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Description: Nos termos dos estatutos do CPPC, vai realizar-se a Assembleia da Paz em 27 de novembro, incluindo as eleições para os órgãos sociais.
A Assembleia da Paz, com o lema " Reforçar o movimento da Paz", decorrerá na parte da manhã, a partir das 10h00, na Escola Profissional Bento de Jesus Caraça, rua Vítor Cordon, nº 1, em Lisboa, e será reservada aos aderentes.
Seguir-se-há um almoço convívio. Solicitamos que nos confirme a presença.
Durante a tarde, a partir das 14h30, teremos uma conferência aberta a todos, sobre a Situação Internacional e o reforço do movimento da paz, a que se seguirá uma homenagem a Francisco Vilhena, presidente da Comissão Fiscalizadora durante cerca de 20 anos.
Apelamos a que participe na Assembleia da Paz, no almoço da paz e na conferência que se segue, no reforço do apoio e colaboração de todos os aderentes, das mais diversas formas, incluindo através do pagamento das quotas, de nova contribuição e adesão de novos membros.
Eis as convocatórias:
Assembleia da Paz
Nos termos do artigo 18.º dos Estatutos do CPPC, convoco a Assembleia da Paz para o dia 27 de novembro de 2021, a partir das 10 horas, a realizar na Escola Profissional Bento de Jesus Caraça, rua Vítor Cordon, nº 1, em Lisboa.
A ordem de trabalhos é a seguinte:
1- Apreciar e votar o Plano e Orçamento para 2022.
2- Diversos
Lisboa, 8 de Novembro de 2021
O Presidente da Mesa da Assembleia da Paz
J. Baptista Alves
-/-
Assembleia da Paz
Nos termos do artigo 18.º dos Estatutos do CPPC, convoco a Assembleia da Paz para o dia 27 de novembro de 2021, a partir das 11,30 horas, a realizar na Escola Profissional Bento de Jesus Caraça, rua Vítor Cordon, nº 1, em Lisboa.
A ordem de trabalhos é a seguinte:
1- Programa de Acção do CPPC para o biénio 2021-2023
2. Eleição dos órgãos sociais do CPPC
Lisboa, 8 de Novembro de 2021
O Presidente da Mesa da Assembleia da Paz
J. Baptista Alves
Assembleia da Paz e Conferência do CPPC debatem reforço do movimento da paz _1
Description: O CPPC realizou no sábado, 27, uma Assembleia da Paz e uma Conferência, nas quais se debateu as principais ameaças à paz e aos direitos dos povos e se traçou linhas para o reforço e atividade do movimento da paz em torno de cinco linhas fundamentais: contra o militarismo e a guerra, pela paz e o desarmamento; solidariedade com os povos; movimento da paz em Portugal; relações internacionais e Conselho Mundial da Paz; organização e funcionamento do CPPC.
A Assembleia da Paz aprovou o plano de atividades e elegeu os órgãos sociais para o biénio 2022/2023. Aprovou também duas moções: uma pela paz e o desarmamento; e a outra exigindo o imediato levantamento dos bloqueios e sanções unilaterais contra países e povos que persistam em caminhos soberanos de desenvolvimento.
Na conferência, realizada da parte da tarde (após um almoço convívio entre os ativistas do CPPC), foram aprofundados diversos assuntos da atualidade internacional, analisados os riscos de guerra e as situações de tensão e reafirmada a solidariedade aos povos que lutam pela paz, a soberania e o direito ao desenvolvimento.
Na ocasião, foi homeageado Francisco Vilhena, que foi durante mais de duas décadas e até à assembleia realizada da parte da manhã presidente da Comissão Fiscalizadora do CPPC. Destacou-se a sua dedicação, o seu empenho e a sua modéstia.
Assembleia da Paz e Conferência do CPPC debatem reforço do movimento da paz _2
Description: O CPPC realizou no sábado, 27, uma Assembleia da Paz e uma Conferência, nas quais se debateu as principais ameaças à paz e aos direitos dos povos e se traçou linhas para o reforço e atividade do movimento da paz em torno de cinco linhas fundamentais: contra o militarismo e a guerra, pela paz e o desarmamento; solidariedade com os povos; movimento da paz em Portugal; relações internacionais e Conselho Mundial da Paz; organização e funcionamento do CPPC.
