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Cuba

  • Sessão de Solidariedade com Cuba

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  • Sessão de Solidariedade com Cuba | Porto

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    No dia 19 de outubro, pelas 18h, realiza-se uma sessão de solidariedade com Cuba, no Porto - Auditório do Sindicato dos Professores do Norte.
    Contará com a participação da Embaixadora de Cuba em Portugal, Yusmari Díaz.
    Participa!
  • Sessão de solidariedade com os povos da América Latina

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    O CPPC promoveu no dia 6 de Junho uma vibrante sessão de solidariedade com os povos da América Latina. Realizada na Casa do Alentejo, em Lisboa, na sessão intervieram a presidente da direcção nacional do CPPC Ilda Figueiredo, os embaixadores de Cuba e da Venezuela, Mercedez Martinez e Lucas Rincón Romero, Rafael Reis, do núcleo do PT em Lisboa, e o refugiado colombiano Hector Mondragon. Falaram ainda Eduardo Fonseca, da Comissão Venezuela Soberana, e Augusto Fidalgo, da Associação de Amizade Portugal-Cuba.

    Nas várias intervenções foi denunciada a poderosa ofensiva dos EUA e das oligarquias na região, a intensificação dos bloqueios a Cuba e à Venezuela, ao mesmo tempo que foi reafirmada a determinação daqueles povos em prosseguirem a luta pelo progresso social e a soberania nacional. Nestes combates decisivos, a solidariedade que uma vez mais se fez sentir, assume a maior importância.

  • Solidariedade com Cuba

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    Foi muito participada a sessão de Solidariedade com Cuba, com a presença da Embaixadora da República de Cuba em Portugal, Mercedes Martínez Valdés, ontem realizada no Palacete Viscondes de Balsemão, no Porto.

    Na mesa, acompanharam a Embaixadora de Cuba, Ilda Figueiredo em representação do CPPC, Henrique Borges em representação da FENPROF, Sérgio Vinagre, em representação da Associação Porto com Cuba, e Augusto Fidalgo, em representação da Associação de Amizade Portugal- Cuba.

    O 60º aniversário da revolução cubana, a luta corajosa e heróica do povo cubano que transformaram Cuba num exemplo para a América Latina e para o mundo, a sua solidariedade com os povos, de que foram dados exemplos, designadamente dos médicos cubanos em diversos países do mundo nos locais para onde os outros não querem ir. Apesar das dificuldades que continuam a enfrentar, designadamente o bloqueio económico dos EUA, que quase ninguém apoia na Assembleia Geral da ONU, Cuba resiste e é um farol para o mundo. Foram igualmente feitas referências à revolução bolivariana, às ingerências e ao bloqueio norte americano, ou ao Brasil que está a regredir com Bolsonaro.

    As muitas dezenas de pessoas que participaram na iniciativa proclamaram a sua confiança na revolução cubana declarando que Cuba vencerá.

  • Solidariedade com Cuba

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação ( CPPC) condena com veemência as recentes decisões do presidente dos EUA de agravar o bloqueio a Cuba, nomeadamente revertendo algumas das medidas, ainda que insuficientes, assumidas pela anterior administração norte-americana. A partir de agora, volta a ser mais difícil aos cidadãos dos EUA viajarem para Cuba e há novas restrições às relações comerciais com a ilha.

    Reafirmando a sua solidariedade de sempre com Cuba e o seu povo, o CPPC insiste que só o respeito pela soberania dos estados e a convivência pacífica entre países servem a estabilidade e o progresso social. E recorda que o bloqueio norte-americano a Cuba – que já dura há mais de meio século – é ilegal e repudiado por praticamente todos os países do mundo, como o demonstram as sucessivas votações realizadas na Assembleia-Geral das Nações Unidas.

    Para além da exigência do fim do bloqueio económico, financeiro e comercial, o CPPC reafirma também a solidariedade ao Movimento Cubano pela Paz e a Soberania dos Povos e ao povo de Cuba na exigência de devolução do território ocupado pela base militar norte-americana em Guantánamo e no respeito pela sua decisão soberana de escolher o seu caminho, saudando a sua luta de décadas pela soberania, pelo progresso social e pela paz.
  • Solidariedade com Cuba

    Por ocasião da visita do presidente dos EUA a Cuba, de 20 a 22 de Março, as organizações abaixo indicadas decidem:

