Outras Notícias

solidariedade

  • Pelo progresso social e a Paz!

    O CPPC participará na concentração nacional convocada pela CGTP-IN para o próximo dia 25 de Julho em Lisboa, sendo o ponto de encontro o Jardim de São Pedro de Alcântara pelas 10h.

    Com a sua participação o CPPC expressará a sua solidariedade, com o povo palestino, exigindo o fim da actual agressão militar e o fim da prolongada agressão que é a ocupação da Palestina e juntará, uma vez mais, a sua voz aos que agem contra a injustiça, a exploração e o empobrecimento, pelo emprego, a saúde, a educação e a segurança social digna, por mudanças de políticas que, retomando os caminhos da Revolução de Abril, caminhos de liberdade, de democracia, de soberania nacional, de progresso social e económico, de cultura e de paz, respondam aos graves problemas com que o nosso País e o nosso povo se confrontam.

  • Pelos direitos e a soberania - garantir a paz no Afeganistão

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reafirma a sua solidariedade ao povo afegão, que enfrenta as dramáticas consequências de décadas de ingerência, desestabilização e guerra promovidas pelos Estados Unidos da América, a NATO e os seus aliados.
    A retirada das tropas norte-americanas e das dos seus aliados, que ocupam militarmente o Afeganistão há duas décadas, e a tomada do poder pelos talibãs, constituem uma inequívoca derrota de todos quantos apostaram na guerra e na ocupação para impor os seus interesses.
    O CPPC opôs-se desde o primeiro momento à guerra dos EUA e da NATO contra o Afeganistão, assim como à associação de Portugal e à participação das Forças Armadas portuguesas nesta agressão contra outro povo.
    Logo em Outubro de 2001, o CPPC alertava que «a guerra contra o Afeganistão não é solução para os problemas do terrorismo. Antes está a causar novas tragédias ao povo afegão».
  • Pelos direitos e democracia no Brasil! Não à ameaça fascista!

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    A poucos dias da segunda volta das eleições presidenciais no Brasil, o Conselho Português para a Paz e Cooperação transmite às forças democráticas e populares brasileiras, e em particular ao Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (CEBRAPAZ), solidariedade à sua acção e ampla mobilização em torno do objectivo central de derrotar o candidato de extrema-direita Jair Bolsonaro e retomar a via de desenvolvimento, progresso e soberania nacional interrompida em 2016 pelo golpe que depôs a legítima presidente Dilma Rousseff e prosseguida com a arbitrária prisão do ex-presidente Lula da Silva e imposição da inabilitação de se recandidatar.

    Estas eleições decorrem num quadro político complexo, marcado pela violência verbal e física, pela descarada manipulação e difusão de mentiras, pelo inaceitável envolvimento e utilização mais ou menos encapotada de instituições do Estado e dos grandes meios de comunicação social – incluindo em Portugal – em apoio do candidato da extrema-direita.

  • Petição - Pelo fim imediato da agressão israelita ao povo palestino!

    Pelo fim imediato da agressão israelita ao povo palestino!

    Assina e divulga!

    http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT74233

     

  • Plataforma Pela Paz e Desarmamento

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    A Plataforma para a Paz e o Desarmamento nasceu em fevereiro de 2018 pela necessidade de um conjunto de organizações e associações juvenis, estudantis, de movimentos pela Paz e contra a Guerra afirmarem os direitos da liberdade, da cooperação entre os povos, da auto determinação.
    Assim, esta Plataforma defende o fim da guerra, assume os valores da paz, da solidariedade, de transformação social. Defende o fim das armas nucleares e de destruição massiva, do desarmamento geral e simultâneo, da resolução pacífica de conflitos, o respeito pela soberania dos povos, como o determina a Carta das Nações Unidas e a Constituição da República Portuguesa.
    Esta Plataforma é responsável por várias iniciativas em torno da paz e da consciencialização da juventude, entre elas o Acampamento pela Paz, Acampamento este que visa juntar vários jovens a nível nacional com o mesmo objetivo – a promoção da Paz no mundo.
  • Por ocasião do 44.º aniversário do registo oficial do CPPC

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    A 24 de Abril de 1976, num ato formal mas carregado de simbolismo, foram registados os Estatutos do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC). Mas a luta pela Paz em Portugal é muito mais antiga e constituiu, para gerações de democratas, uma afirmação de que nas condições concretas do nosso país, submetido a um regime fascista, esta era simultaneamente a luta pela democracia.

