPC e do movimento da paz português com o povo venezuelano e com o rumo de progresso, justiça social e paz que há muito vêm trilhando. A defesa da soberania dos estados é um princípio norteador da actividade do CPPC, mas é mais do que isso: é um desígnio constitucional e um eixo central da Carta das Nações Unidas, que rege as relações entre países.

  • Em Portugal, Solidariedade com a Venezuela Bolivariana

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    A solidariedade com a Revolução Bolivariana e o povo venezuelano esteve em força no acto político e cultural que se realizou dia 22 de Fevereiro no salão da «A Voz do Operário», em Lisboa.

    A defesa da Paz, da soberania e independência da República Bolivariana da Venezuela, do direito do povo da Venezuela a decidir o seu caminho – livre de ingerências e ameaças de agressão, de chantagens, sanções e bloqueios – pulsou de forma vibrante e sentida, ultrapassando a distância que, afinal, mais do que separar, une o povo português ao povo venezuelano.

    Neste acto de solidariedade intervieram Ilda Figueiredo, do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), e Augusto Praça, da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN), em representação das dezenas de organizações portuguesas envolvidas na sua convocação, assim como os embaixadores da República de Cuba, Mercedes Martínez, e da República Bolivariana da Venezuela, Lucas Rincón Romero.

  • Não ao Bloqueio! Respeito pela soberania da Venezuela!

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    O conselho Português para a Paz e Cooperação participou, no passado dia 10 de Agosto, num ato público de repúdio pelas novas medidas de agressão dos EUA contra o povo venezuelano.

    A administração Trump, vendo falharem varias tentativas de golpe, que promoveu e apoiou, aposta no agravar das sanções e do consequente sofrimento do povo venezuelano, para procurar derrubar o legítimo governo de Nicolas Maduro, procurando derrotar a capacidade de resistência de um processo soberano, democrático e de conteúdo progressista que colocou as imensas riquezas da Venezuela ao serviço do desenvolvimento económico, social e cultural do povo venezuelano, que ajudou a construir caminhos de cooperação entre países da América Latina, mutuamente vantajosos e libertos da alçada dos EUA, um processo que afirmou a sua determinação em seguir um caminho livremente escolhido pelo povo venezuelano, sem ingerências nem interferências exteriores.

    Na iniciativa o CPPC saudou a resistência do povo venezuelano em defesa da sua Revolução Bolivariana, denunciando as ilegais acções da Administração dos EUA e a vergonhosa subserviência que o Governo português tem demonstrado perante as mesmas.

    #NoMasTrump #NoMoreTrump #TrumpDesbloqueaaVenezuela #TrumpUnblockVenezuela #ManosFueradeVenezuela #HandsOffVenezuela

  • Não ao Terrorismo Golpista!

    Orlando Figuera
    4 de Junho de 2017 – Altamira, Estado Miranda

    Elementos de grupo terrorista da “oposição” ao tomarem Orlando Figuera, de 22 anos, por apoiante do governo venezuelano golpearam-no, feriram-no com armas brancas e em seguida incendiaram-no. Orlando faleceu, devido aos seus ferimentos, alguns dias depois do ataque. Estão registadas pelo menos outras 3 pessoas a queimadas vivas em ataques dos grupos terroristas ligados à “oposição” na Venezuela.

  • Porto e Lisboa: a Venezuela Bolivariana não está só!

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    Como tantas vezes sucedeu nos últimos 20 anos, Porto e Lisboa deram expressão à solidariedade com a Venezuela Bolivariana, no momento em que está em curso mais uma operação golpista para derrubar as suas autoridades legítimas. Em Lisboa, a Casa do Alentejo transbordou, no dia 31, para condenar o golpe e a ingerência externa e manifestar confiança na capacidade do povo venezuelano em prosseguir o caminho que livremente decidiu, expresso em mais de duas dezenas de eleições, monitorizadas por observadores e organizações internacionais.

    Pela tribuna passaram Amílcar Campos, do CPPC, Augusto Fidalgo, da Associação de Amizade Portugal-Cuba, Regina Marques, do MDM, Augusto Praça, da CGtP-IN, e os embaixadores de Cuba e da Venezuela, Mercedez Martínes e Lucas Rincón.

