Outras Notícias

Palestina

  • Fim à ocupação israelita - Solidariedade com o povo palestino!

     

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação assinala e comemora o Dia da Terra Palestina que se celebra hoje, dia 30 de Março, reafirmando o fim da ilegal ocupação de territórios palestinos por parte de Israel e a exigência do cumprimento do direito internacional, designadamente dos direitos nacionais do povo palestino.
    No dia 30 de Março de 1976, seis jovens palestinos foram assassinados, centenas foram feridos e detidos por tropas israelitas durante a greve geral e grandes manifestações contra a ilegal e violenta expropriação de terras palestinas por parte de Israel, tornando esta data um momento marcante da legítima resistência do povo palestino contra a ocupação, da sua justa luta por uma Palestina livre e independente.
    46 anos depois dos acontecimentos de 30 de março de1976, mantém-se o desrespeito do direito internacional, incluindo de múltiplas resoluções da ONU, por parte do Estado de Israel, continuando a verificar-se a ilegal ocupação de territórios palestinos, sustentada na política colonialista e xenófoba das autoridades israelitas, que é apoiada política, financeira e militarmente pelos Estados Unidos da América, mas também pela União Europeia.
    Ao evocar o Dia da Terra, o CPPC reafirma a sua condenação da política criminosa das autoridades israelitas e apela ao prosseguimento da ação de solidariedade para com a heróica resistência do povo palestino, exigindo o cumprimento pelos seus inalienáveis direitos nacionais.
    O CPPC reafirma que é urgente um caminho que almeje a Paz, caminho esse que tem justamente de passar pelo cumprimento do direito internacional, logo pelo fim da ilegal ocupação dos territórios palestinos por parte de Israel, por um Estado da Palestina livre e independente, nas fronteiras de 1967 e com capital em Jerusalém Leste, conforme as resoluções da ONU, pelo respeito do direito de regresso dos refugiados palestinos, pela libertação dos presos políticos palestinos encarcerados nas prisões israelitas.
    O CPPC insta o governo português, no quadro dos princípios da Constituição da República Portuguesa, da Carta das Nações Unidas, do direito internacional, a agir de forma efectiva, nas instituições internacionais, onde se faz representar em prol do cumprimento dos direitos nacionais do povo palestino, há décadas brutalmente desrespeitados por Israel.
  • Fim à ocupação! Palestina livre!

    A 5 de Junho assinalam-se 50 anos sobre a ilegal ocupação dos territórios palestinianos da Cisjordânia, Faixa de Gaza e Jerusalém Oriental, bem como dos Montes Golã da Síria, de parte do Sinai egípcio e das Quintas de Shebaa do Líbano, por parte de Israel, durante a «guerra dos seis dias» em 1967.

    Após 50 anos, o Estado de Israel continua a impor de forma violenta o seu domínio de toda a Palestina, em frontal desrespeito pelo Direito Internacional e em confronto com inúmeras resoluções das Nações Unidas.

    A ilegal ocupação dos territórios palestinianos por parte de Israel é marcada por sistemáticas agressões militares e hediondos crimes; pela prisão de milhares de palestinianos, incluindo crianças; pela demolição de milhares de lares palestinianos e pelo confisco de terras; pela expansão dos colonatos e postos de controlo; pela construção de um muro de separação; pela transformação da Faixa de Gaza na maior prisão do mundo; pela exploração, opressão, divisão e humilhação dos trabalhadores e do povo palestinianos, pela brutal e constante negação dos seus direitos.

  • Fim à ocupação! Palestina livre!

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    Assinalam-se a 15 de Maio 72 anos da Nakba, termo árabe para designar a expulsão massiva da população palestina aquando da criação do Estado de Israel, a 15 de Maio de 1948. Este termo, cuja tradução para português será Catástrofe, contém o sofrimento de um povo expulso da sua terra, privado do seu país e sujeito a todo o tipo de violência – de prisões arbitrárias a assassinatos, de massacres à humilhante segregação.

