Outras Notícias

Palestina

  • Palestina | Dia da Terra | 30 de março

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) associa-se à celebração do Dia da Terra com que o povo palestino lembra todos os anos a greve geral e as grandes manifestações contra a confiscação de terras, em que foram assassinados seis jovens na Galileia, a 30 de março de 1976, por tropas. Data que se tornou um marco na unidade patriótica do povo palestino em luta contra a ilegal ocupação por Israel de territórios palestinos e pelo direito a uma Palestina livre e independente.
    Vai longo o rasto de sofrimento infligido ao povo palestino por décadas de ocupação israelita. De acordo com diversos relatórios, relativos a de 2020, verificaram-se: milhares de civis mortos e feridos pelo ocupante (2.021 por forças militarizadas e 104 por colonos, de janeiro a outubro); demolições de casas e outras estruturas (568, de janeiro a meados de outubro); restrições da liberdade de circulação (1.500 postos de controlo móveis erguidos entre abril de 2019 e março de 2020, além de 600 postos permanentes). Continuaram as prisões arbitrárias (havia um total de 4.207 detidos em setembro, incluindo 355 crianças em detenção administrativa sem acusação formal); o confisco de terras e instalação de colonatos (um total de 647.000 colonos até à data); constantes humilhações e arbitrariedades sobre a população palestina. E ainda o muro que o ocupante israelita construiu, 85% do qual dentro do território ocupado, isolando, assim, milhares de palestinos das suas terras agrícolas e tornando altamente restritivo o acesso de outros 11.000 a propriedades e serviços básicos que “ficaram” do outro lado da barreira de betão.
  • Palestina livre e independente

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    Em mais um aniversário dos massivos protestos do povo palestino contra a confiscação das suas terras pelo Estado israelita, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reafirma a sua inquebrantável solidariedade e apoio à corajosa luta daquele povo por um Estado livre, independente e viável nas fronteiras anteriores a junho de 1967.

    Em 1976, o governo israelita confiscou milhares de hectares de terras de vilas palestinas na Galileia, a fim de proceder à expansão ilegal de colonatos, o que originou uma greve geral e o repúdio generalizado entre a população palestina. A 30 de março, as tropas israelitas reprimiram duramente um protesto pacífico, tendo assassinado seis palestinos e ferido e prendido centenas. Cidades e vilas árabes foram declaradas zonas militares fechadas pelas autoridades israelitas e em muitas foi declarado o recolher obrigatório. A data passou a ser designada por «Dia da Terra» e celebrada pelos palestinos como marco da sua história, luta e identidade como povo.

  • Palestina Livre!

    Junte-se a mais de seis dezenas de individualidades representativas dos mais diversos sectores da vida portuguesa para reclamar que o governo de Portugal reconheça o Estado da Palestina subscrevendo o apelo aqui:
  • Palestina Livre! - Lisboa 2014

    Centenas de pessoas participaram hoje da acção "Palestina Livre! Fim à Agressão! Fim à Ocupação!", frente à embaixada de Israel em Lisboa.

    Nas intervenções ficou expressa a solidariedade com o povo palestino e a necessidade de não esquecer e exigir a responsabilização do governo israelita pelos crimes cometidos, não só na recente agressão a Gaza, mas também ao longo das quase 7 décadas de ocupação.

     

  • Palestina, 69 anos de resistência e luta

    No dia em que se assinala o 69º aniversário da Nakba («catástrofe», em árabe, que marca o início da ocupação da Palestina), o Conselho Português para a Paz e Cooperação apela a todos quantos defendem valores humanistas e o respeito pelos direitos dos povos a que reforcem a sua solidariedade ao povo palestiniano, e à sua luta por uma Palestina livre, independente e soberana.

    Este aniversário da Nakba assinala-se em plena greve da fome de cerca de 1500 presos palestinianos em cadeias israelitas, pela sua dignidade e liberdade. Dando expressão concreta a esta solidariedade, o CPPC promoveu uma moção de apoio a esta luta, já subscrita por organizações de 11 países e que continua aberta a novos apoiantes.

    A ocupação israelita, que priva os palestinianos dos seus mais elementares direitos, é marcada desde o início pela mais brutal violência: massacres, deportações forçadas, destruição de aldeias, imposição de um regime de apartheid, a prisão de muitos milhares de palestinianos, a generalização de colonatos, a construção do Muro de Separação e o cerco a Gaza.

  • Palestina: História, Identidade e Resistência de Um País Ocupado

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) participou no seminário Palestina: História, Identidade e Resistência de Um País Ocupado, que teve lugar no Auditório dos Serviços Centrais da Câmara Municipal do Seixal no passado dia 30 de novembro.