  • Semana Cultural da Venezuela - Setúbal 17 de Outubro 2016

    Iniciou-se em Setúbal, na passada segunda-feira, na antiga Escola Conde Ferreira, a semana cultural da Venezuela promovida pela Embaixada da República Bolivariana da Venezuela e pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), com apoio da União das Freguesias de Setúbal. A primeira actividade consistiu na inauguração da Exposição "Reverón Luz de Venezuela", que ficará patente ao público até sexta-feira, 21 de Outubro.

    Esta exposição consiste em catorze as obras de pintura de Armando Reverón evocativas dos 125 anos do seu nascimento e da sua militância, entre 1912 e 1920, no famoso agrupamento "Círculo de Bellas Artes", em oposição à "Academia de Artes e seus dogmas", segundo a expressão de Juan Calzadilla.

    Perante dirigentes do Conselho Português para a Paz e Cooperação, representantes da Associação de Amizade Portugal-Cuba (AAPC), da Delegação da União de Resistentes Antifascistas Portugueses (URAP), Fernando Casaca, encenador do Teatro do Elefante e um colectivo de marinheiros do petroleiro Luisa Cáceres de Arismendi, em reparação na Lisnave, entre outros, tomaram a palavra o Embaixador da Venezuela, General Lucas Rincón Romero e Rui Canas, Presidente da União de Freguesias de Setúbal.

    A semana cultural continua na 4ª feira pelas 18h com a conferência "Venezuela e a Revolução Bolivariana" e encerra na sexta, pelas 18h00, com a exibição do filme "Mirada al Mar".

  • Solidariedade com a América Latina

    Na Conferência realizada pelo CPPC no dia 16 de Novembro, em Lisboa, reafirmou-se a solidariedade aos povos da América Latina e Caraíbas que se batem pelo seu direito ao desenvolvimento soberano. Os participantes empunharam cartazes alusivos às situações concretas vividas na Bolívia, Chile, Colômbia, Cuba e Venezuela.

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  • Solidariedade com o povo da Venezuela

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação realizou hoje, dia 5 de Julho, data da comemoração dos 206 anos da indepedência da Venezuela, uma iniciativa de solidariedade com o povo da Venezuela.

    A iniciativa contou com forte e empenhada presença de cidadãos e organizações solidários, e com a participação da presidente da Direcção Nacional do CPPC, Ilda Figueiredo e do Sr. Embaixador da República Bolivariana da Venezuela, General em Chefe Lúcas Ríncon Romero, assim como da Sra. Embaixadora de Cuba, Johana Tablada.

    Nas intervenções foi expressa a solidariedade do CPPC e de todos os presentes com a Revolução Bolivariana e o povo venezuelano e denunciada a acção de ingerência e desestabilização de que faz parte uma intensa guerra mediática de desinformação, contra a Venezuela e que procura paralisar a acção do seu legítimo governo, confrontar a Constituição Venezuelana e atacar o processo bolivariano e as suas realizações.

  • Solidariedade com os Povos da Venezuela e da América Latina

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação promoveu, no passada sexta-feira dia 3, uma sessão de solidariedade com o povo Venezuela e restante América Latina.

    A sesão foi um momento para aprofundar o conhecimento sobre a situação que se vive naquela região no marco do 4º aniversário do falecimento de Hugo Chávez a quem foi prestada homenagem com um momento de poesia dita por Rui Lobo e Manuel Diogo.

    A mesa presidida por Baptista Alves Vice-presidente da Direcção Nacional do CPPC contou com a presença do Ex.mo Senhor Embaixador da República Bolivariana da Venezuela, João Barreiros do Departamento Internacional da CGTP-IN e Augusto Fidalgo da Associação de Amizade Portugal-Cuba, na sessão estiveram ainda presentes as Embaixadas de Cuba e da República Dominicana.

  • Venezuela não se rende!

