Outras Notícias

Palestina

  • Israel procura expulsar mais Palestinianos

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação condena de forma veemente a lei aprovada esta semana no Parlamento israelita (Knesset) e que atribui ao Ministro do Interior israelita o poder de revogar o direito de residência em Jerusalém a cidadãos palestinianos acusados de “violação de lealdade”, obtenção do estatuto de residência “com base em informações falsas” ou por cometer um crime.

    Imoral, ilegítima e ilegal à luz do Direito internacional, esta medida, que procura impor o “dever de lealdade” a uma potência ocupante – como é Israel –, atinge 420 000 palestinianos portadores do cartão de residência e constitui mais uma tentativa de expulsar a população palestiniana dos territórios ilegalmente ocupados por Israel, substituindo-a por colonos israelitas para aprofundar essa mesma ocupação.

    Uma inaceitável medida que se enquadra na tentativa de anexar a totalidade de Jerusalém ao Estado de Israel de que fazem parte as recentes manobras provocatórias da Administração dos EUA de reconhecer Jerusalém como capital de Israel e de anunciar a tranferência para esta cidade da embaixada norte-americana, prevista para o próximo dia 14 de Maio.

    Direcção Nacional do CPPC

  • JORNADA NACIONAL DE SOLIDARIEDADE - INICIATIVAS

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    2 de outubro, 18h00, Coimbra: desfile, da Rotunda Cindazunda à Praça 8 de maio
    3 de outubro, 18h00, Portalegre: desfile da Praça da República ao Rossio
    3 de outubro, 18h00, Setúbal: concentração na Praça do Bocage
    4 de outubro, 16h00, Covilhã: desfile do Jardim Público ao Pelourinho
    4 de outubro, 18h00, Alpiarça: concentração no Jardim Municipal
    5 de outubro, 10h00, Viseu: Rossio
    6 de outubro, 15h30, Porto: desfile da Praça dos Poveiros à Praça General Humberto Delgado
    7 de outubro, 18h30, Évora: concentração na Rua João de Deus
    8 de outubro, 15h00, Guarda: ação de esclarecimento do Jardim José de Lemos
    8 de outubro, 17h30, Leiria: ato público na Fonte Luminosa
    9 de outubro, 17h00, Viana do Castelo: desfile do Jardim D. Fernando à estação da CP
    9 de outubro, 18h00, Beja: desfile na Praça da República
    10 de outubro, 17h30, Braga: desfile com início no Largo São Francisco
    10 de outubro, 18h00, Espinho: concentração do Largo da Estação
    11 de outubro, 18h00, Castelo Branco: pintura de mural em frente ao tribunal
    11 de outubro, 18h00, Faro: concentração no Jardim Manuel Bívar
    12 de outubro, 15h00, Lisboa: desfile do Martim Moniz à Praça do Município
  • Jornada Nacional de Solidariedade «PALESTINA LIVRE! PAZ NO MÉDIO ORIENTE!»

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    Entre os dias 2 e 12 de Outubro realizaram-se, por todo o país, dezanove ações de solidariedade com o povo palestiniano e pela paz no Médio Oriente.

    Com expressões diferentes, entre debates, momentos culturais com música, pintura, dança, até concentrações e desfiles, as cores das bandeiras da Palestina, do Líbano, e da Paz, encheram ruas e praças portuguesas das cidades de Coimbra, Setúbal, Portalegre, Alpiarça, Covilhã, Viseu, Porto, Évora, Guarda, Leiria, Beja, Viana do Castelo, Braga, Espinho, Faro, Funchal, Vila Real e Lisboa.

    Estas ações foram promovidas pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação, a Confederação Geral de Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional, o Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente e o Projecto Ruído, na sequência de muitas outras iniciativas organizadas pelas quatro organizações, que têm tido lugar desde outubro de 2024

    Muitos milhares de pessoas se envolveram nestas poderosas afirmações de solidariedade com o povo palestiniano e os povos do Médio Oriente, contra o massacre, os bombardeamentos, as ocupações perpetradas por Israel com o apoio dos EUA e das principais potências da UE.

    Bandeiras da Palestina e do Líbano davam expressão à solidariedade e nas palavras de ordem entoadas ou inscritas em faixas ou cartazes exigiu-se o fim da escalada de guerra e a criação do Estado da Palestina nas fronteiras anteriores a junho de 1967.