    Na abertura do seminário, onde participaram vários membros da direção e da presidência do CPPC, intervieram:Joaquim Santos, presidente da Câmara Municipal do Seixal; Nabil Abuznaid, embaixador da Palestina; Ilda Figueiredo, presidente da direcção do CPPC e Maria do Céu Guerra, presidente do MPPM – Movimento

  • Palestina: urge romper com o muro de silêncio!

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    É com preocupação que o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) acompanha o caminho que a União Europeia (UE) tem vindo a trilhar no sentido de criar condições para criminalizar a solidariedade com a causa palestina, ao mesmo tempo que faz vista grossa sobre as ilegalidades e crimes do regime de Israel contra o povo palestino.

    São exemplos disso a assimilação, da denúncia e condenação da política de Israel, a antissemitismo (Conselho de Justiça e Assuntos Internos da UE, e decisões ulteriores de vários estados membros); a legislação contra o movimento internacional «Boicote, Desinvestimento, Sanções» (Alemanha e França); a interdição de participar em quaisquer atividades ou eventos políticos, decretada contra o escritor e ativista palestino Kahled Barakat (Alemanha); a ameaça de proibição de residência contra Charlotte Kates, coordenadora da Rede Internacional de Solidariedade com os Presos Palestinos (Alemanha); a acusação, contra Ángeles Maestro Martín e outras duas mulheres, de colaboração com organização terrorista por terem recolhido fundos para a reconstrução do que as forças israelitas haviam destruído na Faixa de Gaza em 2014 (Espanha).

  • Paz, progresso e soberania, foi também exigência no Porto

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    No dia 15 de abril realizou-se, no Porto, junto à Casa da Música, a participada iniciativa pública “Sim à Paz! Contra a guerra, as sanções e bloqueios”, onde, por diversas vezes, muitas vozes se uniram para proclamar “Sim à Paz! Não à guerra” e manifestar a solidariedade a diversos povos e países a sofrer as graves consequências dessas ilegais, injustas e inadmissíveis políticas, destacando-se Cuba, Palestina, Síria e Sara Ocidental.
    Com uma significativa participação de jovens, incluindo a apresentadora Maria Inês Costa, ali se afirmou a defesa da paz, da amizade e da solidariedade entre os povos, dizendo não à guerra, aos bloqueios e às sanções, afirmando os valores da solidariedade e condenando as agressões que, em pleno contexto pandémico, continuam, confirmando que a última preocupação dos agressores – nomeadamente os Estados Unidos da América e os seus aliados- é para com os povos, a sua soberania, os seus direitos, o seu bem-estar.
  • Pela justa causa do povo palestiniano Reforçar a solidariedade

    Assinala-se neste mês de Novembro o centenário da Declaração de Balfour, momento marcante para a história da Palestina e do povo palestiniano nas últimas sete décadas. Nessa missiva secreta, enviada pelo então Ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, Lord Arthur Balfour, ao dirigente sionista Walter Rotschild, garantia-se o apoio do império britânico à criação de um «lar nacional para o povo judeu na Palestina» e a dedicação de «todos os seus esforços à realização deste objectivo». Ao mesmo tempo, publicamente, as autoridades britânicas faziam promessas vãs às populações árabes, que nunca cumpririam.

  • Pela libertação de Ahed Tamimi e de todos os palestinianos menores presos por Israel

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) denuncia a condenação por um tribunal israelita da menor palestiniana Ahed Tamimi e da sua mãe a oito meses de prisão, realçando que tudo neste processo é não só imoral como ilegal: a sentença proferida por um tribunal militar israelita na Cisjordânia ocupada; as sessões à porta fechada; a prisão de uma menor por uma força ocupante por defender a sua casa da invasão de militares israelitas; as pressões sobre a sua família – o seu primo, também menor, foi baleado na cabeça, dias antes da sua prisão, por soldados ocupantes; a sua mãe foi presa por filmar a captura de Ahed e acusada de «incitamento».

  • PELA LIBERTAÇÃO IMEDIATA DE KHALEDA JARRAR, DEPUTADA PALESTINA

     

    Associando-se a outras tomadas de posição públicas, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) denuncia a detenção por Israel de Khaleda Jarrar, deputada do Parlamento palestino, na madrugada de 2 de Abril, em Ramallah.

    Khaleda Jarrar preside à Comissão dos Presos Palestinos do Conselho Legislativo Palestino e é dirigente da Addameer, organização dedicada à defesa dos direitos e à libertação dos palestinos presos em prisões israelitas.

    Recorde-se que há mais de seis mil palestinos presos nas prisões israelitas, dos quais 454 em prisão administrativa. Segundo os dados disponíveis, em Fevereiro de 2015, 163 dos presos palestinos são crianças, sendo que 13 das quais têm menos de dezasseis anos.

