O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) subscreveu a carta que apela aos Estados de todo o mundo para que apoiem o processo da África do Sul que...
Muitos milhares de pessoas participaram na manifestação "Paz no Médio Oriente, Palestina independente", que simbolicamente uniu as embaixadas dos EUA e de...
Laura Lopes tem a sua assinatura no documento que deu existência legal ao Conselho Português para a Paz e Cooperação, datado de 24 de Abril de 1976. Fosse só...
Ao tomar conhecimento do falecimento de Carlos do Carmo, personalidade ímpar da cultura portuguesa, da música, um dos maiores intérpretes do fado, democrata e...
O CPPC homenageou Rui Namorado Rosa, membro da sua Presidência e que durante anos assumiu as funções de presidente e vice-presidente da direcção nacional. A...
O Conselho Português para a Paz e Cooperação participou na ação de solidariedade: "Fim ao Bloqueio! Solidariedade com Cuba! América Latina livre e soberana!", que decorreu ontem em Lisboa, no Rossio
Em nome do CPPC interveio Rui Garcia que reafirmou a urgência de por fim aos bloqueios e sanções económicas impostos pelos EUA aos povos da América Latina, como Cuba, Venezuela e Nicarágua, e a necessidade de manter e alargar a solidariedade com os todos os povos e forças progressistas que na América Latina lutam pela democracia e pelo desenvolvimento soberano das suas nações.
O Conselho Português para a Paz e Cooperação convida os seus aderentes e amigos a participarem nesta importante jornada de luta da CGTP-IN que se insere nos objectivos que defendemos de defesa da paz e da justiça, contra o empobrecimento e por salários dignos.
Desde 1974, no dia 17 de Abril, assinala-se uma jornada internacional que expressa solidariedade aos presos políticos palestinos que permanecem nas prisões israelitas.
São milhares os presos políticos palestinos, entre os quais se incluem menores de idade, que se encontram encarcerados nas prisões israelitas, muitos dos quais ao abrigo das chamadas detenções administrativas – detenções arbitrárias, emitidas pelos militares israelitas e aprovadas pelos seus tribunais militares, podendo ser continuamente renovadas, impondo anos de prisão sem culpa formada ou julgamento.
Apesar de detidos, os presos políticos palestinos tomam parte na resistência do povo palestino, realizando corajosas lutas denunciando o desrespeito dos seus direitos e a violência de que são alvo, incluindo através da realização de greves de fome, pondo em causa as suas condições de saúde e a própria vida.
O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) denuncia a detenção dos presos políticos palestinos pelas autoridades de Israel, a negação dos seus mais básicos direitos, incluindo o direito ao julgamento, as situações de humilhação e tortura, a renovação das detenções administrativas – mais um flagrante exemplo de desrespeito do direito internacional por parte de Israel.
Um dia após o Dia Internacional de Solidariedade, o CPPC apela a todos os amantes e defensores da Paz que exijam a libertação dos Presos Políticos Palestinos em Prisões Israelitas, o fim da repressão e ocupação israelita, e a implementação do direito do povo palestino ao seu Estado independente e soberano nas fronteiras anteriores a 1967 e com capital em Jerusalém Oriental, do direito de regresso dos refugiados palestinos como consagrado pelas resoluções das Nações Unidas.
O Conselho Português para a Paz e Cooperação participou na manifestação «Não à NATO | Não às guerras | Pela Paz | Fora as bases | Não ao orçamento militarista» que se realizou em Madrid, no passado dia 26 de Junho.
O CPPC integrou a manifestação, desfilando com o pano «Paz sim! NATO não!» e as suas bandeiras, junto com outras organizações membro do Conselho Mundial da Paz (CMP).
Esta manifestação integrou-se num conjunto de iniciativas que tiveram lugar em Madrid contra a Cimeira da NATO que se realizou nos dias 29 e 30 de Junho.
O CPPC aceitou o convite do Comité Espanhol de Defesa da Solidariedade e de Luta pela Paz (CEDESPAZ) não só para participar nesta manifestação, como no painel sobre o tema «Alternativas para uma segurança colectiva e não militarizada», no quadro da Cimeira Pela Paz Não à NATO, que se realizou nos dias 24 e 25 de Junho, igualmente na capital espanhola.
Na sua intervenção (ver abaixo), Eduardo Lima, membro da Direção Nacional do CPPC, reafirmou, entre outros aspectos, a rejeição do caminho do militarismo e da guerra, a necessidade da dissolução dos blocos político-militares, logo da NATO – nomeadamente dando continuidade à campanha "Paz sim! NATO não!"– e a importância da construção de um sistema de segurança coletiva assente nos princípios da Carta das Nações Unidas.
Deste modo, o CPPC associou-se ao apelo para, junto com o CEDESPAZ e o CMP, participar e apoiar as acções que seriam realizadas contra a NATO em Madrid, lançado na reunião das organizações membro do CMP da região Europa, realizada em Novembro de 2021, em Gaia.
Em Portugal, o CPPC empenhou-se, em conjunto com outras entidades, na realização de desfiles em Lisboa, no dia 25 de Junho, e no Porto, no dia 29 de Junho, associando-se ao Apelo "Paz sim! Guerra e corrida aos armamentos não!" subscrito por dezenas de personalidades e organizações portuguesas, e onde o CPPC participou dando igualmente expressão à campanha "Sim à Paz! Não à NATO!"
Realizou-se, entre 1 e 3 abril , no Alto dos Moinhos, no Seixal, o "Encontro Intercultural Saberes e Sabores 2022" em que o CPPC participou com uma banca com os seus materiais de divulgação da Paz, tendo recolhido várias assinaturas para a petição contra as armas nucleares.
O evento tem como objetivo mostrar as atividades desenvolvidas pelas várias associações multiculturais do concelho no âmbito do artesanato, gastronomia, teatro, dança, música e desporto.