A Assembleia da Paz aprovou o plano de atividades e elegeu os órgãos sociais para o biénio 2022/2023. Aprovou também duas moções: uma pela paz e o desarmamento; e a outra exigindo o imediato levantamento dos bloqueios e sanções unilaterais contra países e povos que persistam em caminhos soberanos de desenvolvimento.
Na conferência, realizada da parte da tarde (após um almoço convívio entre os ativistas do CPPC), foram aprofundados diversos assuntos da atualidade internacional, analisados os riscos de guerra e as situações de tensão e reafirmada a solidariedade aos povos que lutam pela paz, a soberania e o direito ao desenvolvimento.
Na ocasião, foi homeageado Francisco Vilhena, que foi durante mais de duas décadas e até à assembleia realizada da parte da manhã presidente da Comissão Fiscalizadora do CPPC. Destacou-se a sua dedicação, o seu empenho e a sua modéstia.
Assembleia da Paz e Conferência do CPPC debatem reforço do movimento da paz _3
Description: O CPPC realizou no sábado, 27, uma Assembleia da Paz e uma Conferência, nas quais se debateu as principais ameaças à paz e aos direitos dos povos e se traçou linhas para o reforço e atividade do movimento da paz em torno de cinco linhas fundamentais: contra o militarismo e a guerra, pela paz e o desarmamento; solidariedade com os povos; movimento da paz em Portugal; relações internacionais e Conselho Mundial da Paz; organização e funcionamento do CPPC.
A Assembleia da Paz aprovou o plano de atividades e elegeu os órgãos sociais para o biénio 2022/2023. Aprovou também duas moções: uma pela paz e o desarmamento; e a outra exigindo o imediato levantamento dos bloqueios e sanções unilaterais contra países e povos que persistam em caminhos soberanos de desenvolvimento.
Na conferência, realizada da parte da tarde (após um almoço convívio entre os ativistas do CPPC), foram aprofundados diversos assuntos da atualidade internacional, analisados os riscos de guerra e as situações de tensão e reafirmada a solidariedade aos povos que lutam pela paz, a soberania e o direito ao desenvolvimento.
Na ocasião, foi homeageado Francisco Vilhena, que foi durante mais de duas décadas e até à assembleia realizada da parte da manhã presidente da Comissão Fiscalizadora do CPPC. Destacou-se a sua dedicação, o seu empenho e a sua modéstia.
Assembleia da Paz e Conferência do CPPC debatem reforço do movimento da paz _4
Description: O CPPC realizou no sábado, 27, uma Assembleia da Paz e uma Conferência, nas quais se debateu as principais ameaças à paz e aos direitos dos povos e se traçou linhas para o reforço e atividade do movimento da paz em torno de cinco linhas fundamentais: contra o militarismo e a guerra, pela paz e o desarmamento; solidariedade com os povos; movimento da paz em Portugal; relações internacionais e Conselho Mundial da Paz; organização e funcionamento do CPPC.
A Assembleia da Paz aprovou o plano de atividades e elegeu os órgãos sociais para o biénio 2022/2023. Aprovou também duas moções: uma pela paz e o desarmamento; e a outra exigindo o imediato levantamento dos bloqueios e sanções unilaterais contra países e povos que persistam em caminhos soberanos de desenvolvimento.
Na conferência, realizada da parte da tarde (após um almoço convívio entre os ativistas do CPPC), foram aprofundados diversos assuntos da atualidade internacional, analisados os riscos de guerra e as situações de tensão e reafirmada a solidariedade aos povos que lutam pela paz, a soberania e o direito ao desenvolvimento.
Na ocasião, foi homeageado Francisco Vilhena, que foi durante mais de duas décadas e até à assembleia realizada da parte da manhã presidente da Comissão Fiscalizadora do CPPC. Destacou-se a sua dedicação, o seu empenho e a sua modéstia.