  • Pela libertação imediata dos presos políticos palestinianos

    No Dia do Preso Palestiniano, que hoje se assinala, o Conselho Português para a Paz e Cooperação reafirma a sua firme solidariedade ao povo palestiniano e, em particular, aos sete mil presos políticos palestinianos que se encontram encarcerados nas prisões israelitas, naquela que é uma das mais brutais expressões da ilegal ocupação da Palestina por Israel.

    Desde o início da ocupação, cerca de 950 mil presos políticos palestinianos já passaram pelas prisões israelitas, não havendo praticamente nenhuma família que não tenha tido pelo menos um dos seus membros encarcerados.

  • PELA LIBERTAÇÃO IMEDIATA DOS PRESOS POLÍTICOS PALESTINOS

    Na data em que se assinala o Dia do Preso Político Palestino, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) expressa, mais uma vez, a solidariedade aos palestinos presos nas cadeias israelitas, exige a sua imediata libertação e sublinha que a primeira injustiça é a ilegal ocupação israelita dos territórios palestinos, a que urge pôr fim o mais depressa possível. Uma ocupação responsável não apenas pelas prisões ilegais de milhares de pessoas, mas também pela expulsão das suas terras de centenas de milhares de palestinos, que formam a maior comunidade de refugiados do mundo.

    São muitos os palestinos que, desde 1967, foram ilegalmente presos por Israel: cerca de 700 mil, milhares dos quais permanecem ainda hoje cativos. A lei israelita permite às forças ocupantes deter qualquer palestino por tempo indeterminado – sem acusação, julgamento ou direito a defesa – em prisões, centros de interrogatório e de detenção, instalados em bases militares, desertos e locais desconhecidos. As condições de encarceramento que o Estado de Israel impõe aos presos políticos palestinos desrespeitam os acordos internacionais de que é subscritor.

    Israel é, ainda, o único país que julga regularmente crianças em tribunais militares, condenando os menores de 13 anos a penas de prisão até seis meses e, a partir dos 14 anos, as penas podem chegar a períodos entre 10 e 20 anos.

    O CPPC saúda a aprovação, na Assembleia da República, de um voto pela libertação imediata de Khaleeda Jarrar, deputada palestina detida há dias pelo exército israelita, sem qualquer acusação nem processo judicial. O voto foi aprovado pelo PCP (que apresentou a proposta), pelo PEV, pelo BE e por quase todo o Grupo Parlamentar do PS. PSD e CDS optaram pela abstenção, tendo ainda havido alguns votos contra.

    A Direcção do CPPC
    17 de Abril de 2015

     

  • Pela libertação imediata dos presos políticos palestinos das prisões israelitas

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    Neste momento de crise pandémica torna-se ainda mais urgente a libertação dos presos políticos palestinos das prisões israelitas.

    Vitimas da ocupação israelita e da sua sistemática violação dos direitos humanos fundamentais dos palestinos, há, de acordo com a rede de solidariedade Samidoun, aproximadamente 5000 presos políticos palestinos encarcerados pelo colonialismo sionista, incluindo mais de 180 crianças, 430 presos ao abrigo do regime de detenção administrativa, sem acusações ou julgamento, e 700 presos doentes, 200 dos quais com doenças crónicas e graves, que os colocam num risco ainda maior caso a pandemia de Covid-19 se espalhe pelas cadeias.

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) tem denunciado e condenado a ocupação por Israel dos territórios palestinos, bem como a cumplicidade da administração dos EUA através dos seus posicionamentos ilegais, designadamente o chamado «Acordo do Século», arranjo entre a administração Trump e os mais reacionários interesses sionistas, o «reconhecimento» de Jerusalém como capital de Israel, a «legalização» dos colonatos construídos nos territórios ocupados em 1967, o «reconhecimento» da anexação dos montes Golã pertencentes à Síria e os cortes de financiamento à Agência da ONU para os Refugiados Palestinos.

  • Pela Paz no Médio Oriente - Baixa da Banheira

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    Foi junto à estação de comboios da Baixa da Banheira, na Alameda do Povo, que, no dia 15 de novembro,se fizeram ouvir as vozes de diversos amantes da Paz, que participaram na concentração promovida pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação, pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional e pelo Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente, em mais uma das quatro iniciativas simultâneas convocadas para a Península de Setúbal e que tiveram também lugar no Montijo, em Almada e em Setúbal, capital de distrito.
    Com intervenções de representantes de cada uma das organizações promotoras, respetivamente, Rui Garcia, Eduardo Florindo e Carlos Carvalho, apelou-se à extrema urgência de parar com os bombardeamentos em Gaza e encontrar soluções para a Paz.
    Alertando para o perigo que a escalada da violência de Israel sobre a Palestina e o seu reiterado desrespeito pelas resoluções das Nações Unidas representa para a Paz em todo o mundo, exigiu-se clareza ao governo português na condenação das brutais agressões que o povo palestiniano tem sofrido nas ultimas semanas e na exigência do cumprimento do direito internacional por parte do estado de Israel.
    Hoje, dia 16 de novembro, voltamos a sair à rua, em Coimbra e em Beja, exigindo o respeito pelos direitos do povo palestiniano!
    Paz sim, guerra não!
    Palestina vencerá!
  • Pela Paz no Médio Oriente - Beja