    O desfile em Lisboa, que encerrou a grande Jornada, terminou na Praça do Município onde, para além de Noor Tibi, palestiniana a viver em Portugal e Alan Stoleroff, membro do coletivo Judeus Pela Paz e Justiça, intervieram os representantes das organizações promotoras, Ilda Figueiredo, do CPPC, Carlos Almeida, do MPPM, Tiago Oliveira, da CGTP-IN e Inês Reis, do Projeto Ruído.

    Aluta pela paz e a solidariedade com os povos do Médio Oriente prossegue, ainda mais forte!

    No próximo dia 26 de outubro, já há um Concerto de Solidariedade.

    Palestina Vencerá!

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  • Juntos pela Paz na Palestina - Faro

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    Centenas de pessoas estiveram presentes na iniciativa JUNTOS PELA PAZ NA PALESTINA, que se realizou no passado dia 5 de junho, no passeio da Doca de Faro.
    Esta iniciativa foi promovida pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), pela União dos Sindicatos do Algarve/ CGTP-IN, pelo Movimento pelos direitos do povo palestino e pela paz no Médio Oriente (MPPM) e pelo Projeto Ruído - Associação Juvenil.
    A esta importante ação de solidariedade juntaram-se ainda organizações associativas, nomeadamente a WallRide, Epopeia e Associação Recreativa e Cultural de Músicos (ARCM), assim como, dezenas de artistas.
    As pessoas e organizações presentes exigiram um cessar-fogo imediato e permanente na Palestina, assim como a paz em todo o Médio Oriente. Uma enorme expressão de solidariedade para com o povo palestiniano e de luta pelo fim deste massacre, que já levou à morte mais de 37 mil pessoas.
    Em faixas, bandeiras e pancartas podiam ler-se algumas das reivindicações, nomeadamente a exigência de paz, o reconhecimento do Estado da Palestina, o fim dos massacres, a entrada de ajuda humanitária.
    As organizações apelaram, ainda, à assinatura e divulgação de uma petição para que o governo português reconheça o Estado da Palestina, à semelhança do que outros países já fizeram.
  • Liberdade para Ahmad Sa'adat

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    E todos os outros prisioneiros políticos palestinos encarcerados nas prisões israelitas

    Quando se assinalam 17 anos sobre a prisão por Israel do deputado palestino Ahmad Sa’adat, perpetrada a 15 de Janeiro de 2002, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reafirma a exigência da sua libertação, assim como da libertação de todos os outros presos políticos palestinos – mais de 5000, muitos dos quais crianças – encarcerados nas prisões israelitas .

    Ahmad Sa’adat, eleito secretário-geral da Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP) após o assassinato, por Israel, do seu antecessor, Abu Ali Mustafa, foi julgado por Israel pelo seu papel de liderança na legítima resistência palestina à ilegal e brutal ocupação israelita.

  • LIBERDADE PARA OS PRESOS POLÍTICOS PALESTINOS NAS PRISÕES DE ISRAEL

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    Divulgamos o texto "Liberdade para os presos políticos palestinos nas prisões de Israel" com que organizações portuguesas, solidárias com a causa palestina assinalam este dia 17 de Abril, Dia Internacional de Solidariedade com os Presos Palestinos.

    Liberdade para os presos políticos palestinos nas prisões de Israel

    No dia 17 de Abril, Dia Internacional de Solidariedade com os Presos Palestinos, reclamamos a libertação imediata dos combatentes da liberdade aprisionados nas cadeias israelitas.

