Outras Notícias

Palestina

  • Solidariedade com o povo palestino - Aveiro (2014)

    Realizou-se ontem, dia 6 de Agosto, em Aveiro uma acção de solidariedade com a Palestina.

    Marcada ao final da tarde num dos sítios com mais circulação do concelho - a estação de comboio - esta foi uma iniciativa com grande impacto, quer pela participação de várias dezenas de pessoas, quer pela chamada de atenção a algumas centenas que por lá passaram, havendo mesmo algumas que se juntaram à acção e assinaram a petição do CPPC.

    Esta iniciativa, promovida pelo CPPC em conjunto com a União de Sindicatos de Aveiro, contou com a presença e intervenção de Joaquim Mesquita, da Direcção Nacional do CPPC, que sublinhou a solidariedade do povo português e, particularmente, dos habitantes do distrito de Aveiro, com a Palestina e a sua justa luta pela paz, liberdade e independência - contra o fim da ocupação e do genocídio!

     

  • Solidariedade com o povo palestino! Fim à ocupação e aos crimes de Israel!

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    A 29 de Novembro assinala-se o Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino.
    Há 74 anos, as Nações Unidas prometeram criar um Estado da Palestina, em território da Palestina. Essa promessa nunca foi cumprida. Há décadas que o povo da Palestina vive a brutal ocupação israelita. É tempo de fazer justiça!
    Todos os dias Israel viola o Direito Internacional e as resoluções da ONU:
    • É a ilegal ocupação e a limpeza étnica que desde sempre a acompanha.
    • São os bombardeamentos de Israel sobre a população de Gaza e sobre os países vizinhos.
    • São os ilegais colonatos que Israel não pára de construir nos territórios ocupados em 1967, anexando cada vez mais território palestino.
    • São as inaceitáveis expulsões de palestinos das suas casas em Jerusalém e outras cidades.
    • É a protecção e a cumplicidade do exército israelita com a acção dos bandos armados de colonos que semeiam o terror entre a população palestina.
  • Solidariedade com o povo palestino! Fim à ocupação e aos crimes de Israel! Intervenção do CPPC

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    Estimados amigas, amigos,
    Saímos hoje e uma vez mais à rua em solidariedade com a Palestina, para exigir o fim da agressão, da violência e das humilhações infligidas por Israel ao povo palestino – numa palavra, para exigir o fim da ocupação.
    Neste dia 29 de novembro, Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestiniano, é necessário reafirmar o direito do povo palestino a um Estado independente, viável e soberano, como vinculado neste mesmo dia, em 1947, numa resolução aprovada pela Assembleia-Geral das Nações Unidas.
    Hoje, volvidas mais de sete décadas desde esta decisão, a existência de um Estado da Palestina continua a ser impedida e negada por Israel através da força da armas, da agressão, da opressão, da ocupação.
    Esta ocupação ilegal por parte de Israel tem condenado o povo palestino a viver sob um autêntico regime de apartheid, como um povo a quem são negados os seus direitos na sua própria terra, a quem são impostas as mais variadas formas de humilhações e violências, que marcam de forma brutal o dia-a-dia de gerações de palestinos.
  • SOLIDARIEDADE COM OS PRESOS PALESTINOS EM GREVE DA FOME NOS CÁRCERES DE ISRAEL

    Conjunto de 25 organizações portuguesas subscreve documento em solidariedade com presos palestinos em greve de fome nas prisões israelitas.

    SOLIDARIEDADE COM OS PRESOS PALESTINOS EM GREVE DA FOME NOS CÁRCERES DE ISRAEL

    Cerca de 1500 palestinos encarcerados nas prisões de Israel por resistirem à ocupação e à repressão lançaram no dia 17 de Abril uma greve da fome designada «greve da liberdade e dignidade».

    A greve da fome é uma medida extrema: privados de outros meios de protesto, os presos usam o seu próprio corpo, põem em risco a sua própria vida para reclamar a melhoria das suas condições e a sua libertação.

    Os presos em greve da fome, de todas as tendências políticas, reivindicam direitos básicos como o direito de telefonar às suas famílias, visitas familiares, o acesso ao ensino superior à distância, cuidados médicos e tratamento adequados e o fim dos regimes de isolamento e de detenção sem acusação nem julgamento.

  • Solidariedade com os presos políticos palestinianos em greve de fome nas prisões Israelitas

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    Completa-se, hoje, um mês desde que cerca de mil e quinhentos presos políticos palestinianos em prisões israelitas iniciaram uma greve de fome, como forma de protesto pela negação por parte das autoridades de Israel de direitos básicos, consagrados no direito internacional, como o acesso à assistência médica, contra a tortura e outras formas de violência a que são sujeitos, pelo direito a receber visitas de familiares, entre outras exigências.