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) realizou hoje, 1 de Setembro, em Lisboa um acto público de solidariedade com o povo venezuelano, que contou com a participação do Ex.mo Senhor Embaixador da República Bolivariana da Venezuela o General em Chefe Lucas Ríncon Romero, e da presença de vários outros diplomatas, de representantes de várias organizações portuguesas e várias outros activistas solidários com a Revolução bolivariana e com o direito inalienável do povo venezuelano de seguir o caminho que livremente escolher sem ingerências externas de qualquer natureza.

    Leia a intervenção de Filipe Ferreira em representação do CPPC:

  • "Plena solidariedade à Venezuela e seu povo!"

     

    A presidente do Conselho Mundial da Paz (CMP), Socorro Gomes,que regressou recentemente da Venezuela, onde participou numa missão de solidariedade organizada pela Federação Mundial da Juventude Democrática com o apoio do CMP, endereçou ao Presidente Nicolás Maduro a carta que reproduzimos abaixo:

    "Ao Exmº Sr.

    Nicolás Maduro

    Presidente da República Bolivariana da Venezuela

    Plena solidariedade à Venezuela e seu povo!

    Diante da escalada de eventos agravados pela ingerência do imperialismo estadunidense, manifestamos mais uma vez veementemente, em nome do Conselho Mundial da Paz, o repúdio às agressões contra a República Bolivariana da Venezuela, aos intentos golpistas por parte do imperialismo estadunidense em aliança com a oligarquia e a extrema-direita venezuelana.

  • "Tentativa de assassinar o presidente venezuelano é escalada da direita e do imperialismo"

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    Divulgamos nota de Socorro Gomes, Presidente do Conselho Mundial da Paz sobre a tentativa de assassinar o Presidente da República Bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro.

    "Tentativa de assassinar o presidente venezuelano é escalada da direita e do imperialismo

    No último sábado (4), a direita venezuelana, mancomunada com seus patrões imperialistas, passou a uma nova fase em sua escalada terrorista para derrocar a Revolução Bolivariana. Sicários a mando de forças obscurantistas, recorrendo a tecnologias modernas, tentaram tirar a vida do presidente legítimo da Venezuela, Nicolás Maduro.
    Por Socorro Gomes*

  • «Lançámos uma acção organizativa interna, para defender a soberania e a democracia»

    Dario Vivas, deputado do Partido Socialista Unido da Venezuela

    «Está neste momento em curso uma forte campanha mediática de desqualificação e calúnias contra a República Bolivariana da Venezuela e a sua revolução. Dizem que somos uma ditadura, mas a oposição concorre a eleições e até as vence, como sucedeu em Novembro de 2015. A direita no nosso país tem governadores, autarcas e deputados, mas apesar disso grandes órgãos de comunicação social nacionais e estrangeiros recorrem a esta mentira para tentar desqualificar a revolução bolivariana.
    Isto não é novo para nós, pois desde há 17 anos, quando o Comandante Supremo Hugo Chávez ganhou pela primeira vez as eleições presidenciais, que se trava uma guerra contra a estabilidade democrática do país, agravada após o falecimento, em 2013, do nosso Comandante Supremo. Em 2014, o companheiro Nicolás Maduro mereceu o voto universal, directo e secreto da maioria do povo venezuelano e foi eleito Presidente da República. Mas a direita, que quer retomar o poder a todo o custo, gerou de imediato uma onda de violência que provocou vários mortos.
    A campanha mediática foi retomada e intensificada e foi lançada uma guerra económica contra o país, em que empresários ligados ao grande capital escondem da população os alimentos e os medicamentos, o que tem graves consequências sociais. O presidente Barack Obama pôs-se à frente desta campanha, aprovando um decreto que considera a Venezuela uma ameaça inusual e extraordinária à segurança dos EUA, o que é ridículo, pois a verdadeira ameaça é o imperialismo norte-americano, contra a estabilidade, a democracia e a independência da nossa pátria. Também Álvaro Uribe e John Kerry vieram a público defender uma intervenção armada contra o nosso país.
    Da nossa parte, decidimos lançar uma acção organizativa interna, de modo a estarmos preparados para defender a nossa pátria de qualquer intervenção externa e para defender a democracia participativa, a democracia do povo. Estamos também a procurar dinamizar um clima de participação e poder popular na nossa pátria.»

