Outras Notícias

Palestina

  • Cultura e educação para a Paz em Coimbra

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    Durante a tarde de 4 de outubro uma delegação do CPPC (Ilda Figueiredo e Manuel Matos) participou em importantes iniciativas em Coimbra visando a educação e cultura da paz e tomando posição clara contra o genocídio que Israel prossegue na Palestina.
    Na reunião com o presidente da Câmara Municipal de Coimbra foi decidido prosseguir com o apoio aos Concertos pela Paz promovidos pelo CPPC, havendo já uma data para o próximo ano, aventando-se também a possibilidade de uma iniciativa com a biblioteca municipal. De igual forma, na reunião com o Sindicato dos Professores do Centro foi abordada a questão da cultura e educação para  a paz, trocando opiniões sobre o aprofundamento da colaboração na realização de palestras e exposições em diversas escolas sobre a defesa da paz e de uma cultura de paz em alternativa à cultura da guerra.
    No final, a convite da professoras da FEUC organizadoras de iniciativas com Francesca Albanese, relatora da ONU para os territórios palestinianos ocupados, participaram numa reunião que se seguiu à sessão pública. Aí foi possível juntar a voz do CPPC às denúncias de genocídio que Israel está a cometer na Palestina, informar sobre a campanha nacional de solidariedade com a Palestina que está a decorrer até 12 de outubro, reafimar o apoio à luta do povo palestino, à exigência do fim do massacre, na defesa do reconhecimento do estado da Palestina livre e da paz no Médio Oriente.
  • Cultura pela Palestina

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    Realizou-se, no dia 24 de março, uma sessão cultural de solidariedade com a Palestina.
    No Rossio, em Lisboa, a sessão, apresentada e dirigida por Domingos Pereira, do Projecto Ruído, contou com a participação do @baquemulherlisboa e da leitura de poemas por Fernando Rebelo.
    Intervieram ainda Mariana Silva, do CENA-STE, e José Oliveira, do MPPM, que reafirmam a sua solidariedade com o povo palestiniano e a urgência de um cessar-fogo permanente e imediato.
    Houve ainda tempo e espaço para se continuar a pintura, com impressões digitais, da Bandeira da Palestina!
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  • Dar voz à solidariedade com a Palestina

    A agressão israelita ao povo palestino agrava-se diariamente.
    Ao arrepio das resoluções da ONU e do direito internacional:
    - prossegue a ocupação por Israel dos territórios palestinos, que dura desde 1967
    - intensifica-se a construção de colonatos de Israel nos territórios ocupados palestinos, em que já vivem mais de 600.000 colonos
    - está em risco a sobrevivência dos dois milhões de palestinos em Gaza, cercada há mais de 10 anos por Israel
    - acelera-se o plano do governo israelita de extrema-direita para a anexação dos territórios palestinos ilegalmente ocupados.
    - acentua-se a natureza segregacionista e xenófoba do Estado de Israel.
    - agravam-se as ingerências e a política agressiva de Israel no Médio Oriente

  • Dar voz à solidariedade com a Palestina - Lisboa

    Lisboa voltou a ser palco de um acto público de solidariedade com a Palestina, ao final da tarde de dia 31 de Janeiro junto à Embaixada de Israel.

    Convocada pelo CPPC, CGTP-IN, MDM e MPPM, a iniciativa reuniu mais de uma centena de pessoas, que acompanharam a delegação que naquele dia dirigiu uma carta ao primeiro-ministro de Israel. Momentos antes, na Embaixada dos Estados Unidos, tinha sido entregue outra missiva, endereçada ao presidente Donald Trump.

  • Dar voz à solidariedade com a Palestina - Porto

  • Debate | Liberdade para a Palestina | Fim à ocupação

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  • Debate em Lisboa pela paz na Palestina e no Médio Oriente

