O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) subscreveu a carta que apela aos Estados de todo o mundo para que apoiem o processo da África do Sul que...
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O CPPC homenageou Rui Namorado Rosa, membro da sua Presidência e que durante anos assumiu as funções de presidente e vice-presidente da direcção nacional. A...
Em ???ç?, ????? ? ??????? de 2022, ???????? ?? ??????? ??????????? ?? ?????? ?? ???, em importantes actos públicos, desfiles e concentrações que se realizaram por todo o país.
Em 2023, ????? ?????? ?? ???? à ??? porque é urgente:
????? ? ?????????çã? ? ??????, seja na Palestina, no Sara Ocidental, na Síria, no Iémen ou na Ucrânia, com as trágicas consequências e os sérios perigos que comportam.
?ô? ??? à ???????? ???????????? ? à? ???çõ??, que atingem as condições de vida dos trabalhadores e das populações, enquanto as multinacionais do armamento, da energia, da alimentação, da distribuição acumulam fabulosos lucros.
? ???????? ????? ?????í???? ?? ????? ??? ??çõ?? ?????? ? ?? ???? ????? ?? ??????ê???? ?? ????í?????, caminho para assegurar os direitos dos povos, a paz, a segurança e a cooperação.
Num contexto em que aumenta a urgência da adoção de medidas positivas que visem o encontrar de soluções políticas e negociadas para os conflitos – que não serão resolvidos através de guerra –, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) olha com preocupação para a Declaração conjunta sobre a cooperação União Europeia-NATO, divulgada no passado dia 10 de janeiro. Uma declaração que não só não responde a esta necessidade urgente, como aponta para um caminho que representa uma nova e mais grave ameaça à paz e à segurança, particularmente na Europa.
Lê-se na declaração que o objetivo do reforço da cooperação UE-NATO será “salvaguardar a paz e a segurança internacionais”. No entanto, não é possível esquecer que a corrida aos armamentos, o alargamento de blocos político-militares, incluindo na Ásia-Pacífico visando a China, as ingerências e as agressões militares à Jugoslávia, ao Iraque, ao Afeganistão, à Líbia ou à Síria, ou ainda os bloqueios e sanções impostos a países, que prejudicam gravemente importantes direitos dos povos e as suas condições de vida, demonstram que nem a NATO, nem a UE alguma vez respeitaram os valores, princípios e objetivos de paz que proclamam.
Base da intervenção do Conselho Português para a Paz e Cooperação nas ações de dia 26 e 27 de Outubro de 2022 em Lisboa e no Porto
Em nome da Direcção Nacional do Conselho Português para a Paz e Cooperação, saúdo todos os presentes e as organizações que
subscreveram o apelo a esta concentração.
Estamos hoje aqui porque a Paz é urgente e é necessário elevar a luta pela Paz para novos patamares para travar a loucura belicista que parece comandar as políticas da UE e dos governos europeus, totalmente submissos aos interesses e às ordens dos Estados Unidos. Políticas estas frontalmente contrárias aos interesses e às necessidades dos povos europeus, cada vez mais ostensivamente em confronto com o sentir e a vontade desses povos e que nos estão a conduzir a um beco sem saída de escalada do confronto que ameaça um holocausto de escala continental.
Cessar-fogo, negociações, Paz, são conceitos ausentes das palavras dos dirigentes norte-americanos e europeus que, pelo contrário, têm promovido a escalada do conflito
O Conselho Português para a Paz e Cooperação e a Âncora Editora convidam todos os interessados para a apresentação do livro "Hiroxima - Antologia de Poemas" coordenado por Carlos Loures e Manuel Simões.
A sessão contará com a participação de Manuel Simões, coordenador da obra, Baptista Lopes, da Âncora Editora, Ilda Figueiredo, presidente da DN do CPPC, e Amílcar Campos, membro da Presidência do CPPC. Serão também declamados poemas do livro por vários atores do Intervalo Grupo de Teatro.
A apresentação terá lugar no próximo dia 15 de Dezembro, às 18h00, no Auditório Municipal Lourdes Norberto, em Linda-a-Velha, Oeiras.
Realizou-se, no dia 27 de Outubro, na Praceta da Palestina, no Porto, uma sessão pública de defesa da Paz!
Mesmo com chuva poucos momentos antes da concentração, muitos activistas da paz marcaram presença e participaram com entusiasmo, gritando " Paz sim! Guerra Não!"
Os participantes reafirmaram a urgência da substituição da ingerência externa, da corrida armamentista, da ameaça do uso da força nas relações internacionais pela diplomacia e pelo respeito dos princípios do direito internacional.
A sessão foi apresentada pelo jovem Diogo Pinheiro, da Associação Projecto Ruído e, em nome de outras organizações que subscreveram o apelo, intervieram Nuno Coelho pela USP/CGTP-IN e Ilda Figueiredo, presidente da Direcção Nacional do Conselho Português para a Paz e Cooperação. Nas suas intervenções condenaram as guerras que continuam a existir no mundo e reafirmaram que todos os povos têm direito à paz – condição essencial para a justiça e o progresso social, para o bem-estar de toda a Humanidade.