  • Liberdade para os presos políticos palestinos nas prisões de Israel

    Há 49 anos, o Conselho Nacional Palestiniano instituiu o dia 17 de Abril como o Dia dos Presos Palestinos, no qual se expressa solidariedade para com os presos políticos palestinos detidos nas prisões de Israel.
    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) assinala este dia, denunciando e condenando a escalada de violência por parte do Governo de Israel, que se expressa na brutal repressão contra o povo palestino, em que se estima que, só no primeiro trimestre de 2023, tenham sido assassinados cerca de uma centena de palestinos por parte das forças militares e colonos israelitas.
    Acompanhando a vaga de repressão, intensificam-se as prisões, sendo apontado que, entre Janeiro e Abril de 2023, tenham sido efectuadas mais de 2 mil prisões de palestinos por parte das forças de ocupação israelitas. Para além de continuarem a verificar-se as chamadas detenções administrativas – detenções arbitrárias, emitidas pelos militares israelitas e aprovadas pelos seus tribunais militares –, sem que haja acusação e julgamento, podendo ser renovadas indefinidamente, o que permite às autoridades israelitas manter a detenção, incluindo de menores de idade, por tempo indefinido.
    A situação que se vive nas prisões e a forma como os palestinos têm vindo a ser tratados pelo governo e militares israelitas, tem vindo a ser cada vez mais violenta e desumana. O novo ministro da Segurança Nacional de Israel, Ben Gvir, tem promovido uma política e ação que visa degradar ainda mais as condições dos presos políticos palestinos nas prisões israelitas. Desde a sua nomeação em Janeiro, Ben Gvir implementou medidas, como a limitação do uso dos chuveiros ou do fornecimento de água; a diminuição do tempo para o exercício matinal; a limitação das visitas familiares; ou o aumento do número de presos que estão em confinamento solitário.
    Tal como lutam na rua, também nas prisões israelitas os presos políticos palestinos continuam a resistir, exigindo respeito pelos seus direitos e dignidade. Em resposta a este desumano tratamento e ao acentuar da violência e repressão, têm sido várias as formas de protesto organizadas pelos presos políticos palestinos, entre as quais as greves de fome, com especial foco no primeiro dia do período do Ramadão (dia 22 de Março).
    O CPPC acompanha com preocupação a escalada de repressão na Palestina, denunciando a criminosa política de Israel, e reafirma a sua solidariedade com a luta dos presos políticos palestinos, que continuam, justamente, a lutar pelo respeito pelos seus direitos e pela sua libertação.
    O Governo português deve denunciar a política de ocupação e repressão levada a cabo por Israel – incluindo o uso e abuso das chamadas detenções administrativas –, e exigir a libertação dos presos políticos palestinos detidos nas prisões israelitas. O Governo português deve igualmente rejeitar e condenar o colonialismo israelita, defendendo o direito do povo palestino a um Estado, livre e soberano, com as fronteiras anteriores a Junho de 1967 e capital em Jerusalém Leste, e o respeito do direito de retorno dos refugiados palestinos, conforme as resoluções das Nações Unidas.


    A Direção Nacional do CPPC
    17 de abril de 2023

  • Liberdade para todas as crianças palestinianas em prisões israelitas

    No momento em que decorre o julgamento, iniciado ontem num tribunal militar israelita, da jovem palestiniana Ahed Tamimi, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) recorda a exigência da libertação de todos os presos políticos palestinianos, em particular de todas as crianças e jovens, das prisões israelitas.

    Neste momento, mais de 300 menores palestinianos encontram-se em prisões israelitas, sendo frequentes as detenções e interrogatórios de menores palestinianos pelas forças de ocupação israelita, onde são submetidos a agressões físicas, privação de sono, prisão solitária e outras formas de tortura, nomeadamente com o intuito de obterem confissões forçadas, o que é uma inadmissível violação de elementares direitos humanos.

    Reafirmando a sua solidariedade para com o povo palestiniano e a sua luta por um Estado da Palestina, viável, livre e independente, no respeito pelas resoluções pertinentes da ONU, o CPPC apela a todos os amantes da paz para que façam ouvir a sua exigência pela libertação de todos os presos políticos palestinianos, em particular de todas as crianças e jovens, das prisões israelitas.

    Direcção Nacional do CPPC

  • Mais um barco de solidariedade impedido de chegar a Gaza

    Solidário com o povo palestino e com as activistas que seguiam a bordo do “Barco de Mulheres para Gaza”, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), repudia o novo acto de violência de Israel ao interceptar, no passado 5 de Outubro, e sequestrar mais um barco e a sua tripulação, que se dirigiam à Faixa de Gaza para denunciar o inumano bloqueio de Israel aquele território palestino.

    A tripulação do barco agora aprisionado é constituída exclusivamente por mulheres, de diversas nacionalidades, vindas de Espanha, EUA, Suécia, Malásia, África do Sul, Austrália entre outros países.