    (Depoimento recolhido na sessão de solidariedade com a América Latina realizada no dia 17 de Maio na Casa do Alentejo, em Lisboa)

  • 19 de Abril - Dia Mundial de Solidariedade com a Venezuela

    OBAMA, A VENEZUELA NÃO É UMA AMEAÇA

    PELA RETIRADA IMEDIATA DA ORDEM EXECUTIVA DOS EUA CONTRA A VENEZUELA

    Denunciamos a recente decisão do Presidente dos Estados Unidos de prolongar a infundada e injusta ordem executiva de 9 de Março de 2015, que declara a emergência nacional «perante a ameaça inusual e extraordinária para a segurança nacional e a política externa dos Estados Unidos representada pela situação na Venezuela».

  • 205º aniversário do início da luta pela independência da Venezuela

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação esteve hoje presente na iniciativa promovida pela embaixada da República Bolivariana da Venezuela, junto ao busto do libertador Simon Bolívar em Lisboa, para assinalar o 205º aniversário do início da luta pela independência da Venezuela.

    Participaram na iniciativa dezenas de pessoas, incluindo representantes de várias organizações e do corpo diplomático.

     

     

     

     

  • 22º aniversário do movimento civico-militar de 4 de Fevereiro de 1992

    O CPPC participou na iniciativa promovida pela Embaixada da República Bolivariana da Venezuela, para assinalar o 22º aniversário do movimento civico-militar de 4 de Fevereiro de 1992.

    Nesta iniciativa foi projectado o documentário "4 de Fevereiro - A Quixotada", que apresenta o ponto de vista de vários dos protagonistas do movimento civico-militar e como amplas camadas da população, nomeadamente as mais desfavorecidas, apoiaram o movimento e o seu líder, o então Tenente Coronel Hugo Chávez.

    Na sequência da projecção do documentário o Exmo. Sr Embaixador da Venezuela, falou ainda sobre a evolução da situação, o momento actual na Venezuela e as conquistas da Revolução Bolivariana.

  • 2ª edição da Taça Hugo Cháves em Portugal

    No passado dia 28, no Estádio 1º de Maio, em Lisboa, decorreu a 2ª edição da Taça Hugo Cháves em Portugal, o jogo de futebol promovido pelo Consulado Geral da Venezuela em Portugal, juntou duas equipas que incluíram, activistas do CPPC, cidadãos venezuelanos e outros amigos da Revolução Bolivariana.

    O encontro, que primou pelo clima festivo e de amizade, assinalou a data do aniversário de Hugo Chávez e o ideal por si defendido da prática do desporto como um direito e parte fundamental do desenvolvimento do ser humano como um todo.

  • A criminosa recusa de apoio do FMI à Venezuela para fazer face à COVID-19

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    O Fundo Monetário Internacional (FMI) rejeitou o pedido de empréstimo de 5 mil milhões de dólares, feito pelo governo venezuelano para prevenir e enfrentar a crise de saúde pública causada pela COVID-19.

    De forma inaceitável e ilegal, este organismo financeiro internacional sustenta a sua recusa de apoio com a alegada falta de «legitimidade» do governo de Nicolas Maduro, dando assim cobertura à manobra de desestabilização e golpista dos EUA contra o país sul-americano, em clara afronta à Carta das Nações Unidas e ao direito internacional.

    Os recursos solicitados ao FMI contribuiriam para robustecer os sistemas de deteção e resposta à doença COVID-19, que já provocou milhares de mortes em todo o mundo. Este é um momento «crucial», em que medidas «rápidas e enérgicas» devem ser tomadas, acrescentam as autoridades venezuelanas.

    Recordando que a Venezuela é afetada, há anos, por ilegais sanções e bloqueio económico e financeiro impostos pelos EUA e seus aliados, a inaceitável e criminosa postura do FMI torna, mais uma vez claro, quer os interesses quer a natureza das organizações internacionais ligadas aos EUA.

  • A REVOLUÇÃO BOLIVARIANA NÃO ESTÁ SÓ!

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