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    No final de tarde de dia 16 de novembro, centenas de pessoas se concentraram nas Portas de Mértola, em Beja, desfilando até à Praça da República, exigindo Paz no Médio Oriente, um cessar-fogo imediato, e o respeito pelos direitos do povo palestiniano.
    Esta sessão de solidariedade contou com momentos de poesia e leitura de contos por várias amantes da Paz (Maria José Borralho, Teresa Pizarro, Luzia Rosário e Cristina Taclim) e ainda com um momento musical, a que lhe deu voz Joana Dourado, acompanhada por Ana Santos no violino.
    Intervieram Deolinda Zacarias, pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação, e José Oliveira, pelo Movimento Pelos Direitos do Povo Palestino e Pela Paz no Médio Oriente - duas das organizações promotoras - que condenaram o desrespeito de Israel das resoluções da ONU e do direito internacional com as décadas da política de ocupação, opressão e provocação que se mantém e acentua, e expressaram a sua solidariedade com os milhares de vítimas deste conflito, e com o povo palestiniano e o respeito pelos seus direitos inalienáveis.
  • Pela Paz no Médio Oriente - em Viseu

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    Decorreu no dia 2 de novembro, em Viseu, a concentração “Pela Paz no Médio Oriente, Pelos direitos do povo palestiniano”.
    A esta iniciativa, promovida pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação, pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional e pelo Movimento pelos Direitos do Povo Palestiniano e Pela Paz no Médio Oriente, associaram-se os núcleos de Viseu da União de Resistentes Antifascistas Portugueses e do Movimento Democrático de Mulheres, a Plataforma Já Marchavas e a União dos Sindicatos de Viseu.
    Os participantes nesta ação afirmaram que a paz só será possível com justiça para o povo palestiniano, o respeito pelo direito internacional e a concretização de uma solução política através do cumprimento das relevantes resoluções da ONU. Exigiram o fim da política de ocupação e opressão por parte de Israel e o fim do massacre do povo palestiniano.
  • Pela Paz no Médio Oriente - Faro

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação, juntamente com a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional e com o Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente, realizaram ontem, dia 8, mais uma iniciativa de solidariedade com o povo Palestiniano, em Faro, onde se juntaram mais de duas centenas de pessoas.
    Esta iniciativa contou com a apresentação de Emmanuel Luz do Sindicato dos Professores da Zona Sul, e intervenções de Catarina Marques, coordenadora da União dos Sindicatos do Algarve, Sofia Costa, da Direção Nacional do CPPC, e José Oliveira da direcção do MPPM.
    Na sessão houve ainda dois momentos culturais, a leitura de poemas de autores Palestinos por Dulce Vilhena e um momento musical com Luís Galrito e António Hilário.
    O CPPC continuará a afirmar a sua solidariedade com o povo Palestiniano, a exigir um imediato cessar-fogo e o cumprimento das resoluções das Nações Unidas que determinam a criação do Estado da Palestina soberano e independente, nas fronteiras de 1967 e com Jerusalém Leste como capital, e o respeito do direito de retorno dos refugiados palestinianos.
  • Pela Paz no Médio Oriente - Montijo

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    No passado dia 15 de novembro, no Montijo, vários amantes da Paz saíram à rua, denunciando a escalada de violência por parte de Israel, especialmente na Faixa de Gaza, que tem resultado numa dramática situação que se vive na Palestina.
    Esta iniciativa foi uma das quatro ações que, em uníssono, mobilizaram quatro cidades da Península de Setúbal - Montijo, Almada, Baixa da Banheira e Setúbal, a capital de distrito.
    Numa vigília, promovida pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação, pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional e pelo Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente, os presentes pintaram uma bandeira da Palestina, manifestando toda a sua solidariedade com o povo palestiniano e exigindo um cessar-fogo imediato.
    Os povos querem e exigem viver em Paz, a Paz é um direito!
    Que pare a guerra e se abram caminhos para a Paz no Médio Oriente!
    Hoje, dia 16 de novembro, voltamos a sair à rua, em Coimbra e em Beja, exigindo o respeito pelos direitos do povo palestiniano!
    Paz sim, guerra não!
    Palestina vencerá!
  • Pela Paz no Médio Oriente - Portalegre

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    No passado dia 3 de novembro, em Portalegre, saiu-se à rua em solidariedade com o povo Palestiniano e Pela Paz no Médio Oriente!