    Este barco insere-se no movimento Flotilha da Liberdade iniciado em 2010 ano em que o navio turco Navi Marmara que se dirigia para Gaza foi tomado por forças especiais israelitas, num ataque que provocou a morte de 10 dos activistas a bordo.

    O apelo das tripulantes agora detidas é para que os governos de todo o mundo tomem uma posição contra o bloqueio ilegal de Gaza, inserido no apoio ao povo palestino e ao seu direito a resistir à ocupação, opressão e à injustiça.

    Transmitimos o apelo para que todos os que defendem a causa do povo palestino, expressem a sua veemente condenação à ocupação israelita da Palestina de que o bloqueio da Faixa de Gaza é parte, e que exijam a imediata libertação das activistas agora detidas.

    Liberdade para a Palestina!

  • Manifestação - Paz no Médio Oriente! 14 de janeiro 2024

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    A solidariedade com o povo palestiniano tem de prosseguir!
    Pela Paz no Médio Oriente! Palestina Independente!
    É urgente pôr fim à guerra!
    É urgente pôr fim ao massacre!

    Independentemente dos desenvolvimentos que venham a ter lugar até ao dia 14 de janeiro, a situação dramática que se vive na Palestina, em especial na Faixa de Gaza exige o prosseguimento da solidariedade com o povo palestiniano!

    A criminosa e cruel violação de qualquer princípio humanitário por parte de Israel, na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, é todos os dias demonstrada pela chacina, pelos brutais bombardeamentos, pelos ataques a hospitais, ambulâncias, escolas, agências da ONU, pelos cortes de água, eletricidade, bloqueio a alimentos e medicamentos.

    O grau de destruição e morte causado por esta agressão é inaceitável: dezenas de milhar de mortos e feridos, na sua maioria crianças e mulheres; milhares de desaparecidos; quase toda a população da Faixa de Gaza, mais de 2 milhões de pessoas, deslocada ou sem abrigo, centenas de funcionários das agências humanitárias da ONU e pessoal de saúde mortos.
    Denunciamos e condenamos a hipocrisia e cumplicidade daqueles que tudo fazem para branquear e permitir que a chacina continue. São inadmissíveis os vetos e votos contra dos Estados Unidos da América e de países europeus às exigências da ONU dum cessar-fogo humanitário imediato e permanente em Gaza.
    É preciso parar! E é preciso encontrar soluções duradouras.

    É preciso com urgência:

    - um cessar-fogo imediato e permanente;
    - pôr fim a novos bombardeamentos e ataques israelitas;
    - assegurar que o massacre acabe de uma vez por todas;
    - garantir a ajuda humanitária e a reconstrução da Faixa de Gaza;
    - pôr fim à violência dos militares e colonos israelitas na Cisjordânia;
    - pôr fim a 17 anos de desumano cerco da Faixa de Gaza;
    - libertar todos os detidos;
    - impedir a expulsão dos palestinianos da sua terra.

    É preciso que, após muitas décadas de promessas incumpridas, seja finalmente concretizado um Estado Palestiniano soberano e independente, com controlo soberano das suas fronteiras e recursos.

    A Palestina e o Médio Oriente precisam de paz, o que exige o reconhecimento e cumprimento dos direitos nacionais do povo palestiniano. O prolongamento e instigação deste conflito constituem uma grave ameaça à paz em toda a região e no mundo.
    É necessário manter o nosso empenhamento e a nossa solidariedade.
    Dia 14 de Janeiro, às 15 horas, voltamos às ruas de Lisboa, em Manifestação, com início em Sete Rios.
    Junta-te a nós!
    Palestina vencerá! ⯑⯑

    Organizações subscritoras até ao momento:
    Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional
    Conselho Português para a Paz e Cooperação
    Movimentos Pelos Direitos do Povo Palestiniano e Pela Paz no Médio Oriente
    Projecto Ruído - Associação Juvenil
  • Manifestação no Porto - Semana de Solidariedade com o Povo Palestiniano