    Assinalar esta data é particularmente importante quando o atual governo israelita anunciou planos para, já no dia 1 de Julho, proceder a uma nova anexação de territórios palestinos.

    Nesta ocasião, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) renova a sua solidariedade de sempre ao povo palestino e à sua heróica luta pelos seus legítimos direitos nacionais, nomeadamente a criação do seu Estado independente, soberano e viável nas fronteiras anteriores a Junho de 1967, com capital em Jerusalém Oriental, e o direito ao regresso dos refugiados.

  • Fim à opressão contra o povo palestino! Fim à impunidade de Israel!

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    O CPPC condena a contínua violência de Israel contra a população palestina, nomeadamente na Faixa de Gaza, onde as suas forças armadas bombardearam mais de uma centena de locais e voltaram a disparar contra manifestantes da Grande Marcha do Retorno – que se realiza há já 20 semanas consecutivas –, assassinando e ferindo centenas de palestinos em protesto pelo brutal e contínuo desrespeito dos seus direitos, incluindo através da imposição de um cruel bloqueio, por parte das autoridades israelitas.

    O CPPC não pode deixar de sublinhar que o comportamento criminoso de Israel, no completo desrespeito pelo direito internacional e os mais básicos direitos humanos, é perpetrado com o apoio dos EUA e a cumplicidade da UE.

  • Fim ao genocídio e aos crimes de Israel Cessar-fogo imediato e permanente!

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena veementemente o atroz bombardeamento contra um campo de refugiados palestinianos no noroeste de Rafah, que Israel realizou durante esta madrugada e que provocou pelo menos 50 mortos, muitos dos quais crianças.

    Longe de ser um caso isolado, este novo massacre cometido por Israel – dois dias após o Tribunal Internacional de Justiça ter ordenado a interrupção imediata da ofensiva militar de Israel contra a cidade palestiniana de Rafah –, junta-se ao horror de tantos outros, que nos últimos sete meses provocaram a morte a mais de 36 000 pessoas, feriram outras 81 000, para além das 11 000 que permanecem desaparecidas, entre as quais muitos milhares de crianças – um genocídio que Israel continua a levar a cabo contra o povo palestiniano.

    Este novo crime de Israel só foi possível porque os Estados Unidos da América, o Reino Unido e outras potências da NATO e da União Europeia continuam a apoiar financeira, diplomática e militarmente Israel e a sua política de ocupação, de opressão, de genocídio contra o povo palestiniano e os seus inalienáveis direitos nacionais.

    Instamos uma vez mais a que o Governo português se deixe de manobras dilatórias e pretextos, e reconheça o Estado da Palestina, contribuindo para o cumprimento do direito internacional e a Paz no Médio Oriente, juntando-se assim à esmagadora maioria dos países que integram a ONU que já o fizeram, deixando de se subordinar à política dos EUA e de ser cúmplice com as violações do direito internacional por parte de Israel.

  • Fim ao genocídio! É urgente um cessar-fogo imediato e permanente na Faixa de Gaza!