    - Manifestar a sua solidariedade com Cuba e o seu heroico povo que há mais de 50 anos resistem ao inadmissível bloqueio económico, comercial e financeiro imposto pelos EUA, que se mantém, incluindo com o seu alcance extra-territorial, exigindo o seu fim imediato.
    - Expressar o seu apoio à luta de Cuba pelo fim da base naval dos EUA instalada em Guantánamo, que aí está instalada contra a vontade do povo cubano há mais de 100 anos, e reafirmar a exigência de que seja respeitada a jurisdição de Cuba sobre este território, devolvendo-o a Cuba.
    - Reafirmar a exigência que a vontade soberana do povo cubano e a soberania e independência de Cuba sejam respeitadas e cessem todas as pressões e formas de ingerência dos Estados Unidos contra Cuba, pondo fim à política de “mudança de regime”.
    - Saudar a solidariedade de Cuba com povos e países ameaçados pelas ingerências e agressões imperialistas, como a República Bolivariana da Venezuela e o povo venezuelano, que defende a sua soberania face à desestabilização dos EUA.
    - Saudar, uma vez mais, o papel persistente de Cuba na defesa da Paz, de que é exemplo recente o seu empenho na Proclamação da América Latina e do Caribe como zona de Paz efectuada pelos países da CELAC reunidos em Havana, Cuba, a 28 e 29 de Janeiro de 2014, que inclui o respeito absoluto da independência e soberania, do direito inalienável de qualquer Estado a decidir do seu sistema político, económico, social e cultural sem quaisquer ingerências; à igualdade e à reciprocidade.
    - Saudar a resistência, coragem e coerência de Cuba e do seu povo em defesa da sua causa patriótica e internacionalista, da sua Revolução, elemento de esperança para a luta dos povos pela liberdade, pelos direitos humanos, pela soberania, pela justiça e o progresso social, pela Paz.

    Acção Internacional pela Libertação – Bélgica
    Aliança pela Paz e Neutralidade - Irlanda
    Associação Cívica Soldados Contra a Guerra – República Checa
    Associação de Paz da Turquia
    Centro Brasileiro de Solidariedade com os Povos e Luta pela Paz
    Comité de Paz da Finlândia
    Comité Grego para o Desanuviamento Internacional e a Paz
    Conselho da Paz Alemão
    Conselho de Paz do Chipre
    Conselho Português para a Paz e Cooperação
    Movimento pela Paz – França

  • Solidariedade com Cuba

     

    O dia 26 de julho tem uma importância fundamental para Cuba e o povo cubano.

    Foi no dia 26 de julho de 1953 que se verificou a primeira tentativa de derrube da ditadura de Fulgencio Baptista, com o assalto ao quartel-general Moncada, em Santiago de Cuba – data que está na origem do nome “Movimento 26 de Julho”, que foi criado pelos revolucionários cubanos em 1955 – e que, apesar de sem sucesso
    imediato, marcou o início da Revolução cubana, que se assinala como o mais profundo processo de transformação social protagonizado por esse país e o seu corajoso e determinado povo.

    Nesta ocasião, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reitera a sua solidariedade com Cuba face à ingerência e agressão dos Estados Unidos da América (EUA), que se revelam de forma mais evidente no criminoso bloqueio, imposto há mais de 60 anos, e nas sucessivas operações de desestabilização e campanhas de
    mentira e calunia contra Cuba e o seu povo, que continua a resistir, defendendo os seus direitos e soberania, a sua revolução, afirmando que são possíveis alternativas de soberania e de progresso e justiça social.

    Como tem sido denunciado, o bloqueio económico, comercial e financeiro imposto pelos EUA contra Cuba e o seu povo é cruel e ilegal, razão pela qual quase todos os países do mundo, há três décadas, exigem o seu fim, em votações anuais na Assembleia-geral das Nações Unidas.

    No entanto, os EUA não só continuam a impor o bloqueio como o agravam, condicionando o desenvolvimento económico e o progresso social de Cuba e atacando os direitos e as condições de vida do seu povo.

    Ainda assim, Cuba continua a afirmar-se em setores como a saúde – produzindo as suas próprias vacinas face à pandemia de Covid-19 –, a educação, o desporto ou a cultura, sendo igualmente um exemplo na solidariedade e cooperação com outros povos.

    O CPPC expressa a solidariedade com a corajosa luta do povo cubano, exigindo o fim do bloqueio e da desestabilização impostos a Cuba pelos EUA e pugnando pelo cumprimento do direito internacional, incluindo pelo direito soberano de cada povo escolher o seu caminho de desenvolvimento, livre de quaisquer ingerências, pressões externas, e em paz.