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    No dia 26 de novembro teve início, com a manifestação no Porto, a semana de solidariedade com o povo palestiniano promovida pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação, pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional, pelo Movimento Pelos Direitos do Povo Palestiniano e Pela Paz no Médio Oriente e pelo Projecto Ruído.
    Mais uma vez, centenas de pessoas, acompanhadas pela associação dos mareantes do Rio Douro, reafirmaram a exigência da Paz no Médio Oriente, afirmando que urge um cessar-fogo permanente e não apenas pausas humanitárias.
    Apresentados pela jovem Joana Machado, intervieram Maria João Antunes, pelo MPPM, e Ilda Figueiredo, pelo CPPC, e houve ainda espaço para intervenções poéticas pelas vozes de Francisco Aguiar, Olga Dias e Pedro Marques.
    A afirmação da semana de solidariedade com o povo palestiniano continuará com diversas ações, nas quais apelamos a participação de todos:
    ÉVORA, 28 de novembro às 18h, no Largo Camões
    LISBOA, 29 de novembro às 18h, no Martim Moniz
    FUNCHAL, 29 de novembro às 19h, no Largo dos Varadouros
  • Manifestação pela Paz e em Solidariedade com o povo palestino

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    Em Évora, no dia 5 de Julho, várias organizações desfilaram em manifestação pelas ruas de Évora, exigindo um cessar-fogo e a Palestina Livre!

  • Manifestação Pela Paz no Médio Oriente

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    MANIFESTAÇÃO
    6 DE ABRIL
    LISBOA
    EMBAIXADA DE ISRAEL até à ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

    PAZ NO MEDIO ORIENTE! PALESTINA INDEPENDENTE FIM AO GENOCÍDIO! 

  • Manifestações de Solidariedade com a Palestina

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    No passado sábado, dia 10 de fevereiro, o Conselho Português para a Paz e Cooperação esteve presente nas ações de solidariedade com o povo palestino nas cidades de Lisboa, Faro e Braga!
    Pela Paz no Médio Oriente, por um cessar-fogo imediato, Palestina Vencerá!
     
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  • Mãos pela Paz - Porto

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    Realizou-se, no dia 3 de junho, ao final da tarde, no jardim do Marquês, no Porto, uma sessão que teve pintura com Miguel Januário, poesia com Vários amigos que leram poemas e música e canto com José da Silva.
    Houve também intervenção política com Joana Machado, do Projecto Ruído, que apresentou, José António Gomes do MPPM e Ilda Figueiredo do CPPC.
    Ali se salientou que, ao longo dos últimos oito meses temos estado na rua a exigir a Paz, a denunciar a guerra na Ucrânia e em qualquer lado do mundo, a denunciar o massacre em Gaza, a ocupação e os bombardeamentos que Israel continua a fazer na Palestina, apesar das denúncias, das decisões da ONU, do Tribunal Internacional de Justiça.
    Temos expressado, de diferentes formas, a nossa profunda indignação e condenação face ao genocídio do povo palestino. São oito meses de massacres, de profundo horror, de intensificação da política israelita de ilegal ocupação e colonização de territórios palestinianos.
    Mesmo dois dias após o Tribunal Internacional de Justiça ter ordenado a interrupção imediata da ofensiva militar de Israel contra a cidade palestiniana de Rafah, Israel cometeu novos massacres, que, nos últimos meses, provocaram a morte a mais de 36 000 pessoas, feriram outras 81 000, para além das 11 000 que permanecem desaparecidas, entre as quais muitos milhares de crianças.
    Ali se reafirmou que não deixaremos, como nunca deixámos, que a luta do povo palestiniano seja esquecida ou apagada!
    Ali se exigiu:
    Cessar-fogo imediato e permanente!
    Reconhecimento oficial do Estado da Palestina por parte das autoridades portuguesas, nomeadamente do governo português.
    Urgente ajuda humanitária e reconstrução da Faixa de Gaza!
    Ali se deu a conhecer a Petição a exigir ao Governo Português o reconhecimento do Estado da Palestina e se recolheram de imediato muitas assinaturas.
    Ali se anunciou que no dia 14 de Junho vamos voltar à rua. A manifestação vai comecar na Praça da Batalha, pelas18h30.
  • Mãos pela Paz - Solidariedade com a Palestina

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    Mãos pela Paz!
    Oficina de pintura, música e poesia
    Participa, no dia 3 de Junho às 18h30 no Jardim do Marquês, no Porto!
    Continuamos a expressar a nossa solidariedade com a Palestina!
  • Marcha Nacional em Lisboa