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação condena veementemente o massacre do povo palestiniano que Israel continua impunemente a levar a cabo na Faixa de Gaza.
    De 6 para 7 de Maio, Israel bombardeou Rafah, incluindo habitações, provocando mais mortes a juntar aos mais de 34 milhares de palestinianos, na sua maioria crianças e mulheres, que as forças militares e os colonos israelitas mataram nos últimos sete meses.
    A cidade de Rafah, onde se encontram refugiados 1,4 milhão de palestinianos – o que corresponde a mais da metade da população da Faixa de Gaza – é o principal ponto de passagem da ajuda humanitária, cujo acesso, até às Nações Unidas, foi proibido por Israel. Rafah foi o local que Israel assinalou como «ponto seguro» para onde se deveriam deslocar os palestinianos das outras zonas do território. No entanto, Israel está a bombardear Rafah e tomou o controlo militar da passagem para o Egipto.
    Israel tudo tem bombardeado. Hospitais, centros de saúde, escolas e instalações das Nações Unidas são considerados como alvos militares e arrasados.
    São já mais de 110 mil os palestinianos mortos ou feridos, na sua maioria crianças e mulheres.
    Médicos, profissionais de saúde, funcionários das Nações Unidas e de agências humanitárias são sistematicamente mortos pelas forças militares israelitas. Também o número de jornalistas mortos já ultrapassa a centena, porque Israel quer esconder os seus crimes a todo o custo.
    Tal como milhões de pessoas que se manifestam por todo o mundo, não somos indiferentes ao sofrimento do povo palestiniano e expressamos a nossa indignação, repulsa e condenação da barbárie levada a cabo pelas autoridades israelitas.
    Como denunciamos e condenamos a hipocrisia e a vergonhosa cumplicidade dos EUA e da UE com os crimes de Israel.
    Por isso reafirmamos:
    É urgente um cessar-fogo imediato e permanente!
    É urgente por fim aos bombardeamentos, ao genocídio!
    É urgente a Paz!
    Junta-te a nós,
    Participa nas ações pela Paz e pela Palestina livre
    8 de Maio – Manifestação, 18h00 Ponte de Santa Clara, em Coimbra
    9 de Maio – Acto Público, 18h00 Estação da CP, em Aveiro
    10 de Maio – Concentração, 18h00 Praceta da Palestina, no Porto
    11 de Maio – Torres Novas, 17h00 Jardim das Rosas, em Torres Novas
    e também a
    11 de Maio – Manifestação, 15h00 Largo José Saramago, em Lisboa
  • Fim ao massacre do povo palestino por Israel!

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena da forma mais veemente o hediondo massacre perpetrado ontem pelo exército israelita contra a manifestação pacífica da população palestina na Faixa de Gaza pelo fim da ilegal ocupação israelita de territórios palestinos e pelo direito de retorno dos refugiados.

    Aos já cerca de 60 mortos – o número de vítimas mortais não cessa de aumentar – e mais de 2700 feridos palestinos no massacre de ontem, somam-se os 58 mortos e os milhares de palestinos feridos pelo exército israelita nas manifestações da 'Grande Marcha do Retorno' realizadas desde o passado dia 30 de Março em Gaza – população que foi vítima de brutais agressões israelitas e que vive sob um cruel cerco imposto por Israel desde há 11 anos.

  • Fim aos colonatos isralelitas

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena o incremento da colonização dos territórios palestinianos ilegalmente ocupados por Israel, que tem o seu mais recente e revelador episódio na aprovação pelo governo israelita de um plano para construir mais 4000 colonatos nas colinas da Jerusalém ocupada.

    Para além do plano que agora foi aprovado, a expressão pública, por parte de deputados israelitas e membros da maioria governamental que é responsável pela política sionista de Israel, da intenção de promover a expulsão da população árabe de Jerusalém é também ela sintomática de uma mentalidade colonialista.

    A expansão dos colonatos, que não tem cessado de se incrementar, inscreve-se na tentativa de impor a ocupação como facto consumado.

    A construção de colonatos é ilegal à luz do direito internacional e viola abertamente sucessivas resoluções das Nações Unidas.

    O CPPC condena mais esta medida do Estado de Israel e lembra as responsabilidades dos EUA e da União Europeia que apoiam e são coniventes com a sua criminosa política sionista e colonialista contra o povo palestiniano.

    É através da unidade e da luta do povo palestiniano e das suas organizações representativas, da luta do movimento pela paz e das forças progressistas em Israel, com o apoio da solidariedade internacional, que se pode vencer a violência e a prepotência das autoridades israelitas, abrindo caminho à concretização do direito do povo palestiniano a um Estado da Palestina, livre e independente, com as fronteiras de 1967 e capital em Jerúsalem Leste, e ao respeito do direito de regresso dos refugiados palestinianos – como impõe o espirito e a letra da Carta das Nações Unidas e exigem inúmeras resoluções da ONU.