     

    No momento em que, dada a duração do protesto, perante a inflexibilidade das autoridades israelitas, se agrava, ainda mais, o estado de saúde dos presos, divulgamos a posição de Solidariedade para com os presos políticos palestinianos em greve de fome nas prisões israelitas” subscrita por organizações do movimento da paz de vários países, exigindo o respeito dos direitos e a libertação destes presos políticos.

     

    17 de Maio de 2017

     

    A posição:

     

    Solidariedade com os presos políticos palestinianos em greve de fome nas prisões Israelitas

  • Solidariedade e justiça para os presos políticos palestinos nas prisões de Israel

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), na continuação das suas anteriores iniciativas de denúncia e de expressão de solidariedade, condena o contínuo desrespeito do direito internacional, incluindo várias resoluções da Organização das Nações Unidas, por parte de Israel, que mantém a sua política colonialista e xenófoba, ocupando ilegalmente territórios da Palestina, agredindo e oprimindo o povo palestino, contando com o apoio das potências ocidentais, nomeadamente dos Estados Unidos da América e da União Europeia.
    É particularmente grave a situação dos presos políticos palestinos detidos nas prisões de Israel, sendo que a muitos dos quais, para além da prisão sem acusação, continua a ser negado o direito ao julgamento, podendo a detenção ser renovada, o que permite às autoridades israelitas encarcerar palestinos, incluindo menores de idade, por tempo indefinido.
  • Solidariedade para com a activista da Paz Moara Crivelente

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação manifesta a sua solidariedade para com a activista da Paz Moara Crivelente, membro do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (CEBRAPAZ), com quem tem trabalhado há já vários anos no âmbito do Conselho Mundial da Paz, pelo injusto tratamento e expulsão de Israel de que foi vítima no dia 24 de Julho.

    O CPPC lembra ainda todos os muitos activistas que já passaram por situações semelhantes e condena as contínuas arbitrariedades e crimes cometidos pelo Estado Israelita, de que o povo palestino continua a ser a principal vítima.

    Afirmamos que as tentativas de Israel intimidar o movimento de solidariedade não só não demoverão os que defendem a causa palestina como lhes dão, ainda mais, a força da razão.

    Palestina vencerá!

    Leia o artigo de Moara Crivelente

  • Tertúlia de Solidariedade com a Palestina

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação, em colaboração com a Casa da Cultura de Loulé, irá promover uma tertúlia de solidariedade com a Palestina - "Palestina Livre".
    A sessão, que se realizará no dia 25 de setembro, às 19h, contará com música, poesia e intervenções!
    Participa!
  • Todos pela Palestina e pela Paz no Médio Oriente!

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    Todos pela Palestina e pela Paz no Médio Oriente!
    Independentemente do desenvolvimento da situação nos próximos dias, a solidariedade com o povo palestiniano tem de prosseguir.
    É preciso com urgência:
    -um cessar-fogo imediato e permanente;
    -pôr fim a novos bombardeamentos e ataques israelitas;
    -assegurar que o massacre acabe de uma vez por todas;
    -impedir a expulsão dos palestinianos das suas casas e terra;
    -garantir a ajuda humanitária e a reconstrução da Faixa de Gaza;
    -pôr fim à violência dos militares e colonos israelitas na Cisjordânia;
    -pôr fim a 17 anos de desumano cerco da Faixa de Gaza;
    -libertar todos os detidos;
    É preciso que, após muitas décadas de promessas incumpridas, seja concretizado um Estado Palestiniano independente, com controlo soberano das suas fronteiras e recursos.
    A Palestina e o Médio Oriente precisam de paz, o que passa pelo reconhecimento e cumprimento dos direitos nacionais do povo palestiniano.
    É necessário o nosso empenhamento e a nossa solidariedade.
    Dia 8 de Dezembro, às 15 horas, voltamos às ruas de Lisboa, em Manifestação entre o Martim Moniz e o Largo José Saramago.
  • Travar a agressão em Rafah e em toda a Faixa de Gaza - Por um cessar-fogo imediato e permanente

