Outras Notícias

Palestina

  • DELEGAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES POLITICAS E SOCIAIS PALESTINAS NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA PORTUGUESA

    Uma Delegação de organizações Politicas e Sociais da Palestina constituída por: Leila Kahled, do Conselho Nacional Palestino e Dirigente da Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP); Yousef Ahmed, membro do Partido do Povo Palestino; Mohammed Yaya Secretário-geral Adjunto e Secretário das Relações Internacionais da União Geral dos Trabalhadores Palestinos (GUPW) e Fayez Khalaf, Representante na Europa da FPLP, acompanhados por Dirigentes do CPPC, do MPPM e da CGTP-IN e pelo Conselheiro da Embaixada da Palestina em Portugal, foi recebida pelos Grupos Parlamentares: do Partido Comunista Português; do Partido Ecologista “Os Verdes”, do Bloco de Esquerda; do Partido Social Democrata, do Partido Socialista e ainda pelo Grupo Parlamentar de Amizade Portugal Palestina, na Assembleia da República, no dia 28 de Novembro de 2014.

    As organizações palestinas estiveram em Portugal a convite da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional (CGTP-IN), do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) e do Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM), para participarem em iniciativas, em Portugal, no quadro do ANO INTERNACIONAL DE SOLIDARIEDADE PARA COM A PALESTINA decidido pela Assembleia Geral da Organização da Nações Unidas.

    A Delegação Palestina expôs aos Grupos parlamentares a situação política e social que se vive no seu país, nomeadamente a ocupação, de facto, por Israel de uma parte significativa dos territórios palestinos; os massacres levados a cabo pelo exército israelita sobre populações indefesas; a violação pelo ocupante dos mais elementares Direitos Humanos; os check points; a detenção ilegal e com penas elevadas de inúmeros políticos palestinos nas prisões de Israel, entre eles Deputados eleitos; a construção de novos colonatos na Cisjordânia; a pilhagem por Israel dos recursos naturais, inclusive hídricos; a construção do Muro de Separação considerado ilegal por sentença do Tribunal Internacional da Justiça; o não cumprimento, pela potência ocupante, das Resoluções da ONU, do Tribunal Internacional da Justiça, da Agência da ONU para os Refugiados e da Organização Internacional do Trabalho.

    As opiniões expressas pelos representantes palestinos e o debate havido com os deputados de todos os grupos parlamentares, foram desenvolvidos num ambiente de grande compreensão por parte destes, da necessidade de um maior empenho de cada Estado para uma solução justa no respeito pelas decisões das instâncias internacionais, nomeadamente da ONU.

    Os Grupos parlamentares referiram ainda a recente aprovação pela Assembleia da República de um voto de congratulação pelo “Ano Internacional de Solidariedade para com a Palestina”.

  • Dia da Terra (Yom Al-Ard) Palestina


    30 de Março de 1976 deixa na memória do povo palestino um dia marcado por uma greve geral e grandes manifestações de protesto, resultado da repressão provocada pelas forças armadas de Israel, nas quais foram assassinados 6 jovens palestinos e centenas foram presos ou feridos por militares israelitas que ilegalmente pretendiam expropriar a população para construírem colonatos.

    É um dia que representa a resistência e luta do povo palestino contra a ocupação de Israel, pelo direito a uma Palestina livre e independente.

  • Dia da Terra Palestina

    Assinala-se hoje, 30 de Março, o Dia da Terra Palestina, que assinala o aniversário do 30 de Março de 1976, marcado por uma greve geral e grandes manifestações de protesto, em consequência da repressão exercida há 40 anos pelas forças armadas de Israel nos dias anteriores e em que foram assassinados 6 jovens palestinos e centenas foram presos ou feridos por militares israelitas que violentamente pretendiam expropriar terra do povo palestino para construírem colonatos ilegais.

  • Dia da Terra Palestina

    Na evocação de mais um Dia da Terra Palestina, o Conselho Português para a Paz e Cooperação reafirma a sua total solidariedade com o povo da Palestina pelo seu Estado soberano, independente e viável, nas fronteiras anteriores a Junho de 1967, e na luta contra a ocupação israelita dos territórios palestinos, responsável por décadas de crimes, opressão e humilhação.

    Todos os anos, a 30 de Março, os palestinos recordam a greve geral e as grandes manifestações de 1976, sobre as quais se abateu uma violenta repressão, que deixou seis jovens mortos e centenas de feridos e presos pelas forças militares de Israel, que pretendiam expropriar mais terra aos seus legítimos donos.

