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CPPC participa em Conferência do GUE-NGL «There is an alternative - No to NATO»

                                                            

O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) participou, em Bruxelas, na Conferência pela Paz sob o lema "Há uma alternativa - Não à NATO!", iniciativa do GUE/NGL, através de Ilda Figueiredo, presidente da Direcção Nacional, Rui Namorado Rosa e José Goulão, da Presidência do CPPC. Também participou a Presidente do Conselho Mundial da Paz (CMP), Socorro Gomes.
Esta conferência, em que participou um conjunto muito alargado de oradores, activistas e organizações do movimento da paz da Europa e do Mundo, foi organizada no âmbito da realização da Cimeira da NATO, que decorre nos próximos dias 8 e 9 de Julho em Varsóvia.
Os representantes do CPPC e do CMP denunciaram, nas suas intervenções, o carácter cada vez mais agressivo e belicista da NATO, o novo conceito estratégico da NATO, aprovado na Cimeira de Lisboa, em 2010, que a transformou na principal ameaça à Paz na Europa e no mundo. Mas, como também sublinharam, a guerra não é inevitável! As forças da Paz, os trabalhadores e os povos têm uma palavra a dizer!
O povo português, em importantes momentos, expressou a sua inequívoca opção pela Paz e contra a participação de forças portuguesas na agressão a outros povos.

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SIM À PAZ! NÃO À NATO! PROTESTO CONTRA A CIMEIRA DA NATO DE VARSÓVIA

Realizando-se a Cimeira da NATO, nos dias 8 e 9 de Julho, em Varsóvia, na Polónia, um conjunto de organizações portuguesas tomou a iniciativa de propor a dinamização de acções comuns e convergentes em Portugal com vista à chamada de atenção e sensibilização para a necessidade da dissolução da NATO e oposição aos objectivos da sua Cimeira de Varsóvia.

SIM À PAZ! NÃO À NATO!
PROTESTO CONTRA A CIMEIRA DA NATO DE VARSÓVIA

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Pela abolição de todas as armas nucleares

O aumento da tensão internacional e a militarização das relações internacionais têm como aspectos particularmente graves e perigosos a corrida aos armamentos, o aumento das despesas militares e a aposta estratégica na manutenção e desenvolvimento de poderosos arsenais nucleares e de outras armas de destruição massiva. Esta tendência, que se vem agravando ano após ano, aumenta os riscos de uma conflagração militar generalizada e suas consequências.

No que respeita às armas nucleares, continua a não se verificar qualquer avanço no sentido da sua abolição, antes pelo contrário: o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP) não só não é respeitado como é utilizado, de forma truncada e unilateral, como instrumento de pressão e chantagem contra diversos países, enquanto principais detentores deste tipo de armamento mantêm e renovam os seus arsenais – em clara violação do espírito do Tratado, que estipula o desmantelamento das armas nucleares já existentes.

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Assinalar a vitória sobre o nazi-fascismo, defender a Paz

O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) assinala o 71º aniversário da vitória sobre o nazi-fascismo na Segunda Guerra Mundial reafirmando a sua determinação em prosseguir e intensificar a acção de esclarecimento e mobilização da opinião pública para a defesa da Paz, para a amizade e cooperação entre os povos do mundo, continuando a dar o seu contributo para que nunca se venha a repetir barbárie semelhante à que terminou há 71 anos e que causou cerca de 50 milhões de mortos.

Neste 9 de Maio de 2016, em que se assinala o Dia da Vitória, o CPPC alerta para as ameaças e os perigos que a actual situação internacional comporta, em que se multiplicam focos de ingerência e conflito – do Médio Oriente à Ásia Central, da Europa de Leste ao Pacífico, de África à América Latina – e com a crescente tensão das potências ocidentais, designadamente, dos EUA, da União Europeia e da NATO, face à Federação Russa e à China, de consequências imprevisíveis.

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Inauguração da exposição “100 Anos da Grande Guerra e a Luta pela Paz” em Vila Nova da Barquinha

A exposição “100 Anos da Grande Guerra e a Luta pela Paz”, foi ontem inaugurada na Galeria de Santo António em Vila Nova da Barquinha.

A cerimónia contou com a presença de Ilda Figueiredo, Presidente da Direcção Nacional do Conselho Português para a Paz e Cooperação, de Júlia Amorim, Presidente da Câmara Municipal de Constância, de Fernando Freire, Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova da Barquinha, entre dezenas de outros convidados.

A exposição permanecerá patente ao público até ao dia 20 de Março, estando programada a visita de alunos de várias escolas.