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    Face ao anúncio de que estará iminente um amplo ataque das forças israelitas à região de Rafah, onde os bombardeamentos israelitas já provocaram a morte de dezenas de palestinianos que, oriundos de outras áreas da Faixa de Gaza, aqui procuraram refúgio, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reafirma a exigência repetida há mais de quatro meses: a urgência de um cessar-fogo imediato e permanente e o urgente fornecimento de ajuda humanitária à população palestiniana. Esta é a única forma de travar o horror que às mãos de Israel tem sido infligido ao povo palestiniano, provocando mais de 28 mil mortos, dos quais mais de 12 mil são crianças.
    Em Rafah concentram-se hoje para cima de um milhão e meio de pessoas, que aí procuraram refúgio face à gravidade da destruição provocada por mais de 130 dias de brutal agressão israelita, que não poupa hospitais, escolas, bairros residenciais, abrigos das Nações Unidas e até mesmo colunas de refugiados. Como as Nações Unidas têm reiteradamente denunciado, as condições de sobrevivência impostas por Israel são desumanas, pois falta de tudo: da água canalizada aos medicamentos, de abrigos a alimentos.
    É importante recordar que Rafah, como antes Khan Younis, foi apresentada como «zona segura» pelas autoridades israelitas para a qual as populações do Norte da Faixa de Gaza se deveriam deslocar para fugir dos bombardeamentos, que agora se concentram precisamente em Rafah. Fica assim demonstrado – e os próprios responsáveis políticos e militares israelitas não o escondem – qual é, desde o primeiro momento, o objetivo desta agressão: a reocupação e recolonização daquele território palestiniano por parte de Israel, assassinando ou expulsando a população palestiniana. Um propósito antigo dos dirigentes sionistas, que está agora a ser implementado de forma brutal. Israel tem a intenção de que o Egipto "abra as portas" para que os palestinianos partam da Faixa de Gaza, para nunca mais voltarem à sua terra, de onde seriam expulsos.
  • Tribunal Internacional de Justiça ordena a interrupção imediata da ofensiva militar de Israel contra a cidade palestiniana de Rafah

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) valoriza a decisão do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) de ordenar, esta sexta-feira, dia 24 de Maio, a interrupção imediata da ofensiva militar de Israel – que teve início no passado dia 7 de maio – contra a cidade palestiniana de Rafah.

    O TIJ decidiu igualmente que Israel deve manter aberta a passagem de Rafah para o fornecimento sem entraves dos serviços básicos e da assistência humanitária e na medida das necessidades urgentes.

    Este Tribunal decidiu ainda que as autoridades israelitas devem tomar medidas eficazes para garantir o acesso à Faixa de Gaza de qualquer comissão de inquérito, missão de apuramento de factos ou outro órgão de investigação mandatado por órgãos competentes das Nações Unidas para investigar alegações de genocídio.

    O TIJ constata que após semanas de intensificação dos bombardeamentos militares de Israel contra a cidade de Rafah – para onde mais de um milhão de palestinianos fugiram como resultado das ordens de evacuação israelitas, cobrindo mais de três quartos de todo o território da Faixa de Gaza –, em 6 de maio de 2024, Israel ordenou a evacuação de quase 100.000 palestinianos para as áreas de Al-Mawasi e Khan Younis. O Tribunal aponta que a ofensiva militar israelita contra Rafah, iniciada em 7 de maio de 2024, provocou a deslocação de cerca de 800 mil palestinianos até 18 de maio.

    Rafah foi o local que Israel assinalou como dito «ponto seguro» para onde se deveriam deslocar os palestinianos das outras cidades da Faixa de Gaza. No entanto, Israel prossegue a bombardear Rafah e tomou o controlo militar da passagem para o Egipto.

    O CPPC apela a que se continuem a levantar as vozes pela exigência do cessar-fogo imediato e permanente, do urgente fornecimento de ajuda humanitária à população palestiniana e do cumprimento do direito do povo palestiniano ao seu Estado independente, soberano e viável, nas fronteiras anteriores a junho de 1967, com Jerusalém Oriental como capital e o cumprimento do direito ao regresso dos refugiados, conforme determinado nas resoluções da ONU.

    O CPPC apela à participação:

    - Na concentração para exigir ao Governo português que reconheça o Estado da Palestina, que terá lugar no dia 28 de maio, no Rossio, em Lisboa, a partir das 18h00.

    - Na oficina de pintura, poesia e música em solidariedade com o povo palestiniano, que terá lugar no dia 3 de Junho, no Jardim do Marquês, no Porto, pelas 18h30.

    - Na marcha pela Paz e pela Palestina Livre! Que terá lugar no dia 14 de Junho, da Praça da Batalha até à Praceta da Palestina, no Porto, pelas 18h30.