  • Fim da ocupação! Liberdade! Palestina Vencerá!


    http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT74233

     

  • Fim imediato ao massacre do povo Palestino!

    O Conselho Mundial da Paz (CMP), expressa o seu repúdio ao bombardeamento do território palestino da Faixa de Gaza, pelas forças de ocupação israelitas, que já provocou mais de cem mortos e centenas de feridos, na sua maioria civis, incluindo crianças.

    Condenamos o brutal ataque da força aéria israelita contra o povo palestino, que visa o castigo colectivo de um povo que luta pelo seu direito inalienável a um estado independente, e que tem por objectivo claro obstruir quaisquer negociações e soluções pacíficas, para uma ocupação que dura à décadas.

    Denunciamos, ainda, o recente incremento de todas as formas de intimidação e das detenções, no territórios da Cisjordânia e em Jerusalém Leste de cidadãos palestinos.

    A política agressiva do regime de ocupação israelita, o prosseguir da construção de colonatos Cisjordânia e em Jerusalém, a demolição de casas, o continuar da construção do “muro de separação” na Cisjordânia estão a receber todo o apoio dos EUA e da UE, que equiparam a vítima ao agressor, numa criminosa cumplicidade com o lento genocídio do povo palestino.

    Apoiamos o direito do povo palestino a resistir à ocupação do seu território e exigimos o fim de todas as formas de ataque por parte das forças israelitas.

    A Paz e a estabilidade na região apenas podem ser alcançadas pelo estabelecimento e reconhecimento de um Estado Palestino, independente, nas fronteiras de 1967 com capital em Jerusalém Este.

    O CMP condena todos os esforços para dividir o povo e territórios palestinos e exige a libertação de todos os presos políticos palestinos das prisões israelitas, como também o direito de regresso dos refugiados palestinos às suas terras de acordo com a resolução 194 da ONU.

    Apelamos a todos os membros e amigos do CMP, para que desenvolvam iniciativas de protesto con¨tra a agressão israelita e para que expressem solidariedade com o povo palestino e as forças amantes da paz em Israel.

    O massacre do povo palestino tem de acabar agora!

    O Secretariado do CMP

    11 de Julho de 2014

  • Flotilha da Liberdade esteve com as crianças da Voz do Operário

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    Na manhã do dia 5 de julho, crianças do espaço educativo da Graça d’A Voz do Operário receberam uma delegação da Flotilha da Liberdade e entregaram desenhos para serem enviados às crianças palestinas, transmitindo toda a sua solidariedade e fraternidade.
    Uma delegação da Flotilha da Liberdade – composta por Youssef Khalil, palestino e imediato do Handala, Rama Hamada, artista palestina, Daniel Bugel-Shunra, norte-americano, Lina Zdruli, canadiana, Mats, norueguês, Caoimhe Buttely, irlandesa e Aoife Siobhan, irlandesa – esteve com as crianças da Voz do Operário que lhes entregaram os desenhos que fizeram para os meninos de Gaza sob orientação da professora Bárbara Ramires e sua equipa.
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    Houve um diálogo animado entre os meninos da Voz do Operário e os activistas da Flotilha da Liberdade e, no final, as crianças ofereceram-lhes frascos de compotas feitas pelas suas famílias.
    Hoje à tarde os membros da Flotilha vão estar reunidos com representantes de organizações activas na solidariedade com o povo palestino e amanhã vão integrar a Marcha do Orgulho de Lisboa. No domingo à tarde despedem-se de Lisboa rumo a Velez-Málaga.
  • Há 35 anos... MASSACRES DE SABRA E SHATILA

    Que não se esqueça, para que nunca mais se repitam!

    O Conselho Português para Paz e Cooperação (CPPC) recorda os 35 anos decorridos sobre o massacre de refugiados palestinianos – muitos dos quais crianças, mulheres e idosos – perpetrados de 12 a 18 de Setembro de 1982 pelos falangistas libaneses, com a cumplicidade e apoio de Israel, nos campos de refugiados de Sabra e Shatila, situados nos arredores de Beirute, no Líbano.