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação esteve presente, no dia 18 de novembro, na manifestação de solidariedade com o povo palestiniano, que teve lugar em Lisboa.
    Pela Paz no Médio Oriente!
    Palestina vencerá!
  • Milhares de pessoas em Lisboa marcham pela Paz no Médio Oriente e pelo fim ao genocídio

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    No dia 6 de Abril, milhares encheram as ruas de Lisboa para exigir a Paz no Medio Oriente, uma Palestina livre e o fim do genocídio.
    Por um cessar-fogo permanente e imediato!
    Palestina Vencerá!
  • Milhares de pessoas exigem Paz no Médio Oriente, em Lisboa - 14 de janeiro de 2024

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    Muitos milhares de pessoas participaram na manifestação "Paz no Médio Oriente, Palestina independente", que simbolicamente uniu as embaixadas dos EUA e de Israel - o cúmplice e o criminoso - numa expressiva denúncia do massacre que desde há já 100 dias é cometido na Faixa de Gaza, contra o povo palestiniano: até ao momento foram já assassinadas 23 mil pessoas, entre as quais mais de 9000 crianças, mais de dois milhões obrigadas a abandonar as suas casas. Sob os bombardeamentos sucumbem diariamente profissionais de saúde, jornalistas, trabalhadores humanitários e funcionários das Nações Unidas. É urgente travar o massacre, ouviu-se e leu-se uma e outra vez.
     
    A iniciativa da África do Sul de instaurar um processo contra Israel por genocídio no Tribunal Internacional de Justiça foi saudada em pancartas, palavras de ordem e intervenções, lembrando-se que foi Nelson Mandela quem um dia afirmou que a liberdade dos sul-africanos, que tinham vencido o apartheid, não estaria completa sem a dos palestinianos.
     
    Nas várias intervenções, proferidas junto à embaixada de Israel, denunciou-se a brutalidade dos ataques de Israel contra a população da Faixa de Gaza, mas também na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, onde se sucedem os assassinatos e as expulsões de populações das suas casas. E reafirmou-se a defesa dos direitos nacionais do povo palestiniano, nomeadamente o fim da ocupação e a criação do Estado da Palestina soberano, independente e viável nas fronteiras anteriores a 1967, como consagrado nas resoluções das Nações Unidas.
     
    Intervieram no local um médico e um jornalista e foram lidas três mensagens: da jovem ativista palestiniana Ahed Tamimi, do Hadash (Frente Democrática para a Paz e Igualdade, de Israel), e das quatro organizações promotoras da manifestação - o CPPC, a CGTP-IN, o MPPM e o Projeto Ruído - Associação Juvenil.
     
    Após terem sido realçados os princípios consagrados no artigo 7.º da Constituição da República Portuguesa, gritou-se "25 de Abril Sempre!" e escutou-se a "Grândola, Vila Morena", ou não tivesse sido a paz e a solidariedade com os povos valores da Revolução que cumpre 50 anos em 2024.
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  • Milhares na manifestação em Lisboa - 29 de outubro de 2023

