Outras Notícias

armas nucleares

  • Sessão evocativa do 73.º aniversário dos bombardeamentos de Hiroxima e Nagasáqui

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    Nos dias 6 e 9 de agosto assinala-se o 73.º aniversário dos bombardeamentos de Hiroxima e Nagasáqui, duas das maiores atrocidades cometidas pela mão do ser humano, de forma consciente e calculista, contra a Humanidade, revelando os efeitos nefastos e devastadores da utilização de armamento nuclear.

    No âmbito dos compromissos assumidos pelo Movimento dos Municípios pela Paz, a Câmara Municipal do Seixal e o Conselho Português para a Paz e Cooperação, conscientes da importância de combater a corrida aos armamentos nucleares e a outras armas de destruição maciça, assinalam esta efeméride, relembrando os valores da paz e do respeito pelos direitos humanos.

    No dia 11 de agosto, sábado, às 21 horas, decorre no stand da Câmara Municipal do Seixal nas Festas Populares de Amora uma sessão evocativa do 73.º aniversário dos bombardeamentos de Hiroxima e Nagasáqui, de forma a impedir que os danos provocados pela utilização deliberada de armas nucleares caiam no esquecimento. Desta sessão fazem parte intervenções de Joaquim Santos, presidente da Câmara Municipal do Seixal, e de Filipe Ferreira, do Conselho Português para a Paz e Cooperação, e ainda a apresentação do vídeo «Pela Paz, pela Segurança, pelo Futuro da Humanidade» e a visita à exposição com o mesmo nome.

  • Sessão evocativa dos 77 anos dos bombardeamentos de Hiroxima e Nagasaki | Seixal

    seixal

    Realizou-se na passada sexta feira, dia 5 de Agosto, na Galeria de Exposições Augusto Cabrita (Biblioteca Municipal do Seixal) uma sessão evocativa dos 77 anos dos bombardeamentos de Hiroxima e Nagasaki.
    Esta iniciativa, organizada pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação e pela Câmara Municipal do Seixal - coordenador do Movimento Municípios pela Paz - inseriu-se no objetivo do reforço da defesa da Paz e contou com três momentos em que “Paz” foi a palavra de ordem.
    A sessão teve início com um momento musical proporcionado por Vítor Paulo, na guitarra e na voz, acompanhado por João Neves, no teclado.
  • Sessão Pública | A Paz e o Desarmamento Nuclear

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  • Sessão pública em Lisboa projecta campanha pela proibição das armas nucleares

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação promoveu no dia 16 de Dezembro, em Lisboa, a sessão pública «Pelo Fim das Armas Nucleares», na qual participaram Jean Paul Lainé, presidente da Federação Mundial dos Trabalhadores Científicos, Frederico de Carvalho, físico e membro da presidência do CPPC, e a presidente da direcção do CPPC Ilda Figueiredo. Esta iniciativa inseriu-se na campanha pela adesão de Portugal ao Tratado de Proibição de Armas Nucleares, lançada pelo CPPC, na qual se integra igualmente a petição que pode ser assinada na Internet (http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=nao-armas-nucleares).

  • Sim à Paz! Não à NATO! Pela abolição das armas nucleares

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    Os EUA e a NATO admitem nas suas estratégias denominadas «de segurança» recorrer à arma nuclear num primeiro ataque contra qualquer país, algo que nenhum outro país detentor desta arma de destruição massiva faz. Recorde-se que os EUA, que foi o primeiro país a possuir armas nucleares e o único a utilizá-las (em 1945, sobre as cidades japonesas de Hiroxima e Nagasáqui), gasta mais com os seus arsenais e já realizou mais ensaios nucleares do que todos os restantes países detentores deste tipo de armamento juntos.

  • SOBRE A CONFERÊNCIA DE 2015 PARA A REVISÃO DO TRATADO DE NÃO-PROLIFERAÇÃO DAS ARMAS NUCLEARES

    De 27 de Abril corrente a 22 de Maio próximo, tem lugar na sede das Nações Unidas, em Nova Iorque, a nona Conferência de Revisão das Partes aderentes ao Tratado de Não-proliferação das Armas Nucleares. Foi designado para presidir à Conferência Taous Feroukhi, embaixador da Argélia junto da ONU.

    O Tratado das Armas Nucleares (TNP ou NPT, na sigla em língua inglesa) é um tratado internacional cujo objectivo é o de a prevenir a difusão no seio da comunidade internacional, das armas nucleares e de quaisquer aplicações tecnológicas dirigidas ao fabrico e desenvolvimento dessas armas. O Tratado visa, simultaneamente, promover a cooperação internacional no desenvolvimento da utilização da energia nuclear para fins pacíficos e alcançar o objectivo maior do desarmamento nuclear e do desarmamento geral e completo.

  • Testemunho e conversa com Hibakusha

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  • Tratado de Proibição de Armas Nucleares, ratificado por 50 Estados, vai entrar em vigor – uma importante vitória para as forças da paz

    tratado de proibicao de armas nucleares ratificado por 50 estados vai entrar em vigor uma importante vitoria para as forcas da paz 1 20201026 1129213192
     
    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda a ratificação por 50 estados do Tratado de Proibição de Armas Nucleares, que dessa forma entrará em vigor num prazo de 90 dias: isto significa que durante o primeiro mês de 2021, as armas nucleares serão ilegais à luz do Direito Internacional.
    Este facto constitui uma significativa vitória dos que, em todo o mundo e também em Portugal, se batem há décadas pela interdição deste tipo de armamento. Ao mesmo tempo que aumenta a pressão sobre os restantes Estados para que, com a sua adesão plena ao tratado, contribuam para um mundo livre de armas nucleares.
    O Tratado de Proibição de Armas Nucleares foi lançado em Julho de 2017 pelos 122 Estados participantes numa conferência das Nações Unidas realizada com o objetivo de negociar um instrumento juridicamente vinculativo para a proibição de armas nucleares, que conduza à sua total eliminação: com a ratificação das Honduras, no passado dia 24, atingiu-se a marca necessária para a entrada em vigor do Tratado.
  • Uma nova ameaça para a Paz - EUA anunciam abandono do Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermédio

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) manifesta a sua mais profunda preocupação pela intenção manifestada pela Administração norte-americana, pela voz do Presidente Donald Trump, de abandonar o Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermédio (tratado conhecido pela sigla “INF”), uma decisão, que a concretizar-se, significará um novo e gravíssimo passo dos EUA na promoção da corrida aos armamentos – desta feita a novos armamentos nucleares –, que a não ser rejeitado poderá ter particular incidência no crescimento da insegurança na Europa.

    Importa lembrar, a este respeito, que este anúncio segue-se a outras decisões recentes assumidas pelos EUA, de enorme gravidade para a paz e segurança internacionais (como as relativas ao Irão ou à Palestina, por exemplo) e de profundo desrespeito pelas Nações Unidas – pelos princípios da sua Carta, pelas suas agências, órgãos e resoluções.

  • Votação histórica na ONU pela proibição das armas nucleares

    A conferência da Organização das Nações Unidas para a negociação de um tratado de proibição das armas nucleares terminou no passado dia 7 de Julho, em Nova Iorque, com a votação final do respectivo tratado por cerca de dois terços dos membros da Organização, e aprovação do mesmo com 122 votos a favor, o voto contra da Holanda (único membro da NATO presente) e a abstenção de Singapura.

    O tratado estará disponível para subscrição por todos os Estados membro a partir de dia 20 de Setembro, aquando da realização da Assembleia Geral da ONU, entrando em vigor 90 dias após a 50ª ratificação por Estados signatários.