  • Dia da Terra Palestina – Pôr fim à ocupação e opressão israelita

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) assinala o dia 30 de Março, Dia da Terra Palestina, relembrando, como o fazem todos os anos milhões de palestinianos, a greve geral e as grandes manifestações contra a ilegal confiscação de terras palestinianas por parte de Israel, em que tropas israelitas assassinaram seis jovens palestinianos na Galileia. Esta data tornou-se um marco na unidade patriótica do povo palestiniano em luta contra a ilegal ocupação por Israel de territórios palestinianos e pelo direito a uma Palestina livre e independente.

    Há décadas que o CPPC tem vindo a denunciar a situação que se vive na Palestina, onde Israel, à revelia do direito internacional e de inúmeras resoluções da ONU, continua a sua brutal política de ocupação e opressão, privando o povo palestiniano do direito à justiça, à liberdade, à paz.
    Desde o início deste ano, num contexto em que a violência por parte das forças israelitas tem aumento consideravelmente, especialmente na zona da Cisjordânia, já foram assassinados quase uma centena de palestinianos, entre os quais 17 menores de idade.
    Apesar dos contínuos apelos para que cesse a ampliação dos colonatos israelitas, incluindo pela Organização das Nações Unidas, Israel continua a agredir e a expulsar palestinianos das suas casas e terras, com a conivência dos Estados Unidos da América e da União Europeia que, cientes da violação de direitos do povo palestiniano, não condenam Israel.
    É tempo de por fim à ocupação israelita e ao sofrimento do povo palestiniano. O CPPC reafirma a exigência do fim da ocupação dos territórios palestinianos ilegalmente ocupados por Israel e a criação do Estado da Palestina nas fronteiras anteriores a 4 de Junho de 1967, com capital em Jerusalém Leste, e o cumprimento do direito ao retorno dos refugiados palestinianos, conforme as resoluções da ONU.
    Ao Governo português exige-se que atue de forma coerente com os princípios da Carta das Nações Unidas e da Constituição da República Portuguesa – que preconiza a abolição do colonialismo e de quaisquer outras formas de agressão, domínio e exploração sobre os povos –, condenado a política de ocupação e opressão israelita e pugnado pelo cumprimento dos direitos nacionais do povo palestiniano.
    Neste dia 30 de Março, o CPPC apela à expressão da solidariedade com a legítima resistência e luta do povo palestiniano pelo direito à sua terra, à liberdade ao seu Estado livre e independente.
     
    A Direção Nacional do CPPC
    30 de março de 2023
  • Dia da Terra Palestina | Sessão Evocativa

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  • Dia do Preso Político Palestino

     

    O CPPC, dando seguimento à sua contínua prática de solidariedade para com a causa e o povo palestino e, particularmente, no Ano Internacional de Solidariedade para com o Povo Palestino definido pela ONU, assinala, hoje, dia 17 de Abril, o Dia do Preso Político Palestino.

  • Dia Internacional de Solidariedade com a Palestina

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) associa-se às iniciativas que, a nível mundial, assinalam o dia 29 de Novembro proclamado pela Organização das Nações Unidas – resolução nº 32/40 de 1977 – como Dia Internacional de Solidariedade para com o Povo Palestino.

    Esta data está relacionada com distintos acontecimentos da História mais recente da Palestina: a resolução nº 181 de 1947 que determinou a divisão da Palestina em dois Estados: Palestina e Israel. Na partilha do território, 57% do território caberia aos israelitas e só 43% aos palestinos ainda que a própria ONU tenha reconhecido que em 1946 a população total da Palestina, perfazia um total de 1.972.000 habitantes, sendo 1.203.000 muçulmanos, 145.000 cristãos, 608.000 judeus.

    Antes, durante e depois da criação do Estado de Israel, em 15 de maio de 1948, o plano sionista de colonização da Palestina, elaborado e posto em marcha pelo Movimento Sionista Mundial não previa apenas os 57% do território oferecido a Israel, assim como não previa nenhuma convivência pacífica com a população palestina, nem o respeito pelas resoluções da ONU sobre a questão palestina.

  • Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestiniano - Semana de Solidariedade, Lisboa

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    Centenas de pessoas se concentraram, no dia 29 de novembro, no Martim Moniz, em Lisboa, em solidariedade com o povo palestiniano.
    A concentração teve início com um "Die-In" onde um grupo de pessoas se deitou no chão, numa ação artística em solidariedade com as vítimas de Gaza que foram mortas, à qual se seguiu a leitura de dois textos por Sofia Lsboa - testemunhos de crianças habitantes na Faixa de Gaza.
    Seguiram-se as intervenções de Serenah Sabat, palestiniana a viver em Portugal, Inês Caeiro, do Projecto Ruído, e João Barreiros da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional.
    Com um momento de poesia pelo meio - que coube a Maria Emília Castanheira e Fernando Rebelo - seguiram-se o resto das intervenções das organizações promotoras. Rui Garcia, vice-presidente do Conselho Português para a Paz e Cooperação, e Carlos Almeida, do Movimento Pelos Direitos do Povo Palestiniano e Pela Paz no Médio Oriente.
    Por último, e como tem sido habitual, a solidariedade com o povo palestiniano e a luta pela Paz foi também reafirmada através da música - com um momento proporcionado por Jorge Rivotti e Rui Galveias.
    A Fernando Jorge, encenador que apresentou esta concentração, coube informar e convidar todos os presentes da manifestação, lançada pelas mesmas quatro organizações promotoras, que terá lugar já no próximo dia 8 de dezembro, em Lisboa, às 15h00, entre o Martim Moniz e o Largo José Saramago.
  • Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestiniano | Coimbra

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    Também em Coimbra, no passado dia 29 de Novembro se assinalou o dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestiniano.
    Reafirmou-se a urgência de dizer não à agressão, à ocupação e à humilhação por parte de Israel que continua a desrespeitar o direito Internacional e os direitos do povo da Palestina.
    Exige-se ao Governo português e a todos os governos, que cumpram o que proclamam e prometem. É tempo de pôr fim à conivência. O Governo português tem a obrigação de reconhecer o Estado da Palestina e condenar os crimes de Israel!
    Palestina vencerá!
  • Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestiniano | Porto

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    No dia 29 de Novembro assinalou-se o dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestiniano. Na Praça da Palestina, no Porto, largas dezenas de pessoas mostraram-se solidárias com a luta pelos direitos inalienáveis do povo Palestino.
    Contando com intervenções de Maria Spínola, Cristina Nogueira, José António Gomes e Ilda Figueiredo, representando algumas das organizações promotoras, reafirmou-se a urgência de dizer não à agressão, à ocupação e à humilhação por parte de Israel que continua a desrespeitar o direito Internacional e os direitos do povo da Palestina.
    Exige-se ao Governo português e a todos os governos, que cumpram o que proclamam e prometem. É tempo de pôr fim à conivência. O Governo português tem a obrigação de reconhecer o Estado da Palestina e condenar os crimes de Israel!
    Palestina vencerá!
  • Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestiniano 2016

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação assinalou hoje o Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino com distribuições de documentos em Lisboa e no Porto.

    Os documentos distribuídos foram a posição “Pelo Cumprimento dos Direitos do Povo Palestiniano” subscrita por dezenas de organizações portuguesas e um folheto informativo sobre a ocupação da Palestina editado pelo CPPC.

  • Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestiniano 29 de Novembro de 2016

  • Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino

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    Pelo seus inalienáveis direitos nacionais

    Assinala-se, a 29 de Novembro, o Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino, instituído em 1977, pela Organização das Nações Unidas, para relembrar a aprovação, em 1947, pela Assembleia-Geral das Nações Unidas, da Resolução 181, que preconizou a divisão da Palestina em dois Estados - um árabe e um judeu - sendo que as cidades de Jerusalém e Belém permaneceriam 'zonas internacionais'.

    Mais de sete décadas depois só o Estado de Israel existe, mantendo a ilegal ocupação de território pela força das armas, com o apoio ou conivência dos EUA e da UE.

  • Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino | 29 de Novembro

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    Celebrando o Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino, proclamado pela Organização das Nações Unidas, o Conselho Português para a Paz e Cooperação saúda o heróico povo palestino e a sua determinada e corajosa resistência que, nas mais duras e dramáticas condições, mantém viva a aspiração à liberdade, à justiça, à independência.
    Uma celebração que assume um tão maior significado, quando neste momento se agrava a violência das autoridades sionistas de Israel e dos colonos israelitas, tornando a solidariedade com o povo palestino e com a sua justa causa nacional ainda mais premente e necessária.
    Lembrando que Israel viola há décadas, e diariamente, dezenas de resoluções das Nações Unidas, o CPPC exige o fim imediato das expulsões de famílias árabes das suas habitações, para aí instalar colonos israelitas; da repressão, das detenções, das torturas e dos assassinatos da população palestina, incluindo de crianças; da construção de novos colonatos.
  • Dia Internacional de Solidariedade com os Presos Políticos Palestinos em Prisões Israelitas

     

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), coerente com o seu posicionamento e contínua acção de solidariedade para com a causa do povo palestino, associa-se ao Dia Internacional de Solidariedade com os Presos Políticos Palestinos em Prisões Israelitas, assinalado a 17 de Abril.