  • Há que parar o massacre! Há que parar o genocídio do povo palestiniano!

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena veementemente o massacre que provocou mais de 100 mortos e 700 feridos palestinianos pelas forças de ocupação israelitas, quando procuravam aceder a ajuda alimentar na cidade de Gaza.

    Este cruel crime foi cometido numa situação em que Israel impõe, desde há cinco meses, um desumano bloqueio à população palestiniana na Faixa de Gaza, impossibilitando o acesso a água, a comida, a medicamentos, a electricidade e a combustíveis, entre outros bens de primeira necessidade.

    A dramática carência alimentar imposta à Faixa de Gaza por parte de Israel, provocou segundo a agência das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), que mais de meio milhão de pessoas se encontre na fase 5 de insegurança alimentar, a última, considerada "catástrofe", a que acresce 1 milhão e 100 mil (50% da população) na fase 4, "emergência". Toda a população, 2,3 milhões de pessoas, está em situação de crise alimentar.

    É precisamente no momento em que centenas de palestinianos procuravam aceder à pouca ajuda alimentar que chega ao Norte da Faixa de Gaza, que as forças militares israelitas barbaramente os assassinaram.

    Este crime é revelador dos objetivos e da brutal acção de Israel que pretende reocupar a Faixa de Gaza, matando a sua população com bombardeamentos, a tiro, de fome ou por doença ou tornando a sua vida tão difícil, ao ponto de a forçar a abandonar a Faixa de Gaza para nunca mais voltar.

    É todo um indescritível horror, incluindo a sistemática destruição de hospitais e centros de saúde, de escolas, de bairros residenciais, de abrigos das Nações Unidas, de mesquitas e igrejas, dos ataques contra colunas de refugiados.

    A política genocida de Israel provocou já mais de 30 mil mortos e 70 mil feridos palestinos.

    Denunciando o apoio e a cumplicidade dos EUA com Israel e os seus crimes – a quem continua a vender armas e a permitir a continuidade do massacre através de sucessivos vetos no Conselho de Segurança das Nações Unidas a resoluções instando a um cessar-fogo –, o CPPC apela a que se ponham fim às atrocidades e aos crimes de Israel.

    O CPPC reafirma a exigência de um cessar-fogo imediato e permanente, da entrada urgente de ajuda humanitária em quantidade suficiente para suprir as imensas necessidades da população palestiniana, do fim do bloqueio que Israel impõe à Faixa de Gaza.

    Do mesmo modo, o CPPC reafirma a exigência da criação do Estado da Palestina soberano, independente e viável nas fronteiras anteriores a junho de 1967, com capital em Jerusalém Leste, garantindo o direito dos refugiados a regressar, como consagrado em inúmeras resoluções das Nações Unidas.

    É tudo isto que estará em causa no dia 6 de março às 18h00 no Rossio, em Lisboa, no ato público "Paz no Médio Oriente, Palestina independente!", que o CPPC promove, juntamente com a CGTP-IN, o MPPM e o Projeto Ruído - Associação Juvenil.

    Ninguém deve ficar indiferente!
    Pela paz, pelo fim do genocídio e da ocupação, todos não somos de mais!
  • Handala chega a Lisboa

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    O barco Handala da Coligação da Flotilha da Liberdade chegou hoje, dia 3 de Julho, a Lisboa!
    Representantes das organizações do CPPC, do MPPM, da CGTP-IN e do Projecto Ruído receberam a tripulação à qual foram apresentados e quem deram a conhecer o programa para os próximos dias.
    Amanhã, dia 4, às 18h, estaremos juntos em concentração no Rossio.
    Junta-te a nós em solidariedade com a Palestina!
  • Ilustração é Resistência