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    Ao 125.º dia de brutal agressão israelita contra o povo palestiniano, particularmente na Faixa de Gaza, o CPPC e o MPPM promoveram um debate sobre a dramática situação que se vive na Palestina, com repercussões no Médio Oriente.
    Dirigida por Rui Garcia, vice-presidente do CPPC, a sessão contou com a participação da Ex.ma senhora Embaixadora da República da África do Sul, Mmamokwena Gaoretelelwe, do Ex.mo senhor Embaixador da Palestina, Nabil Abuznaid, do jornalista José Goulão e do vice-presidente do MPPM, Carlos Almeida.
    A diplomata sul-africana sublinhou a importância da defesa dos princípios do direito internacional e explicou os objetivos da iniciativa da África do Sul junto do Tribunal Internacional de Justiça, acusando Israel de incumprimento da Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio, recordando que Nelson Mandela afirmou que a liberdade do povo sul-africano estaria incompleta sem a liberdade do povo palestiniano.
    O Embaixador da Palestina denunciou o grau de destruição na Faixa de Gaza em resultado da agressão de Israel, assim como a cumplicidade dos EUA e de países da União Europeia perante as atrocidades de Israel, alertando para a possibilidade de uma situação ainda muito mais grave, a não ser impedida a agressão de Israel aos cerca de dois milhões de palestinianos concentrados no Sul da Faixa de Gaza, junto a Rafah, na fronteira com o Egipto.
    José Goulão explicou o que é o sionismo, denunciando-o, e denunciando também a intenção de Israel de continuar a tentar impedir por todos os meios a criação de um Estado da Palestina.
    Carlos Almeida recordou alguns números do massacre do povo palestiniano às mãos de Israel – 28 mil mortos, 67 mil feridos, 8 mil desaparecidos, quase 2 milhões de refugiados – e alertou para os que hoje dizem defender a solução dos dois Estados, mas que mais não fazem do que a inviabilizar.
    O debate evidenciou que não há solução para o conflito sem a criação do Estado da Palestina independente, soberano e viável, nas fronteiras anteriores a junho de 1967, com Jerusalém Oriental como capital e assegurando o direito ao regresso dos refugiados.
    Rui Garcia reafirmou que é impossível "ficar indiferente" ao que se passa na Palestina e que é fundamental continuar a manifestar solidariedade com o povo palestiniano.
    No final, foram entregues ao Ex.mo Senhor Embaixador da Palestina os postais recolhidos na ação de dia 1 de fevereiro, realizade em Lisboa, com mensagens de solidariedade e apoio ao heroico povo palestiniano.
    Realizam-se novas iniciativas de solidariedade com o povo palestiniano e pela paz no Médio Oriente no dia 16 em Viana do Castelo e no dia 19 no Porto.
  • Debates sobre a Palestina em Coimbra

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) através do seu Núcleo de Coimbra, organizou, no dia 26 de Junho 2019, duas ações em solidariedade com a Palestina:

    De manhã, um debate no Centro Estudos Sociais (CES) com a participação do Prof. Doutor António Sousa Ribeiro e do Sr. Embaixador da Palestina que teve a oportunidade de fazer uma exposição sobre a situação que atualmente se vive nos territórios ocupados por Israel e as iniciativas que têm sido desenvolvidas no plano político para o reconhecimento do Estado Palestino. Evidenciou a génese da enorme injustiça que se vive na Cisjordânia e Faixa de Gaza e o desrespeito de Israel pelas resoluções da ONU que estabelecem a criação do Estado palestino e o retorno dos palestinos expulsos das suas terras, sem o que não é possível a existência duma paz duradoura no Médio Oriente.

  • Defesa da paz e solidariedade com a Palestina em Braga

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    No dia 7 de Novembro, realizaram-se em Braga duas importantes iniciativas.
    Na Biblioteca Municipal, teve lugar uma sessão de solidariedade com a Palestina em que participaram Raquel Galego, na moderação, da palestiniana Lujain Hadba, de Ilda Figueiredo e José António Gomes.
    Na Universidade do Minho, o Congresso Internacional Guerras e Paz: riscos, dinâmicas e horizontes de futuro, em que participou e interveio, contra o militarismo e na defesa da paz, Ilda Figueiredo, em representação do CPPC.
    Em ambas iniciativas reafirmou-se a solidariedade com a Palestina, a exigência de um cessar-fogo e o prosseguimento da luta pela Paz.
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  • DELEGAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES POLITICAS E SOCIAIS PALESTINAS NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA PORTUGUESA

    Uma Delegação de organizações Politicas e Sociais da Palestina constituída por: Leila Kahled, do Conselho Nacional Palestino e Dirigente da Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP); Yousef Ahmed, membro do Partido do Povo Palestino; Mohammed Yaya Secretário-geral Adjunto e Secretário das Relações Internacionais da União Geral dos Trabalhadores Palestinos (GUPW) e Fayez Khalaf, Representante na Europa da FPLP, acompanhados por Dirigentes do CPPC, do MPPM e da CGTP-IN e pelo Conselheiro da Embaixada da Palestina em Portugal, foi recebida pelos Grupos Parlamentares: do Partido Comunista Português; do Partido Ecologista “Os Verdes”, do Bloco de Esquerda; do Partido Social Democrata, do Partido Socialista e ainda pelo Grupo Parlamentar de Amizade Portugal Palestina, na Assembleia da República, no dia 28 de Novembro de 2014.