    A 17 de Abril de 1974, na sequência da ocupação por Israel dos territórios da Margem Ocidental, de Jerusalém Oriental e da Faixa de Gaza, 7 anos antes, e no âmbito de uma troca de prisioneiros, foi libertado um preso palestino, Mahmoud Hijazi. Desde 1974, no dia 17 de Abril se assinala uma jornada mundial que recorda e expressa solidariedade aos palestinos que permanecem nas prisões israelitas.

  • Dia Internacional de Solidariedade com os Presos Políticos Palestinos em Prisões Israelitas

     

    Desde 1974, no dia 17 de Abril, assinala-se uma jornada internacional que expressa solidariedade aos presos políticos palestinos que permanecem nas prisões israelitas.
     
    São milhares os presos políticos palestinos, entre os quais se incluem menores de idade, que se encontram encarcerados nas prisões israelitas, muitos dos quais ao abrigo das chamadas detenções administrativas – detenções arbitrárias, emitidas pelos militares israelitas e aprovadas pelos seus tribunais militares, podendo ser continuamente renovadas, impondo anos de prisão sem culpa formada ou julgamento.
     
    Apesar de detidos, os presos políticos palestinos tomam parte na resistência do povo palestino, realizando corajosas lutas denunciando o desrespeito dos seus direitos e a violência de que são alvo, incluindo através da realização de greves de fome, pondo em causa as suas condições de saúde e a própria vida.
     
    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) denuncia a detenção dos presos políticos palestinos pelas autoridades de Israel, a negação dos seus mais básicos direitos, incluindo o direito ao julgamento, as situações de humilhação e tortura, a renovação das detenções administrativas – mais um flagrante exemplo de desrespeito do direito internacional por parte de Israel.
     
    Um dia após o Dia Internacional de Solidariedade, o CPPC apela a todos os amantes e defensores da Paz que exijam a libertação dos Presos Políticos Palestinos em Prisões Israelitas, o fim da repressão e ocupação israelita, e a implementação do direito do povo palestino ao seu Estado independente e soberano nas fronteiras anteriores a 1967 e com capital em Jerusalém Oriental, do direito de regresso dos refugiados palestinos como consagrado pelas resoluções das Nações Unidas.
     
    Palestina Vencerá!
     
    A Direção Nacional do CPPC
  • É preciso impedir uma ainda maior e terrível tragédia na Faixa de Gaza.