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    A Casa da Esquina, em Coimbra, expôs as obras dos vinte quatro ilustradores que responderam ao convite que lhes foi feito para exprimirem, com o seu trabalho, o seu sentir sobre o que se está a passar na Palestina. Denunciam a guerra e apelam ao cessar-fogo em Gaza e a Paz, porque «ilustração é resistência».
    Foram estes os ilustradores que aderiram à iniciativa do MPPM, do CPPC, da CGTP-IN e do Projecto Ruído - Associação Juvenil: Alexandra Ramires, Alexandre Esgaio, Ana Biscaia, André Pereira, André Ruivo, Arianna Vairo, Catarina Sobral, Eva Evita, Júlio Dolbeth, Mantraste, Mariana Rio, Marta Monteiro, Marta Nunes, Paul Hardman, Pedro Pousada, Rachel Caiano, Rebal Bueno, Ricardo Ladeira, Sebastião Peixoto, Susa Monteiro, Susana Matos, Teresa Carvalho, Tiago Guerreiro e Vladimiro Vale.
    Foto: Amândio Bastos
  • Inauguração da Exposição dos Artistas pela Paz - LX Factory

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    Foi inaugurada nesta sexta-feira 15 de Março, na Livraria Ler Devagar LX Factory, em Lisboa, a exposição das obras dos vinte quatro ilustradores que responderam ao convite que lhes foi feito para exprimirem, com o seu trabalho, o seu sentir sobre o que se está a passar na Palestina.
    Foram estes os ilustradores que aderiram à iniciativa do MPPM, do CPPC, da CGTP-IN e do Projecto Ruído - Associação Juvenil denunciando a guerra e apelando ao cessar-fogo em Gaza e à Paz, porque «ilustração é resistência»: Alexandra Ramires, Alexandre Esgaio, Ana Biscaia, André Pereira, André Ruivo, Arianna Vairo, Catarina Sobral, Eva Evita, Júlio Dolbeth, Mantraste, Mariana Rio, Marta Monteiro, Marta Nunes, Paul Hardman, Pedro Pousada, Rachel Caiano, Rebal Bueno, Ricardo Ladeira, Sebastião Peixoto, Susa Monteiro, Susana Matos, Teresa Carvalho, Tiago Guerreiro e Vladimiro Vale.
    A visita à exposição foi seguida de um debate animado por Carlos Almeida (MPPM) e Sofia Costa (CPPC). Houve ainda oportunidade de degustar alguns produtos palestinos.
    A exposição poderá ser visitada até 31 de Março, entre as 10h e as 21h.
  • Inauguração da exposição fotográfica “A hora de luz na prisão”

    No dia 6 de Setembro, teve lugar a inauguração da exposição fotográfica “A hora de luz na prisão”, de José Farinha, na Escola Conde Ferreira.
    Na apresentação estiveram presentes Rui Canas, presidente da União das Freguesias de Setúbal, Mariana Dias, membro do executivo da União e Rita Janeiro, da Direção do CPPC, além de vários visitantes que valorizaram a exposição e afirmaram a importância da mesma, bem como a importância da luta pela paz.
    A exposição estará patente e poderá ser visitada até ao final do mês de Setembro.
  • Iniciativa de Solidariedade com a Palestina | Plataforma pela Paz e o Desarmamento | Lisboa

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    O CPPC apela à participação na Iniciativa de Solidariedade com a Palestina, organizada pela Plataforma pela Paz e o Desarmamento, a relizar-se na próxima segunda feira, dia 31 de Maio, pelas 18:30, junto à fundação José Saramago em Lisboa
    Palestina Vencerá!
  • Intervenção em nome das organizações promotoras da Manifestação de 14 de Janeiro, em Lisboa "Paz no Médio Oriente! Palestina Independente!"