    As organizações palestinas estiveram em Portugal a convite da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional (CGTP-IN), do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) e do Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM), para participarem em iniciativas, em Portugal, no quadro do ANO INTERNACIONAL DE SOLIDARIEDADE PARA COM A PALESTINA decidido pela Assembleia Geral da Organização da Nações Unidas.

    A Delegação Palestina expôs aos Grupos parlamentares a situação política e social que se vive no seu país, nomeadamente a ocupação, de facto, por Israel de uma parte significativa dos territórios palestinos; os massacres levados a cabo pelo exército israelita sobre populações indefesas; a violação pelo ocupante dos mais elementares Direitos Humanos; os check points; a detenção ilegal e com penas elevadas de inúmeros políticos palestinos nas prisões de Israel, entre eles Deputados eleitos; a construção de novos colonatos na Cisjordânia; a pilhagem por Israel dos recursos naturais, inclusive hídricos; a construção do Muro de Separação considerado ilegal por sentença do Tribunal Internacional da Justiça; o não cumprimento, pela potência ocupante, das Resoluções da ONU, do Tribunal Internacional da Justiça, da Agência da ONU para os Refugiados e da Organização Internacional do Trabalho.

    As opiniões expressas pelos representantes palestinos e o debate havido com os deputados de todos os grupos parlamentares, foram desenvolvidos num ambiente de grande compreensão por parte destes, da necessidade de um maior empenho de cada Estado para uma solução justa no respeito pelas decisões das instâncias internacionais, nomeadamente da ONU.

    Os Grupos parlamentares referiram ainda a recente aprovação pela Assembleia da República de um voto de congratulação pelo “Ano Internacional de Solidariedade para com a Palestina”.

  • Delegação do Conselho Português para a Paz e Cooperação recebe Embaixadora da Palestina na Casa da Paz, em Lisboa

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    Na manhã do dia 14 de novembro, Ilda Figueiredo e Julie Neves, da Direção Nacional do CPPC, receberam, na sede da organização, a nova Embaixadora da Palestina em Portugal, Sra. Rawan Sulaiman, acompanhada por Nesrine Ahniche.
    Na fraterna e calorosa conversa, a Embaixadora, referindo o horrível genocídio que há mais de um ano Israel prossegue, em especial na Faixa de Gaza, agradeceu a solidariedade que o CPPC sempre demonstrou e procurou alargar, ao longo dos anos, à luta do povo palestiniano pelo reconhecimento dos seus inalienáveis direitos nacionais e pelo direito que têm ao Estado da Palestina, soberano, independente e viável.
    A presidente da DN do CPPC, Ilda Figueiredo, reafirmou que essa solidariedade iria prosseguir, com diferentes formas e expressões, pelo país, materializando-se, desde já, no próximo dia 29 de novembro (Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestiniano), com concentrações em Coimbra (17h30 na Estação Nova), no Porto (17h30 na Praceta da Palestina) e em Lisboa (18h00 em frente à Embaixada de Israel).
    O CPPC apela também à participação na sessão que terá lugar no próximo dia 18 de novembro, às 18h, na Casa do Alentejo, com a participação da Sra. Embaixadora Rawan Sulaiman.
  • Despedida do Handala

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    Terminou, no dia 7 de Julho, a estadia da embarcação Handala, da Flotilha da Liberdade, em Lisboa
    Várias pessoas se juntaram na Marina do Parque das Nações para se despedirem, no dia 7, da tripulação, reafirmando uma vez mais a solidariedade com o povo palestino e desejando sucesso aos participantes que rumam em direção à Faixa de Gaza e que se deslocam agora para a próxima paragem, em Málaga, onde chegarão daqui a doos dias.
    As organizações promotoras ofereceram à tripulação e ao Handala uma faixa que relembra a sua passagem em Lisboa.
    Palestina Vencerá!
  • Dia da Terra (Yom Al-Ard) Palestina


    30 de Março de 1976 deixa na memória do povo palestino um dia marcado por uma greve geral e grandes manifestações de protesto, resultado da repressão provocada pelas forças armadas de Israel, nas quais foram assassinados 6 jovens palestinos e centenas foram presos ou feridos por militares israelitas que ilegalmente pretendiam expropriar a população para construírem colonatos.