    Cuba Vencerá!

  • Solidariedade com Cuba e o seu povo

    cuba

    A 1 de janeiro de 1959, após seis anos de intensa luta política e militar, o movimento revolucionário cubano, com o apoio massivo do povo, triunfava contra a tirania de Fulgêncio Batista sustentada pela oligarquia cubana.
    Iniciava-se, então, o desmantelamento do sistema neocolonial instalado pelos Estados Unidos da América (EUA) após a expulsão de Espanha, e começava a construção de um país independente, soberano e progressista em benefício de todo o povo, com base na constante participação popular nas decisões e tarefas e na unidade do desenvolvimento económico e social.
    Ao longo destes sessenta e quatro anos, enfrentando todo o tipo de ingerências dos EUA – odiosas campanhas de imprensa, apoio a contrarrevolucionários, tentativas de homicídio de dirigentes, sanções e o bloqueio económico, comercial e financeiro – a revolução cubana resgatou a dignidade nacional; eliminou a exploração; erradicou a discriminação de base racial, género ou idade; desenvolveu-se social e economicamente.
  • Solidariedade com Cuba e os povos das Caraíbas

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) expressa a sua solidariedade aos povos das Caraíbas e à população do Sul dos EUA, dramática e profundamente afectados pela passagem dos furacões Irma e Harvey.

    Estes violentos fenómenos atmosféricos extremos provocaram a perda de vidas humanas, a destruição de importantes infra-estruturas económicas e sociais, e uma imensa devastação, embora com grau diferenciado, na Antígua, Bahamas, Barbuda, Cuba, Haiti e República Dominicana, Nevis, Saint Kitts e Santa Lucia e ainda no Sul dos Estados Unidos.

  • Solidariedade com Cuba, no Porto

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    No passado dia 26 de Abril realizou-se, no Porto, uma iniciativa de divulgação da Campanha de Solidariedade com Cuba, que está a decorrer até ao início do próximo ano.
    O Conselho Português para a Paz e Cooperação esteve presente, com outras organizações, vendendo materiais alusivos à Campanha, e cuja receita reverterá para Cuba!
    Durante a tarde, para além da venda de materiais, foram oferecidos mojitos e houve um momento musical de Gustavo, artista cubano.
    Podes contribuir para a campanha, descobre como nas redes sociais ou envia email para: Este endereço de correio electrónico está protegido contra leitura por robôs. Necessita activar o JavaScript para o visualizar.
  • Solidariedade com Cuba!

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) denuncia, mais uma vez, a agressividade do imperialismo norte-americano contra os estados das Caraíbas que não aceitam prestar-lhe vassalagem – nomeadamente, Cuba – sublinhando que não só não diminuiu como, pelo contrário, recrudesceu com a atual pandemia.
    Procurando potenciar as dificuldades e problemas com que Cuba se defronta em razão da pandemia Covid 19 - tal como a generalidade dos países do mundo -, o governo dos Estados Unidos intensificou a partir de janeiro deste ano a guerra não declarada que move a esse estado vai para 60 anos, causando um prejuízo de mais de 130 mil milhões de dólares, de acordo com uma estimativa das Nações Unidas, dos quais quatro mil milhões só em 2018/19.
  • Solidariedade com Cuba! Fim ao bloqueio!

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    Com 189 votos a favor, nenhuma abstenção, e os votos contra dos Estados Unidos da América (EUA) e de Israel, a Assembleia Geral da ONU aprovou no passado dia 1 de novembro uma nova Resolução contra o bloqueio norte-americano a Cuba.
    Procurando alterar o teor da Resolução em debate e contaminar uma discussão que antevia desfavorável, a representação norte-americana, além de assediar as delegações de outros países para levá-las a alterar o seu sentido de voto, apresentou oito emendas ao texto proposto. Tais tentativas saíram porém frustradas pois todas as emendas foram esmagadoramente rejeitadas, tendo votado a favor das mesmas apenas EUA, Israel e Ucrânia.