    A institucionalização formal do CPPC só foi possível porque, dois anos antes, a 25 de Abril de 1974, o Movimento das Forças Armadas, indo ao encontro da luta e materializando a aspiração do povo português, e em aliança com este, derrubou o regime fascista, conquistando a liberdade, pondo fim a 13 anos de guerra colonial e dando início ao processo de democratização do país.

  • Povos Culturas e Pontes | Seixal

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    Integrada no projeto Povos Culturas e Pontes, realizou-se no dia 7 de maio na Escola da Amora no Seixal o “Dia da Paz e Cidadania Global”, tendo o CPPC feito uma intervenção sobre “Os valores da Paz e Cidadania”.
    Foram apresentados os trabalhos e atividades realizados pelos alunos durante os últimos 2 meses sobre “Comércio Justo”, “Migrações” e “Automatização do Trabalho”.
    Estiveram presentes cerca de 100 alunos, além de professores e o Diretor da Escola da Amora.

     

  • Presidente do Conselho Mundial da Paz reafirma apoio à defesa da soberania da Venezuela contra tentativas de golpe

    A presidente do Conselho Mundial da Paz (CMP), Socorro Gomes, emitiu uma nota de solidariedade ao povo venezuelano na passada sexta-feira (30 de Junho), perante a intensificação da tentativa golpista no país e à inflamada retórica imperialista contra a Venezuela. Socorro Gomes reafirmou o apoio do CMP à defesa da soberania nacional e à resistência contra a ingerência estrangeira, que tem apoiado e promovido os avanços das forças reacionárias no país, culminando nos recentes ataques a dois edifícios governamentais, a 27 de Junho.

  • Presidente do Conselho Mundial da Paz saúda a Venezuela pela vitória democrática da Constituinte

    A presidente do Conselho Mundial da Paz, Socorro Gomes, emitiu uma declaração nesta segunda-feira (31) e enviou felicitações ao governo bolivariano da Venezuela pelo êxito da eleição para a Assembleia Nacional Constituinte.

    “Saudamos o povo venezuelano pela vitória na eleição da Assembleia Nacional Constituinte

    É com alegria e confiança que recebemos a notícia dos resultados das eleições democráticas na Venezuela para a composição da Assembleia Nacional Constituinte, convocada de forma legítima e soberana. Estamos seguros de que este magnífico resultado cria melhores condições para restabelecer a paz no país e alcançar a estabilidade política. Igualmente, dá mais força ao povo venezuelano e ao governo bolivariano para resistir à ingerência imperialista dos Estados Unidos e seus aliados e aos intentos golpistas da oligarquia reacionária e antipatriótica.

  • Programa do Encontro pela Paz

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  • Projecção do documentário | A vida está esperando: Referendo e Resistência no Saara Ocidental

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    Projecção do documentário
    A VIDA ESTÁ ESPERANDO: REFERENDO E RESISTÊNCIA NO SAARA OCIDENTAL
    de Iara Lee

    16 de Julho de 2019 - 15h - Casa da Paz

    Integrado no programa da visita a Portugal de uma delegação da União de Juventude Saarauí (UJSARIO), a convite do Conselho Português para a Paz e Cooperação, convidamos a verem este documentário seguido de debate.

  • Projeto "Povos, Culturas e Pontes" | Seixal

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    O CPPC participou, no passado dia 16 de maio no Seixal, no encerramento das Oficinas da Paz e Cidadania Global integradas no Projeto “Povos Culturas e Pontes”, organizado pela comunidade escolar do Seixal e Câmara Municipal.
    Armando Farias, da Direção do CPPC, desenvolveu uma “Conversa sobre a Paz” para cerca de 4 turmas compostas por alunos dos 10 aos 16 anos, tendo sublinhado que, para além da ausência de ações beligerantes e de confrontos armados, a ausência de desigualdades económicas, sociais, culturais e políticas é uma condição fundamental na construção da Paz. Focou também o nível das despesas militares e as consequências das guerras com milhões de mortes, estropiados e refugiados.

    Os alunos transmitiram as conclusões das suas experiências desenvolvidas nas salas de aula sobre o tema dos refugiados, comercio justo e automatização do trabalho.

    Foi ainda apresentada uma pequena peça de teatro e foram declamados poemas em diversas línguas (crioulo de Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, árabe e português).
    A exposição “Décadas de luta pela Paz” esteve exposta assim como os desenhos sobre Direitos Humanos e a Paz.