    É um dia que representa a resistência e luta do povo palestino contra a ocupação de Israel, pelo direito a uma Palestina livre e independente.

  • Dia da Terra Palestina

    Assinala-se hoje, 30 de Março, o Dia da Terra Palestina, que assinala o aniversário do 30 de Março de 1976, marcado por uma greve geral e grandes manifestações de protesto, em consequência da repressão exercida há 40 anos pelas forças armadas de Israel nos dias anteriores e em que foram assassinados 6 jovens palestinos e centenas foram presos ou feridos por militares israelitas que violentamente pretendiam expropriar terra do povo palestino para construírem colonatos ilegais.

  • Dia da Terra Palestina

    Na evocação de mais um Dia da Terra Palestina, o Conselho Português para a Paz e Cooperação reafirma a sua total solidariedade com o povo da Palestina pelo seu Estado soberano, independente e viável, nas fronteiras anteriores a Junho de 1967, e na luta contra a ocupação israelita dos territórios palestinos, responsável por décadas de crimes, opressão e humilhação.

    Todos os anos, a 30 de Março, os palestinos recordam a greve geral e as grandes manifestações de 1976, sobre as quais se abateu uma violenta repressão, que deixou seis jovens mortos e centenas de feridos e presos pelas forças militares de Israel, que pretendiam expropriar mais terra aos seus legítimos donos.

  • Dia da Terra Palestina – Pôr fim à ocupação e opressão israelita

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) assinala o dia 30 de Março, Dia da Terra Palestina, relembrando, como o fazem todos os anos milhões de palestinianos, a greve geral e as grandes manifestações contra a ilegal confiscação de terras palestinianas por parte de Israel, em que tropas israelitas assassinaram seis jovens palestinianos na Galileia. Esta data tornou-se um marco na unidade patriótica do povo palestiniano em luta contra a ilegal ocupação por Israel de territórios palestinianos e pelo direito a uma Palestina livre e independente.

    Há décadas que o CPPC tem vindo a denunciar a situação que se vive na Palestina, onde Israel, à revelia do direito internacional e de inúmeras resoluções da ONU, continua a sua brutal política de ocupação e opressão, privando o povo palestiniano do direito à justiça, à liberdade, à paz.
    Desde o início deste ano, num contexto em que a violência por parte das forças israelitas tem aumento consideravelmente, especialmente na zona da Cisjordânia, já foram assassinados quase uma centena de palestinianos, entre os quais 17 menores de idade.
    Apesar dos contínuos apelos para que cesse a ampliação dos colonatos israelitas, incluindo pela Organização das Nações Unidas, Israel continua a agredir e a expulsar palestinianos das suas casas e terras, com a conivência dos Estados Unidos da América e da União Europeia que, cientes da violação de direitos do povo palestiniano, não condenam Israel.
    É tempo de por fim à ocupação israelita e ao sofrimento do povo palestiniano. O CPPC reafirma a exigência do fim da ocupação dos territórios palestinianos ilegalmente ocupados por Israel e a criação do Estado da Palestina nas fronteiras anteriores a 4 de Junho de 1967, com capital em Jerusalém Leste, e o cumprimento do direito ao retorno dos refugiados palestinianos, conforme as resoluções da ONU.
    Ao Governo português exige-se que atue de forma coerente com os princípios da Carta das Nações Unidas e da Constituição da República Portuguesa – que preconiza a abolição do colonialismo e de quaisquer outras formas de agressão, domínio e exploração sobre os povos –, condenado a política de ocupação e opressão israelita e pugnado pelo cumprimento dos direitos nacionais do povo palestiniano.
    Neste dia 30 de Março, o CPPC apela à expressão da solidariedade com a legítima resistência e luta do povo palestiniano pelo direito à sua terra, à liberdade ao seu Estado livre e independente.
     
    A Direção Nacional do CPPC
    30 de março de 2023
  • Dia da Terra Palestina | Sessão Evocativa

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  • Dia da Terra Palestina CPPC solidário com o povo palestiniano

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) assinala o Dia da Terra Palestina, dia 30 de março, relembrando a greve geral e as grandes manifestações de 1976 contra a ilegal confiscação de terras palestinianas por parte de Israel, em que tropas israelitas assassinaram seis jovens palestinianos na Galileia.
     
    Esta data tornou-se um marco na unidade patriótica do povo palestiniano em luta contra a ilegal ocupação por Israel de territórios palestinianos e pelo direito a uma Palestina livre e independente.
     
