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Dia da Terra Palestina

  • Dia da Terra Palestina

    Assinala-se hoje, 30 de Março, o Dia da Terra Palestina, que assinala o aniversário do 30 de Março de 1976, marcado por uma greve geral e grandes manifestações de protesto, em consequência da repressão exercida há 40 anos pelas forças armadas de Israel nos dias anteriores e em que foram assassinados 6 jovens palestinos e centenas foram presos ou feridos por militares israelitas que violentamente pretendiam expropriar terra do povo palestino para construírem colonatos ilegais.

  • Dia da Terra Palestina - Marca na Agenda

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    Marca na agenda / Save the date

    30 de Março
    Dia da Terra Palestina

  • Dia da Terra Palestina – Pôr fim à ocupação e opressão israelita

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) assinala o dia 30 de Março, Dia da Terra Palestina, relembrando, como o fazem todos os anos milhões de palestinianos, a greve geral e as grandes manifestações contra a ilegal confiscação de terras palestinianas por parte de Israel, em que tropas israelitas assassinaram seis jovens palestinianos na Galileia. Esta data tornou-se um marco na unidade patriótica do povo palestiniano em luta contra a ilegal ocupação por Israel de territórios palestinianos e pelo direito a uma Palestina livre e independente.

    Há décadas que o CPPC tem vindo a denunciar a situação que se vive na Palestina, onde Israel, à revelia do direito internacional e de inúmeras resoluções da ONU, continua a sua brutal política de ocupação e opressão, privando o povo palestiniano do direito à justiça, à liberdade, à paz.
    Desde o início deste ano, num contexto em que a violência por parte das forças israelitas tem aumento consideravelmente, especialmente na zona da Cisjordânia, já foram assassinados quase uma centena de palestinianos, entre os quais 17 menores de idade.
    Apesar dos contínuos apelos para que cesse a ampliação dos colonatos israelitas, incluindo pela Organização das Nações Unidas, Israel continua a agredir e a expulsar palestinianos das suas casas e terras, com a conivência dos Estados Unidos da América e da União Europeia que, cientes da violação de direitos do povo palestiniano, não condenam Israel.
    É tempo de por fim à ocupação israelita e ao sofrimento do povo palestiniano. O CPPC reafirma a exigência do fim da ocupação dos territórios palestinianos ilegalmente ocupados por Israel e a criação do Estado da Palestina nas fronteiras anteriores a 4 de Junho de 1967, com capital em Jerusalém Leste, e o cumprimento do direito ao retorno dos refugiados palestinianos, conforme as resoluções da ONU.
    Ao Governo português exige-se que atue de forma coerente com os princípios da Carta das Nações Unidas e da Constituição da República Portuguesa – que preconiza a abolição do colonialismo e de quaisquer outras formas de agressão, domínio e exploração sobre os povos –, condenado a política de ocupação e opressão israelita e pugnado pelo cumprimento dos direitos nacionais do povo palestiniano.
    Neste dia 30 de Março, o CPPC apela à expressão da solidariedade com a legítima resistência e luta do povo palestiniano pelo direito à sua terra, à liberdade ao seu Estado livre e independente.
     
    A Direção Nacional do CPPC
    30 de março de 2023
  • Dia da Terra Palestina | Sessão Evocativa

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  • Dia da Terra Palestina CPPC solidário com o povo palestiniano

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) assinala o Dia da Terra Palestina, dia 30 de março, relembrando a greve geral e as grandes manifestações de 1976 contra a ilegal confiscação de terras palestinianas por parte de Israel, em que tropas israelitas assassinaram seis jovens palestinianos na Galileia.
     
    Esta data tornou-se um marco na unidade patriótica do povo palestiniano em luta contra a ilegal ocupação por Israel de territórios palestinianos e pelo direito a uma Palestina livre e independente.
     
    Há décadas que o CPPC tem vindo a denunciar a situação que se vive na Palestina, onde Israel continua a sua brutal política de ocupação, colonização e opressão, privando o povo palestiniano do direito à justiça, à liberdade, à paz.
     
    Como temos vindo a afirmar nas dezenas de ações que têm tido lugar por todo o País, com milhares de pessoas a exigirem a Paz no Médio Oriente, não esquecemos que, ao longo de décadas, Israel impôs a ocupação de territórios palestinianos, desrespeitando o direito internacional e inúmeras resoluções da ONU. Não esquecemos que Israel não cumpriu nenhum dos acordos que assinou sobre a questão palestiniana. Não esquecemos que desencadeou guerras, agressões, massacres, assassinatos, provocando muitas milhares de vítimas e milhões de refugiados. Não esquecemos que durante décadas bombardeou e ocupou ilegalmente territórios de países limítrofes. Não esquecemos que assassinou dirigentes políticos palestinianos e que encarcerou arbitrariamente milhares de palestinianos. Nem esquecemos que impôs um cruel bloqueio à população palestiniana na Faixa de Gaza, entre muitos outros exemplos do que representam décadas de política de ocupação, colonização e opressão.
     