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    A brutal agressão de Israel na Faixa de Gaza, acompanhada por acções violentas e ataques de colonos armados na Cisjordânia, já provocou muitos milhares de mortos e os feridos são quase 15.000
    Gaza está sem luz elétrica, sem água, sem comida, sem medicamentos.
    Ambulâncias, pessoal médico, instalações médicas, hospitais, caravanas de refugiados, bairros residenciais são alvo de ataques e de bombardeamentos.
    Dezenas de trabalhadores de apoio humanitário e da ONU foram mortos pelos ataques israelitas.
    É preciso parar de imediato os bombardeamentos e impedir qualquer invasão terrestre, que, a acontecer, configuraria, à luz das Convenções Internacionais, um genocídio e provocaria uma guerra generalizada no Médio Oriente, com consequências imprevisíveis no plano regional e internacional, mas sempre dramáticas.
    Denunciamos a profunda hipocrisia dos EUA, da União Europeia e de vários governos europeus, incluindo o português, que com a retórica do ”direito de resposta de Israel” alimentam o conflito e dão cobertura a crimes de guerra como os castigos colectivos sobre populações civis e a deslocações forçadas.
    Todas as vidas contam, todas as vidas têm o mesmo valor, todas as acções que visem populações civis são censuráveis e merecem a nossa condenação.
    É por isso que a paz tem de imperar. É urgente um cessar-fogo imediato, para pôr fim às mortes, à violência e ao sofrimento.
    É preciso restabelecer o abastecimento de água, alimentos, energia e combustíveis na Faixa de Gaza e permitir a entrada urgente da ajuda humanitária. É preciso calar as armas e trilhar os caminhos da solução política para a questão palestiniana e para a paz no Médio Oriente.
    Essa paz só será possível com o fim da ocupação, dos colonatos, da opressão e repressão israelitas e com a garantia dos direitos nacionais do povo palestiniano como estipulam inúmeras resoluções da ONU.
    É necessário prosseguir a luta pela paz no Médio Oriente e pelos direitos do povo da Palestina! Apelamos à sua participação na manifestação convocada para o dia 29 de Outubro, às 15:30, com início no Martim Moniz.
    As Organizações Promotoras:
    - Movimento Pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM);
    - Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses/Intersindical Nacional (CGTP-IN);
    - Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC)
    Apoiam a Convocatória desta Manifestação as seguintes Organizações:
    - Associação Conquistas da Revolução
    - Associação de Amizade Portugal-Cuba
    - Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa
    - Associação de Estudantes da Faculdade de Letras de Lisboa
    - Associação José Afonso
    - Associação Portuguesa de Amizade e Cooperação Iúri Gagárin
    - Associação Projeto Ruído
    - BOTA - Base Organizada da Toca das Artes
    - Coletivo MUMIA Abu Jamal
    - Confederação Nacional De Reformados Pensionistas E Idosos
    - Estuário Colectivo
    - Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações
    - Frente Anti-Racista
    - Fundação Saramago
    - Intervenção Democrática
    - Movimento “Vida Justa”
    - Movimento Democrático de Mulheres
    - Movimento Sempre os Mesmos a Pagar
    - Nucleo do PT Lisboa
    - PORTA A PORTA – Casa para todos, Movimento pelo Direito à Habitação
    - Sindicato de Hotelaria do Sul
    - Sindicato dos Professores da Grande Lisboa
    - Sindicato dos Professores da Região Açores
    - Sindicato dos Professores da Região Centro
    - Sindicato dos Professores da Zona Sul
    - Sindicato dos Professores no Estrangeiro
    - Sindicato dos Trabalhadores Civis das Forças Armadas,
    Estabelecimentos Fabris e Empresas de Defesa
    - Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal
    - Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa
    - Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional ,Empresas Públicas, Concessionárias e Afins
    - Teatro Extremo
    - União de Resistentes Antifascistas Portugueses
    - União de Sindicatos de Aveiro
    - União de Sindicatos de Lisboa
    - União de Sindicatos de Setúbal
    - União de Sindicatos no Norte Alentejano
    - União Sindical de Torres Vedras, Cadaval, Lourinhã, Mafra e Sobral de Monte Agraço
    - União Sindicatos do Algarve

     

  • Encontro com delegação de parlamentares palestinos

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    A convite da do Grupo Parlamentar de Amizade Portugal-Palestina, visitou esta semana o nosso país uma delegação de quatro parlamentares palestinos, chefiada pelo Presidente do Grupo Parlamentar de Amizade Palestina- Portugal, Senhor Azzam Al-Ahmed.

    Esta visita teve por objectivo o estreitamento dos laços de amizade entre os parlamentares e os intervenientes da vida política, económica, social e cultural de ambos os países. A delegação foi recebida na Assembleia da República e teve diversos contactos com organizações e diversas personalidades, incluindo um encontro com organizações sociais que em Portugal têm promovido iniciativas de solidariedade e apoio á luta do povo palestino pelos seus direitos. Neste encontro, realizado no dia 12 de Dezembro, no Teatro “A Barraca”, e no qual também estiveram presentes o senhor Embaixador da Missão Diplomática da Palestina em Portugal e o Sr. deputado Bruno Dias, presidente do Grupo Parlamentar de Amizade Portugal-Palestina, os parlamentares palestinos relataram a situação, de extrema gravidade, que actualmente se está a viver no seu país, decorrente das provocações e políticas que têm vindo a ser tomadas pelo governo israelita com o apoio da administração estado-unidense e do seu Presidente, Donald Trump, que fomentam o agravamento da tensão e instabilidade em todo o Médio Oriente. A par da intensificação das acções contra o povo palestino, visando destruir a solução de dois Estados, que desde há décadas é proclamada pela comunidade internacional.

  • ENCONTRO ENTRE ORGANIZAÇÕES PORTUGUESAS E PALESTINAS

     

    Por ocasião da presença em Portugal, de uma delegação de organizações Politicas e Sociais palestinas constituída por Leila Kahled, do Conselho Nacional Palestino e Dirigente da Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP); Yousef Ahmed, membro do Partido do Povo Palestino; Mohammed Yaya Secretário-geral Adjunto e Secretário das Relações Internacionais da União Geral dos Trabalhadores Palestinos (GUPW) e Fayez Khalaf, Representante na Europa da FPLP, realizou-se no passado dia 28 de Novembro, na sede da CGTP-IN, em Lisboa, um encontro entre esta delegação e a CGTP-IN, o CPPC, o MPPM, o MDM e a URAP, organizações portuguesas que abraçam a causa da luta do povo palestino.