    Há décadas que o CPPC tem vindo a denunciar a situação que se vive na Palestina, onde Israel continua a sua brutal política de ocupação, colonização e opressão, privando o povo palestiniano do direito à justiça, à liberdade, à paz.
     
    Como temos vindo a afirmar nas dezenas de ações que têm tido lugar por todo o País, com milhares de pessoas a exigirem a Paz no Médio Oriente, não esquecemos que, ao longo de décadas, Israel impôs a ocupação de territórios palestinianos, desrespeitando o direito internacional e inúmeras resoluções da ONU. Não esquecemos que Israel não cumpriu nenhum dos acordos que assinou sobre a questão palestiniana. Não esquecemos que desencadeou guerras, agressões, massacres, assassinatos, provocando muitas milhares de vítimas e milhões de refugiados. Não esquecemos que durante décadas bombardeou e ocupou ilegalmente territórios de países limítrofes. Não esquecemos que assassinou dirigentes políticos palestinianos e que encarcerou arbitrariamente milhares de palestinianos. Nem esquecemos que impôs um cruel bloqueio à população palestiniana na Faixa de Gaza, entre muitos outros exemplos do que representam décadas de política de ocupação, colonização e opressão.
     
    Hoje, e após cerca de 180 dias de indiscriminados bombardeamentos e ataques militares – que já causaram mais de 32,552 mortos e mais de 74,980 feridos, na sua maioria crianças e mulheres – reafirmamos toda a nossa solidariedade com o povo palestiniano. Reafirmamos a exigência do imediato fim dos massacres, dos crimes, da política genocida de Israel. Reafirmamos a exigência do imediato fim do cruel e criminoso bloqueio à Faixa de Gaza, que impede o acesso de água, alimentos, medicamentos, combustíveis, e que condena à fome, ao sofrimento a população palestiniana. Reafirmamos a exigência do cessar-fogo imediato e permanente e do incondicional acesso da urgente ajuda humanitária. Reafirmamos a exigência do fim da ocupação dos territórios palestinianos ilegalmente ocupados por Israel e da criação do Estado da Palestina, nas fronteiras anteriores a 4 de Junho de 1967, com capital em Jerusalém Leste, com o determinam as resoluções da ONU.
     
    Assim, apelamos a que, todos os que se indignam e exigem o fim de tal barbárie, continuem a participar connosco nas próximas ações de solidariedade:
     
    3 de Abril
    18h00 – Vigília – Almada – Largo Alfredo Diniz
    19h00 – Ato público – Funchal – Portas da Cidade
    6 de Abril
    15h00 – MANIFESTAÇÃO – Lisboa – Da Embaixada de Israel à Assembleia da República
    9 de Abril
    18h00 – Concentração – Rio Tinto – Gondomar (entrada do Parque Urbano)
    12 de Abril
    18h00 – Ato público – Viana do Castelo – Praça da República
    Paz no Médio Oriente!
    Palestina independente!
    Fim ao genocídio!
     
    A Direção Nacional do CPPC
    30 de março de 2024
  • Dia do Preso Político Palestino

     

    O CPPC, dando seguimento à sua contínua prática de solidariedade para com a causa e o povo palestino e, particularmente, no Ano Internacional de Solidariedade para com o Povo Palestino definido pela ONU, assinala, hoje, dia 17 de Abril, o Dia do Preso Político Palestino.

  • Dia Internacional de Solidariedade com a Palestina

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) associa-se às iniciativas que, a nível mundial, assinalam o dia 29 de Novembro proclamado pela Organização das Nações Unidas – resolução nº 32/40 de 1977 – como Dia Internacional de Solidariedade para com o Povo Palestino.

    Esta data está relacionada com distintos acontecimentos da História mais recente da Palestina: a resolução nº 181 de 1947 que determinou a divisão da Palestina em dois Estados: Palestina e Israel. Na partilha do território, 57% do território caberia aos israelitas e só 43% aos palestinos ainda que a própria ONU tenha reconhecido que em 1946 a população total da Palestina, perfazia um total de 1.972.000 habitantes, sendo 1.203.000 muçulmanos, 145.000 cristãos, 608.000 judeus.

    Antes, durante e depois da criação do Estado de Israel, em 15 de maio de 1948, o plano sionista de colonização da Palestina, elaborado e posto em marcha pelo Movimento Sionista Mundial não previa apenas os 57% do território oferecido a Israel, assim como não previa nenhuma convivência pacífica com a população palestina, nem o respeito pelas resoluções da ONU sobre a questão palestina.