    É urgente o cessar-fogo imediato e permanente!
    É urgente a ajuda humanitária à população palestiniana!
    O Governo português deve reconhecer o Estado da Palestina!

    Palestina Vencerá!

  • Um ano da Grande Marcha de Retorno - A luta do povo palestino pelos seus direitos

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    No momento em que se completa um ano do início das manifestações da população palestina na Faixa de Gaza, conhecidas como a Grande Marcha de Retorno – iniciadas a 30 de Março de 2018 –, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda a resistência do povo palestino contra a ocupação e a opressão israelita e reafirma a sua solidariedade para com a sua justa causa pelo respeito e cumprimento dos seus direitos nacionais.

    O dia 30 de Março marca o dia da Terra Palestina, data que recorda a greve geral e as grandes manifestações de 1976 contra a ocupação por Israel de mais terra do povo palestino, sobre as quais se abateu uma violenta repressão pelas forças militares israelitas que provocou a morte a seis jovens palestinos e centenas de feridos e presos.

  • Um Postal para a Palestina

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    No próximo dia 1 de fevereiro realizamos, às 18h, na Rua 1° de Dezembro, em Lisboa, uma ação de solidariedade com o povo palestino!
    Junta-te a nós!
  • Um postal para a Palestina

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    No dia 1 de fevereiro, realizou-se mais uma iniciativa de solidariedade com o povo palestino.
    No final da tarde, em Lisboa, dezenas de mãos empunharam bandeiras e mensagens de solidariedade, escrevendo também as suas próprias num Postal para a Palestina.
  • Vigília de Solidariedade com a Palestina - Braga 2014

     

    Vigília de Solidariedade com a Palestina
    Fim ao Massacre!
    Fim à Ocupação!

    21h | 13 de Agosto (4ª Feira )

    Av. Central (Arcada) - Braga

    www.facebook.com/events/1443004579313630/

     

  • Vigília de Solidariedade com a Palestina - Coimbra 2014

    O núcleo de Coimbra, do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), com o apoio da União dos Sindicatos de Coimbra (USC), realizou ontem, dia 28, uma vigília de solidariedade com o povo da Palestina.

    A iniciativa contou com a presença de mais de uma centena de pessoas.

     

  • Vigília em Almada - Pela Paz no Médio Oriente

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    Vigília em Almada!
    3 de Abril às 18h no Largo Alfredo Diniz em Cacilhas!
    Palestina Vencerá

  • Visionamento do filme "Gaza" e conversa sobre a Palestina em Vila Nova de Gaia

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    Ontem, dia 17 Julho, realizou-se mais uma iniciativa de Conversas da Paz. Desta vez, promovida pelo CPPC e MPPM, no Espaço Paz, em Gaia, abordou-se a Palestina.
    A sessão incluiu a exibição do filme Gaza e uma conversa com os presentes, que reafirmaram a sua solidariedade com o povo palestino, exigindo o fim da agressão, do autêntico genocídio que Israel continua a praticar contra o povo palestino.
    Mais uma vez se denunciou o apoio dos EUA e a complacência da União Europeia para com Israel e se exigiu que o Governo português reconheça o Estado da Palestina.
  • Visionamento do filme "Gaza" e conversa sobre a Palestina em Vila Nova de Gaia

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    No dia 17 Julho, realizou-se mais uma iniciativa de Conversas da Paz. Desta vez, promovida pelo CPPC e MPPM, no Espaço Paz, em Gaia, abordou-se a Palestina.
    A sessão incluiu a exibição do filme Gaza e uma conversa com os presentes, que reafirmaram a sua solidariedade com o povo palestino, exigindo o fim da agressão, do autêntico genocídio que Israel continua a praticar contra o povo palestino.
    Mais uma vez se denunciou o apoio dos EUA e a complacência da União Europeia para com Israel e se exigiu que o Governo português reconheça o Estado da Palestina.
  • Vitória da luta dos presos políticos palestinianos em prisões israelitas

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação saúda a vitória da corajosa luta dos presos políticos palestinianos, em prisões israelitas, com a cedência das autoridades israelitas a justas exigências destes presos, na sequência do protesto “Liberdade e Dignidade”, em que mais de mil presos políticos palestinos se encontravam em greve de fome há já 40 dias.

    Os presos políticos palestinianos suspenderam o seu protesto, após mais de vinte horas consecutivas de negociações, quando as autoridades israelitas acederam a várias das suas exigências como o direito a duas visitas mensais da família ou a receberem assistência médica condigna.