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CPPC saúda a libertação de Lula da Silva

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O CPPC saúda a libertação do ex-presidente do Brasil Lula da Silva, injustamente preso desde Abril de 2018.

O CPPC sempre esteve do lado daqueles que denunciaram esta injusta prisão como um processo político, um grave episódio do golpe de Estado institucional iniciado com a destituição da legítima Presidente Dilma Rousseff e prosseguido com a prisão de Lula da Silva como forma de impedir que concorresse às eleições presidenciais

O CPPC reafirma a sua solidariedade com o povo Brasileiro e todos os democratas brasileiros saudando-os pela vitória que representa a libertação de Lula da Silva, e continuará do lado destes na sua luta pela democracia e a paz.

Direção Nacional do CPPC

Cuba de novo vitoriosa na ONU

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O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda a votação da Assembleia-Geral das Nações Unidas, que uma vez mais, no dia 7 de Novembro, condenou de forma esmagadora o bloqueio económico, comercial e financeiro dos Estados Unidos da América contra Cuba e exigiu o seu levantamento. Esta é a 28.ª vez consecutiva que este órgão da ONU se pronuncia neste sentido, e sempre de forma contundente.

Este ano, 187 países votaram favoravelmente a resolução que propõe/exige o fim do bloqueio, enquanto três países a rejeitaram e dois se abstiveram. Votaram contra o fim do bloqueio os próprios EUA e Israel, reafirmando as suas posições habituais, e ainda o Brasil, num sinal particularmente negativo de crescente subserviência do Governo do Presidente Bolsonaro aos interesses dos EUA. As abstenções foram da Colômbia e da Ucrânia, também elas habitualmente alinhadas com os ditames dos EUA, constituindo-se como instrumentos da política externa norte-americana nas respectivas regiões.

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Respeite-se o direito internacional e a Constituição de Abril

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O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) repudia firmemente as declarações do Ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, que constituem uma ameaça directa à República Bolivariana da Venezuela e uma inaceitável ingerência nos assuntos internos de um país soberano.

Ao fazer depender uma não intervenção militar externa no pais sul-americano da realização de eleições, o ministro português associa vergonhosamente o nome de Portugal aos que pretendem, a todo o custo, derrubar o governo legítimo da Venezuela para, assim, inverter as conquistas políticas, económicas, sociais e culturais alcançadas nos últimos 20 anos pela Revolução Bolivariana e colocar os vastos recursos naturais do país ao serviço de interesses estrangeiros, em particular dos EUA.

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“Minca* em defesa da Vida”

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No dia 7 de Agosto realizou-se, na sede do CPPC, a iniciativa “Minca* em defesa da Vida”, promovida pela associação Colombianos pela Paz (Portugal). Na iniciativa que contou com o apoio do CPPC e do Fórum Indígena de Lisboa, para além de intervenções das 3 já referidas organizações, foi possível ouvir o testemunho de Abel Coicué, líder da Comunidade Nasa, da Colômbia.

Na iniciativa foi denunciado o consecutivo desrespeito, por parte do governo Colombiano, aos direitos reconhecidos constitucionalmente à população indígena da Colômbia, com ataques que passam pela violência contra as populações, pela perseguição judicial e mesmo por inúmeros e frequentes assassinatos de líderes sociais.

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Pelos direitos e democracia no Brasil! Não à ameaça fascista!

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A poucos dias da segunda volta das eleições presidenciais no Brasil, o Conselho Português para a Paz e Cooperação transmite às forças democráticas e populares brasileiras, e em particular ao Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (CEBRAPAZ), solidariedade à sua acção e ampla mobilização em torno do objectivo central de derrotar o candidato de extrema-direita Jair Bolsonaro e retomar a via de desenvolvimento, progresso e soberania nacional interrompida em 2016 pelo golpe que depôs a legítima presidente Dilma Rousseff e prosseguida com a arbitrária prisão do ex-presidente Lula da Silva e imposição da inabilitação de se recandidatar.

Estas eleições decorrem num quadro político complexo, marcado pela violência verbal e física, pela descarada manipulação e difusão de mentiras, pelo inaceitável envolvimento e utilização mais ou menos encapotada de instituições do Estado e dos grandes meios de comunicação social – incluindo em Portugal – em apoio do candidato da extrema-direita.

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