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    Três meses e uma semana. Cem dias. Duas mil e quatrocentas horas. Cento e quarenta e quatro mil minutos. Cada manhã é mais dolorosa, cada momento é mais insuportável, a revolta a crescer a cada instante na exata medida em que a matança se vulgariza, que, na perversa produção de “notícias”, a chacina abandona as primeiras páginas e a abertura dos noticiários e os discursos normalizadores procuram silenciar as vozes dissonantes.
    Mais de 23 mil mortos e 58 mil feridos. Mais de 2 milhões de desalojados. A violência mais desabrida, cruel e inclemente, numa alucinada exibição de prepotência que não conhece limites, ameaça lançar o Médio Oriente num abismo de guerra, destruição e horror. São, claro, os bombardeamentos, maciços e indiscriminados, os ataques a hospitais e centros de saúde, aagências das Nações Unidas e organizações humanitárias, a destruição decasas, bairros inteiros, escolas, mesquitas e igrejas, património cultural. O uso
    de armas proibidas, fósforo branco e munições de grande efeito destrutivo cujouso em zonas residenciais é proibido pelas convenções internacionais. O assassinato de médicos e de outros profissionais de saúde, de funcionários dasNações Unidas, de jornalistas. A privação de alimentos, de água e demedicamentos, com o alastramento consequente da fome e das doenças. Tudo isso e o mais que sabemos, mas que a comunicação social dominante silencia:as execuções sumárias e os massacres, a pilhagem dos bens nas casas
    abandonadas pelas famílias palestinas, as prisões em massa, as sevícias e as humilhações, a tortura e os constantes maus tratos dentro dos cárceres israelitas, a destruição das infraestruturas nos campos de refugiados e nasvilas e cidades da Margem Ocidental. Israel também semeia o desemprego e apobreza entre os trabalhadores palestinos. São já quase 400 mil os empregos destruídos desde o intensificar da violência. Número que aumenta a cada dia
    que passa.
    Tudo, tudo isso e mais a verborreia genocida em Israel a apelar à aniquilação do povo palestino e sua expulsão da sua terra, como está a ser denunciadoperante o Tribunal Internacional de Justiça de Haia, por iniciativa meritória da África do Sul, hoje liberta do Apartheid.
    Sabemos que nada disto é novo. Há quem queira apagar a longa história deocupação, colonização e expulsão dos palestinos promovida pelo sionismo ecomeçar a contagem do tempo apenas a partir de Outubro. Mas a agressãotem hoje uma escala e uma dimensão que o povo palestino só conheceu nos anos da Nakba. E, porém os Estados Unidos da América e os seus aliados,
    nomeadamente na União Europeia, negam, silenciam, justificam, ou apoiam acarnificina. Todos eles são responsáveis, contrariando o clamor dos povos domundo, bem expresso nas votações na Assembleia Geral da ONU. Todos osgovernos que apoiam materialmente, que financiam, que deram ou venham a
    dar apoio militar e logístico à agressão de Israel ao povo palestino sãoigualmente cúmplices do que configura ser um crime de genocídio e devem porisso ser responsabilizados.
    As notícias dos últimos dias, nomeadamente os bombardeamentos dos Estados Unidos da América e do Reino Unido contra o já tão martirizado Iémen, confirmam que cada dia que passa torna mais ameaçador o perigo de umaguerra generalizada no Médio Oriente, com consequências catastróficas paraos seus povos e repercussões no mundo inteiro. E que ninguém se iluda: na Palestina há um povo a lutar pela sua sobrevivência, a suportar uma agressãocom uma brutal violência, com um imenso saldo de vítimas no banquete de morte com que Biden e Netanyahu e os seus cúmplices se comprazem.
  • Israel procura cimentar a ocupação

    Com 58 votos a favor e 50 contra, o parlamento israelita aprovou no passado dia 17 de novembro um projeto de lei com o fito de “regularizar” retroativamente os colonatos israelitas ilegalmente construídos na margem ocidental do rio Jordão, em território palestino ocupado. O projeto terá ainda de passar por mais votações antes de se tornar lei.

    Com esta iniciativa o parlamento israelita procura fabricar uma pretensa legalidade para cobrir a contumaz usurpação de territórios palestinos por parte de colonos israelitas, processo que tem contado com a tolerância, quando não apoio oficial e instigação, do próprio estado israelita.

    Tal ocupação é ilegal à luz do direito internacional; e até mesmo da lei israelita – embora, neste caso, em termos meramente formais como tem sido notório.