  • Solidariedade com Cuba. Viva o 60º aniversário da revolução cubana

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    A 1 de Janeiro de 1959, o Exército Rebelde, apoiado na grande massa do povo cubano entrava em Havana pondo fim à tirania corrupta de Fulgêncio Baptista e seus sequazes, governantes de Cuba por procuração de interesses dos Estados Unidos da América. Ficavam para trás seis anos de luta revolucionária durante a qual um colectivo de homens e mulheres constituído por Camilo Cienfuegos, Celia Sánchez, Che Guevara, Fidel Castro, Frank País, Haydée Santamaría, José Echeverría, Juan Almeida, Melba Hernández, Raúl Castro, Vilma Espín e muitos outros, ousou e soube materializar as seculares aspirações do povo cubano à autodeterminação, independência e justiça.

  • Tribunal Internacional contra o Bloqueio a Cuba

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação esteve presente no Tribunal
    Internacional contra o Bloqueio a Cuba que teve lugar no Parlamento Europeu, em Bruxelas, nos dias 16 e 17 de novembro.
    Neste Tribunal, foram dadas a conhecer as adversidades que o povo cubano
    enfrenta nas mais diversas áreas e os entraves que existem entre a cooperação de Cuba e outros países, como consequência do criminoso bloqueio imposto pelos Estados Unidos da América há mais de 60 anos.
    A deliberação final do Tribunal refere, entre outros aspectos, que as sanções e o bloqueio imposto pelos EUA são ilegais, devendo, por isso, ser abolidas, tal como, no passado dia 2 de novembro, se pronunciou a Assembleia Geral da ONU, apelando uma vez mais e de forma esmagadora ao fim do bloqueio económico, comercial e financeiro.
    O CPPC expressa a sua solidariedade de sempre com o povo cubano e a sua luta e reafirma que Cuba tem direito a viver em paz, ao desenvolvimento e à soberania, tem direito a trilhar o caminho que livremente escolheu,
    sem nenhum tipo de ingerências.
    O CPPC foi representado por Rita Janeiro, membro da sua Direcção Nacional.
  • Um Mundo de Paz é Possível: Concurso de cartazes

    Divulgamos informação sobre concurso de cartazes pela Paz recebida do Movimento Cubano pela Paz e a Soberanía dos Povos promovido por esta organização e pela Associação Cubana de Comunicadores Sociais.

    Este concurso é promovido no quadro do IV Seminário Internacional pela Paz e a Abolição das Bases Militares Estrangeiras, que se realizará na cidade de Guantanamo, Cuba entre os dias 22 e 25 deNovembro de 2015.

     

     

  • VI Seminário Internacional pela Paz e a Abolição das Bases Militares Estrangeiras

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    Cerca de uma centena de delegados de 35 países estiveram presentes no VI Seminário Internacional pela Paz e a Abolição das Bases Militares Estrangeiras, que decorreu entre 4 e 6 de maio, na província cubana de Guantanamo.

    Este seminário organizado pelo Movimento Cubano pela Paz e a Soberania dos Povos (MovPaz) conjuntamente com outras entidades e em parceria com o Conselho Mundial da Paz (CMP), emitiu uma declaração final que divulgamos abaixo (tradução do espanhol pelo Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz):

    Por um mundo de paz, sem bases, instalações e enclaves militares estrangeiros

  • Volta para casa mais um de "Os Cinco" heróis cubanos

    os cinco 1 20140228 1517325565Foi libertado mais um dos cinco cubanos, que desde 1998 se encontram injustamente encarcerados nos EUA, cujo único acto foi tentar impedir que o seu país e os seus compatriotas fossem vítimas de acções terroristas perpetradas por organizações sediadas nos EUA, mais concretamente em Miami.

     

    Fernando González Llort, foi libertado, após cumprir a dura pena a que havia sido injustamente condenado pelos EUA - sem comprovação de culpabilidade, sem terem sido respeitados os seus direitos e através de processos irregulares - e chegou hoje a Cuba, tornando-se assim o segundo de “Os Cinco” a sair em liberdade, após René González.

     

    Durante estes 15 anos, os “Cinco” foram e têm sido vítimas de graves violações dos mais básicos direitos humanos, do desrespeito de convenções internacionais e da própria lei norte-americana, tendo nomeadamente sido colocados no “segredo” e impedidos de receber visitas de familiares.

     

    O CPPC saúda e expressa a sua solidariedade com Fernando González e a sua luta que é também a luta do povo cubano, e lembra os restantes três cubanos que permanecem ainda encarcerados nos EUA, exigindo o respeito pelos seus direitos e a libertação, sem condicionamentos, de Antonio Guerrero, Gerardo Hernández, Ramón Labañino e o seu imediato regresso a Cuba, pondo fim, desta forma, a uma injusta e inaceitável situação que se prolonga há 15 anos.