    Zulmira Ramos, da Direção do CPPC, participou nas Bibliotecas Humanas transmitindo a sua vivência sobre a viagem em que participou, recentemente, à Palestina, referindo as atrocidades cometidas por Israel sobre o povo palestino.

  • Prossegue a preparação do Encontro pela Paz | Setúbal

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    Esta manhã reuniram-se na Câmara Municipal de Setúbal as organizações e entidades que estão a organizar o Encontro pela Paz, a realizar no Fórum Luísa Todi , no próximo dia 5 de Junho.
    No final da reunião, realizou-se uma conferência de imprensa para a divulgação do Encontro pela Paz, dos seus objetivos e da forma de funcionamento, incluindo o Desfile pela Paz que se realizará pela 17h.
  • Reafirmar a solidariedade com Cuba - Fim imediato do bloqueio imposto pelos EUA!

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena a sistemática política e as reiteradas manobras dos Estados Unidos da América (EUA) para tentarem destruir o sistema e modo de viver da sociedade cubana – livre e soberanamente determinado pelo povo cubano –, e voltar a transformar a digna e soberana República de Cuba num país vassalo dos EUA.
     
    As campanhas hostis, as múltiplas ações de desestabilização e boicote da economia, o apoio a grupos de contrarrevolucionários armados e à sua ação terrorista, os atentados e as tentativas de assassinato de dirigentes, o bloqueio económico, comercial e financeiro – agravado durante a pandemia, incluindo para provocar escassez de medicamentos – impostos pelos EUA, apesar dos incontáveis prejuízos que causam, não têm, porém, logrado vergar a vontade do povo cubano e subverter o que este tem edificado com notável coragem e determinação.
     
    É assim que os EUA, em 2023, dão mais um passo nessa perversa escalada contrária à Carta da Nações Unidas e ao direito internacional, ao incluir a República cubana na sua ilegítima e arbitrária lista de alegados “países promotores do terrorismo”. Como se sabe, se há país que ao longo de décadas tem vindo a promover grupos armados e a sua ação terrorista como instrumento de política internacional, não é por certo o Estado cubano, mas os próprios EUA. A inclusão de Cuba nessa lista visa, portanto, isolá-la ameaçando terceiros com sanções caso ousem comercializar com o Estado cubano – ou seja, agudizar ainda mais os efeitos desestabilizadores da ingerência que perdura há sessenta e cinco anos.
     
    Neste quadro, o Estado e o povo cubano não têm deixado de reconhecer as dificuldades que daí decorrem e de enfrentá-las como sempre fizeram, a bem do povo cubano, num contexto que jamais foi fácil. Enquanto o regime norte-americano, seus aliados e apoiantes procuram tirar partido dessas dificuldades com o mesmo objetivo que perseguem há décadas, mas não conseguem realizar.
     
    O CPPC reitera a sua inabalável solidariedade com o povo cubano e o seu governo, e manifesta-se confiante em que, com a sabedoria e determinação que sempre evidenciaram, prevalecerão sobre todas as ingerências.
     
    O CPPC apela aos democratas e defensores da paz para que se mantenham firmes no apoio à República de Cuba e ao seu direito soberano de decidir o seu caminho, hoje, como sempre.
    Fim à permanente desestabilização e ao bloqueio impostos pelos EUA!
     
    Cuba vencerá!
     
    A Direção Nacional do CPPC
    02-04-2024
  • Realizou-se ação de Solidariedade com o povo da Colômbia

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    No passado sábado, realizou-se no Largo Camões, em Lisboa, uma importante ação de Solidariedade com o povo da Colômbia.
    O CPPC reafirma a sua fraterna solidariedade com o povo da Colômbia e com a sua corajosa luta pela paz, a democracia e a justiça social, expressa nas grandiosas greves e manifestações realizadas em todo o país.
  • Realizou-se iniciativa em defesa da Paz e contra a guerra no Irão

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    Realizou-se no Porto, no dia 13 de Janeiro uma iniciativa do CPPC, na Praça da Palestina, em defesa da Paz e contra a guerra no Irão.

    Esta iniciativa denunciou a criminosa intervenção dos EUA contra o Iraque, e o Irão e a crescente ameaça de guerra que estas intervenções provocam, criando na região um clima de cada vez maior instabilidade e insegurança.