Assembleia da Paz e Conferência do CPPC debatem reforço do movimento da paz _5
Description: O CPPC realizou no sábado, 27, uma Assembleia da Paz e uma Conferência, nas quais se debateu as principais ameaças à paz e aos direitos dos povos e se traçou linhas para o reforço e atividade do movimento da paz em torno de cinco linhas fundamentais: contra o militarismo e a guerra, pela paz e o desarmamento; solidariedade com os povos; movimento da paz em Portugal; relações internacionais e Conselho Mundial da Paz; organização e funcionamento do CPPC.
A Assembleia da Paz aprovou o plano de atividades e elegeu os órgãos sociais para o biénio 2022/2023. Aprovou também duas moções: uma pela paz e o desarmamento; e a outra exigindo o imediato levantamento dos bloqueios e sanções unilaterais contra países e povos que persistam em caminhos soberanos de desenvolvimento.
Na conferência, realizada da parte da tarde (após um almoço convívio entre os ativistas do CPPC), foram aprofundados diversos assuntos da atualidade internacional, analisados os riscos de guerra e as situações de tensão e reafirmada a solidariedade aos povos que lutam pela paz, a soberania e o direito ao desenvolvimento.
Na ocasião, foi homeageado Francisco Vilhena, que foi durante mais de duas décadas e até à assembleia realizada da parte da manhã presidente da Comissão Fiscalizadora do CPPC. Destacou-se a sua dedicação, o seu empenho e a sua modéstia.
Moção "O direito a viver em paz"_1
Description: A Carta das Nações Unidas, que rege (ou deveria reger) as relações entre os Estados, consagra entre os seus princípios a igualdade das nações, independentemente da sua dimensão e poderio económico ou militar, e a promoção do progresso social e de melhores condições de vida para os povos. Aprovada após a Segunda Guerra Mundial e a vitória sobre o nazi-fascismo, consagrou uma nova ordem mundial baseada nos princípios da paz e da autodeterminação dos povos, a quem reconheceu o direito a trilharem os caminhos de desenvolvimento mais conformes com os seus interesses, livres de ingerências de qualquer tipo – assim se afirmava a vontade de acabar com décadas de relações internacionais em que predominou a imposição da «lei do mais forte», incluindo através da opressão colonial.
Neste mundo de paz, igualdade e cooperação visando o desenvolvimento mútuo que a Carta das Nações Unidas consagra, não há lugar para a imposição de regimes políticos ou sistemas económicos, para a chantagem sob ameaça de guerra, para os bloqueios e sanções que afetam os povos e os seus direitos mais elementares à saúde, à educação, à habitação, ao desenvolvimento. Apesar da ilegalidade e da imoralidade destas práticas, elas existem e se agravam-se no nosso tempo – e nem a pandemia de Covid19 levou a que fossem interrompidas ou suspensas, antes pelo contrário, algumas foram mesmo agravadas.
São vários os povos sujeitos a bloqueios e sanções apenas por persistirem em seguir caminhos de desenvolvimento próprios, não alinhados com algumas das principais potências económicas e militares do mundo. Devido aos obstáculos impostos a partir do exterior, os povos desses países veem-se privados de alimentos, medicamentos, vacinas equipamentos médicos e matérias-primas, do acesso à energia e à água. Trata-se de uma forma de guerra lenta, silenciosa, mas não menos cruel. Os bloqueios matam!
A Assembleia da Paz do Conselho Português para a Paz e Cooperação, reunida em Lisboa a 27 de novembro de 2021:
• condena veementemente a imposição de bloqueios e sanções unilaterais contra países e povos e reclama o seu levantamento imediato;
• reclama das autoridades portuguesas uma ação firme em defesa dos princípios consagrados na Carta das Nações Unidas, acolhidos e desenvolvidos no artigo 7.º da Constituição da República Portuguesa;
• apela a todos os defensores da paz e dos direitos humanos elevem a sua voz em defesa do direito dos povos a viver em paz, livres de ingerências, chantagens e pressões, para empreenderem o rumo de desenvolvimento que melhor sirva os seus interesses.
Aprovada por unanimidade na Assembleia da Paz do CPPC, realizada em Lisboa a 27 de novembro de 2021