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Debate | A situação Internacional e a Defesa da Paz

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Decorreu ontem o segundo debate organizado pelo CPPC em parceria com a AEFCSH sobre A situação Internacional e a Defesa da Paz.
Desta vez teve lugar na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas em Lisboa, com a participação de Ilda Figueiredo, presidente da Direção Nacional do CPPC, Baptista Alves, Presidente da Mesa da Assembleia da Paz, Jorge Cadima, professor universitário e André Marques, dirigente associativo da AEFCSH.
Num debate amplamente participado, considerou-se que a guerra não é solução para um conflito, apelou-se ao estabelecimento de negociações de modo a que se encontrem soluções justas que sirvam para traçar o caminho para uma Paz duradoura.
Divulgou-se também a realização de uma iniciativa pública "Parar a guerra! Dar uma oportunidade à Paz!" que em Lisboa terá lugar no Largo de Camões, pelas 18h30. O CPPC apela à participação e à divulgação desta ação! ?️

É urgente travar a escalada de confrontação na Europa - é premente afirmar a defesa da Paz

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A evolução da situação na Europa confere uma particular atualidade e urgência ao que o CPPC expressou ser premente, em meados do mês de dezembro: a “urgente adoção de medidas capazes de reduzir, no imediato, a escalada militar e o perigo de confrontação, e de promoção do estabelecimento de medidas de confiança mútua que, a prazo, possibilitem o desanuviamento e a salvaguarda da paz”.
De então para cá, a tensão não deixou de escalar. Os EUA e a NATO reforçaram ainda mais a sua presença no Leste da Europa, enviando milhares de novos efetivos e poderosos meios aéreos e navais, e a sua retórica agressiva intensificou-se: vários responsáveis de Estados membros da NATO têm anunciado sanções «nunca vistas» contra a Rússia – incluindo as ameaças contra o Nord Stream 2, envolvendo o gás natural russo –, a pretexto do anúncio de uma pretensa «invasão» da Ucrânia, o que reiteradamente as autoridades russas negam.
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Um perigo que nos ameaça e urge combater

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O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) acompanha com preocupação a corrida armamentista que percorre a generalidade das regiões do globo, sobretudo nos últimos anos.
Os orçamentos militares de alguns estados atingem hoje valores sem precedentes e intensificam-se as pressões para que aumentem ainda mais; as empresas do complexo industrial-militar faturam quantias colossais com o negócio de armas e serviços militares. Verifica-se, no entanto, grande disparidade entre países no que se refere a orçamentos militares e a volume de negócios de armamento. A figura apresenta os nove maiores
orçamentos militares estatais, cruzados com o valor das vendas de armamento efetuadas pelas 100 maiores empresas do complexo industrial-militar de acordo com os países a que pertencem.
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Há 77 anos, Auschwitz foi libertado!

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Assinala-se hoje, 27 de Janeiro de 2022, o 77.º aniversário da libertação do campo de concentração de Auschwitz pelo Exército Soviético.
O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) assinala este dia, recordando e prestando homenagem aos milhões de vítimas do nazi-fascismo, assim como àqueles que corajosa e heroicamente resistiram e libertaram a Humanidade desta barbárie.
Não deixar esquecer esta data e todos aqueles que, pelas suas suas convicções políticas ou religiosas, pela sua nacionalidade ou origem étnica, foram brutalmente presos, torturados e assassinados pelo nazismo, nomeadamente nos campos de concentração e extermínio, não se reduz a uma mera evocação. Traduz-se num imperativo de todos quantos defendem a liberdade e a paz, para que tal horror nunca mais aconteça!
Comemorar a libertação do campo de concentração de Auschwitz é não esquecer aqueles que o libertaram, o Exercíto Soviético, devolvendo a humanidade e a liberdade a quem tinham sido negadas; e é recusar as tentativas de reescrita e de falsificação da história, como a inaceitável tentativa de equiparar o agressor com o agredido, o opressor com o oprimido, o carrasco com a sua vítima, o nazi-fascismo com os anti-fascistas que heroicamente lhe resistiram.
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Salvaguardar a Paz - pôr fim ao cerco militar da NATO à Rússia

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É com preocupação que o Conselho Português para a Paz e Cooperação acompanha a evolução da escalada de tensão da NATO face à Rússia e, neste contexto, os desenvolvimentos da situação na Ucrânia, que comportam sérios e imensos riscos para a paz. Perante a gravidade da situação, o CPPC considera que se impõe a urgente adoção de medidas capazes de reduzir, no imediato, a escalada militar e o perigo de confrontação, e de promoção do estabelecimento de medidas de confiança mútua que, a prazo, possibilitem o desanuviamento e a salvaguarda da paz.

As razões que estão na origem do agravamento da situação não devem ser reduzidas a um diferendo entre a Ucrânia e a Rússia, que será tão só mais uma consequência das primeiras. Na verdade, elas radicam em décadas de alargamento da NATO ao Leste da Europa – de cuja estratégia a Ucrânia é atualmente mais um peão –, visando o cerco, a pressão, a chantagem, a confrontação com a Rússia.

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