    Nas intervenções do sindicalista Henrique Borges e de Ilda Figueiredo pelo CPPC, sublinharam-se as tomadas de posição contra estas sucessivas guerras no Médio Oriente na Ásia, a que , desde 2003, lamentavelmente Portugal está ligado, seja pela Cimeira das Lajes que precedeu a invasão do Iraque, seja pelo recente encontro em Lisboa entre dirigentes de EUA e de Israel e que precedeu esta nova ofensiva norte-americana contra o Irão e o Iraque. Foi exigida uma política internacional que respeite a Carta da ONU e a Constituição da República Portuguesa, exigindo também o regresso dos militares portugueses.

    Foi afirmado que o CPPC vai continuar a lutar pela Paz e contra a guerra, como os participantes na iniciativa gritaram a várias vozes. Iniciativas em defesa da paz vão continuar, com a realização do Concerto pela Paz no próximo dia 25 de Janeiro, no Rivoli, no Porto.

  • Região Europa do CMP reúne em Gaia

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    A reunião das organizações da região Europa membro do Conselho Mundial da Paz, que teve lugar nos dias 12 e 13 de Novembro, em Vila Nova de Gaia, contou com a presença de organizações, de diversos países, designadamente: INTAL (Bélgica); Conselho da Paz de Chipre; Movimento Checo pela Paz; Movimento pela Paz (França); Aliança pela Paz e a Neutralidade (Irlanda); Conselho da Paz Alemão; Comité Grego para Détente e a Paz; Conselho de Defesa da Solidariedade e da Paz (Espanha); Comité da Paz da Turquia; e, naturalmente, o Conselho Português para a Paz e Cooperação.
    Foi um importante momento de debate da complexa situação internacional, de diálogo e de aprofundamento sobre as medidas a tomar para o reforço da solidariedade com os povos e de luta pela paz.
  • Respeitar a soberania e a vontade do povo venezuelano!

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda o povo venezuelano pela importante demonstração de soberania e patriotismo dada no passado domingo, 20 de Maio, nas eleições presidenciais onde votaram cerca de metade dos cidadãos eleitores (48%), tendo Nicolás Maduro obtido 68% dos votos expressos.

    Perante a conspiração e as ameaças externas e internas, o povo venezuelano mostrou a sua determinação em prosseguir, soberana e democraticamente, o caminho que livremente escolheu: da paz, do progresso social, da cooperação com todos os povos, nomeadamente os da América Latina.

  • Respeitar a vontade do povo venezuelano

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    O CPPC promoveu, no dia 18, uma sessão pública sobre as recentes eleições legislativas na República Bolivariana da Venezuela, com o significativo lema «Respeitar a Vontade do Povo Bolivariano».
    De facto, é precisamente isto que está em causa nesta situação: acossada pelo imperialismo, a Venezuela e o seu povo defendem o seu processo democrático e soberano, iniciado com a vitória eleitoral da Hugo Chávez nas eleições de dezembro de 1998 e que o desde o início tem enfrentado a ingerência, o golpismo e o bloqueio do imperialismo norte-americano, apoiado pela UE, por alguns países da América Latina e pela oligarquia venezuelana.
    Estiveram presentes os embaixadores da Venezuela e de Cuba em Portugal, Lucas Rincón Romero e Mercedes Martínez, respetivamente, Luís Carapinha, do CPPC, e Sandra Pereira, deputada do Partido Comunista Português no Parlamento Europeu, que esteve como observadora no ato eleitoral.
    A sessão teve como objetivo principal dar informação sobre os últimos desenvolvimento da situação na República Bolivariana da Venezuela, não deixando de constituir um vibrante momento de solidariedade e de defesa do direito dos povos trilharem os seus próprios caminhos de desenvolvimento soberano, sem ingerência de qualquer espécie. A solidariedade internacional é, a par da resistência no próprio país, o caminho para vencer.
  • Respeite-se a vontade do povo venezuelano

    respeite se a vontade do povo venezuelano 1 20201123 1238415227
     
    Com o aproximar das eleições legislativas de 6 de Dezembro, na Venezuela, das quais sairá a nova composição da Assembleia Nacional e contra as quais os EUA e seus aliados, nomeadamente a UE, têm instigado ao boicote, cresce a necessidade da solidariedade de todos em defesa do direito do povo venezuelano a decidir do seu futuro.
    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) recordando que, por exemplo, a UE recusou um convite de Caracas para enviar observadores às eleições, divulga ligação para a petição "A União Europeia deve respeitar o veredicto das urnas na Venezuela".