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    No dia 29 de outubro, durante a tarde, milhares de pessoas saíram à rua em defesa da Paz, por uma Palestina independente.
    Saindo do Martim Moniz em direção à Praça do Município, em Lisboa, foram muitos os que se juntaram à manifestação promovida pelo Movimento Pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM); pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses/Intersindical Nacional (CGTP-IN); e pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC).
    Durante a manifestação, as faixas, pancartas e bandeiras exigiam o fim imediato dos bombardeamentos, denunciando a profunda hipocrisia dos EUA, da União Europeia e de vários governos europeus, incluindo o português, que com a retórica do ”direito de resposta de Israel” alimentam o conflito e dão cobertura a crimes de guerra como os castigos colectivos sobre populações civis e a deslocações forçadas dos palestinos.
    Na praça do município, apresentado por Fernando Jorge, Pedro Gamboa fez leitura de um poema e a ele seguiu-se Sebastião Antunes, cantando duas músicas em defesa da paz.
    As intervenções das organizações promotoras foram feitas por Ilda Figueiredo, do CPPC, Carlos Almeida, do MPPM, Isabel Camarinha, da CGTP, e ainda por Rui Estrela do movimento Vida Justa, subscritor da manifestação, e por Dima Mohammed, palestina e professora em Portugal. Afirmou-se a profunda necessidade de prosseguir a luta pela paz no Médio Oriente e pelos direitos do povo da Palestina!
    A moção lida e aprovada reafirmou as reivindicações da manifestação e marcou o caminho para a continuação de iniciativas em defesa da Paz e dos direitos do povo da Palestina.
    Moção
    Os participantes na Manifestação “Paz no Médio Oriente - Palestina Independente - Não à guerra! Não ao massacre!”, promovida pela CGTP-IN, CPPC e MPPM, e que contou com a adesão de dezenas de organizações, reclamam:
    1) O fim imediato dos bombardeamentos sobre a Faixa de Gaza e do massacre dos seus
    habitantes.
    Esta é a exigência inadiável, de emergência, que tem de ser acompanhada pelo envio imediato de toda a ajuda humanitária necessária, pelo restabelecimento das condições de funcionamento dos hospitais e centros de apoio médico, pelo fim imediato do cruel e desumano cerco à Faixa de Gaza,
    em vigor desde há 17 anos, e pelo fim da violência das forças armadas e dos colonos israelitas contra a população da Cisjordânia.
    2) Que seja cortado o passo à escalada e alastramento da guerra aos países vizinhos e a todo o Médio Oriente.
    O perigo de extensão da guerra é evidente. Uma tal guerra generalizada no Médio Oriente, região já tão martirizada por décadas de invasões, agressões e guerras, seria uma catástrofe. É preciso travá-la, antes que se concretize.
    3) Que se encete, finalmente, um real processo político conducente à criação dum Estado da
    Palestina, independente e soberano, com controlo das suas fronteiras.
    Na origem daquilo a que assistimos estão décadas de ocupação e agressão israelita, décadas de negação do direito do povo da Palestina a um Estado independente e soberano, como prometido por inúmeras resoluções da ONU que ficaram sempre por cumprir.
    Não pode haver Paz no Médio Oriente sem o reconhecimento dos direitos inalienáveis do povo da Palestina. É inadiável a exigência da concretização rápida desses direitos.
    Essa é a única forma de pôr fim ao ciclo de guerra, ao sofrimento do povo palestiniano, do povo israelita e de todos os povos do Médio Oriente.
    * * *
    Aqui estamos unidos por tais objectivos e a nossa luta não vai parar.
    Saudamos todos aqueles que por todo o País se levantam pela paz e pelos direitos do povo da
    Palestina. Saudamos todos os que participaram nas muitas acções já realizadas nestes dias - em Lisboa, no Porto, em Braga, em Coimbra, em Évora e outros locais – e que certamente vão participar nas iniciativas já anunciadas para Portalegre, Viana do Castelo, Viseu, Setúbal, Baixa da Banheira, Almada, Montijo e Santarém, entre muitas outras que estão em preparação. Saudamos os mais de 100 homens e mulheres das artes e da cultura que subscreveram o apelo de apoio a esta nossa Manifestação.
    Apelamos a todos que se continuem a mobilizar e contribuam para a intensificação dum amplo movimento pelo fim da agressão a Gaza, de solidariedade com o povo da Palestina e pela Paz no Médio Oriente.
    Um movimento que não desistirá de parar o massacre e que terá uma forte expressão em torno do Dia Internacional de Solidariedade com o Povo da Palestina, dia 29 de Novembro,
    nomeadamente com acções de rua em defesa da Paz no Médio Oriente e pelos direitos do povo palestiniano.
    Entretanto, e porque enquanto as armas não se calarem, as nossas vozes e a nossa luta pela paz e pela Palestina também não vão parar, informamos e apelamos à mobilização para uma grande vigília pelo Povo da Palestina, a realizar em Lisboa, na Alameda Afonso Henriques, na próxima sexta-feira, dia 3 de Novembro, às 18 horas, onde afirmaremos que por cada bomba criminosa caída em Gaza, nascerá em Portugal uma bandeira palestina de resistência e de luta pela paz e pela
    justiça”.
    Paz no Médio Oriente! Palestina independente! Não à guerra! Não ao massacre!
     
    Lisboa, 29 de Outubro de 2023