    Hoje, e após cerca de 180 dias de indiscriminados bombardeamentos e ataques militares – que já causaram mais de 32,552 mortos e mais de 74,980 feridos, na sua maioria crianças e mulheres – reafirmamos toda a nossa solidariedade com o povo palestiniano. Reafirmamos a exigência do imediato fim dos massacres, dos crimes, da política genocida de Israel. Reafirmamos a exigência do imediato fim do cruel e criminoso bloqueio à Faixa de Gaza, que impede o acesso de água, alimentos, medicamentos, combustíveis, e que condena à fome, ao sofrimento a população palestiniana. Reafirmamos a exigência do cessar-fogo imediato e permanente e do incondicional acesso da urgente ajuda humanitária. Reafirmamos a exigência do fim da ocupação dos territórios palestinianos ilegalmente ocupados por Israel e da criação do Estado da Palestina, nas fronteiras anteriores a 4 de Junho de 1967, com capital em Jerusalém Leste, com o determinam as resoluções da ONU.
     
    Assim, apelamos a que, todos os que se indignam e exigem o fim de tal barbárie, continuem a participar connosco nas próximas ações de solidariedade:
     
    3 de Abril
    18h00 – Vigília – Almada – Largo Alfredo Diniz
    19h00 – Ato público – Funchal – Portas da Cidade
    6 de Abril
    15h00 – MANIFESTAÇÃO – Lisboa – Da Embaixada de Israel à Assembleia da República
    9 de Abril
    18h00 – Concentração – Rio Tinto – Gondomar (entrada do Parque Urbano)
    12 de Abril
    18h00 – Ato público – Viana do Castelo – Praça da República
    Paz no Médio Oriente!
    Palestina independente!
    Fim ao genocídio!
     
    A Direção Nacional do CPPC
    30 de março de 2024
  • Fim à ocupação israelita - Solidariedade com o povo palestino!

     

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação assinala e comemora o Dia da Terra Palestina que se celebra hoje, dia 30 de Março, reafirmando o fim da ilegal ocupação de territórios palestinos por parte de Israel e a exigência do cumprimento do direito internacional, designadamente dos direitos nacionais do povo palestino.
    No dia 30 de Março de 1976, seis jovens palestinos foram assassinados, centenas foram feridos e detidos por tropas israelitas durante a greve geral e grandes manifestações contra a ilegal e violenta expropriação de terras palestinas por parte de Israel, tornando esta data um momento marcante da legítima resistência do povo palestino contra a ocupação, da sua justa luta por uma Palestina livre e independente.
    46 anos depois dos acontecimentos de 30 de março de1976, mantém-se o desrespeito do direito internacional, incluindo de múltiplas resoluções da ONU, por parte do Estado de Israel, continuando a verificar-se a ilegal ocupação de territórios palestinos, sustentada na política colonialista e xenófoba das autoridades israelitas, que é apoiada política, financeira e militarmente pelos Estados Unidos da América, mas também pela União Europeia.
    Ao evocar o Dia da Terra, o CPPC reafirma a sua condenação da política criminosa das autoridades israelitas e apela ao prosseguimento da ação de solidariedade para com a heróica resistência do povo palestino, exigindo o cumprimento pelos seus inalienáveis direitos nacionais.
    O CPPC reafirma que é urgente um caminho que almeje a Paz, caminho esse que tem justamente de passar pelo cumprimento do direito internacional, logo pelo fim da ilegal ocupação dos territórios palestinos por parte de Israel, por um Estado da Palestina livre e independente, nas fronteiras de 1967 e com capital em Jerusalém Leste, conforme as resoluções da ONU, pelo respeito do direito de regresso dos refugiados palestinos, pela libertação dos presos políticos palestinos encarcerados nas prisões israelitas.
    O CPPC insta o governo português, no quadro dos princípios da Constituição da República Portuguesa, da Carta das Nações Unidas, do direito internacional, a agir de forma efectiva, nas instituições internacionais, onde se faz representar em prol do cumprimento dos direitos nacionais do povo palestino, há décadas brutalmente desrespeitados por Israel.
  • Palestina | Dia da Terra | 30 de março

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) associa-se à celebração do Dia da Terra com que o povo palestino lembra todos os anos a greve geral e as grandes manifestações contra a confiscação de terras, em que foram assassinados seis jovens na Galileia, a 30 de março de 1976, por tropas. Data que se tornou um marco na unidade patriótica do povo palestino em luta contra a ilegal ocupação por Israel de territórios palestinos e pelo direito a uma Palestina livre e independente.
    Vai longo o rasto de sofrimento infligido ao povo palestino por décadas de ocupação israelita. De acordo com diversos relatórios, relativos a de 2020, verificaram-se: milhares de civis mortos e feridos pelo ocupante (2.021 por forças militarizadas e 104 por colonos, de janeiro a outubro); demolições de casas e outras estruturas (568, de janeiro a meados de outubro); restrições da liberdade de circulação (1.500 postos de controlo móveis erguidos entre abril de 2019 e março de 2020, além de 600 postos permanentes). Continuaram as prisões arbitrárias (havia um total de 4.207 detidos em setembro, incluindo 355 crianças em detenção administrativa sem acusação formal); o confisco de terras e instalação de colonatos (um total de 647.000 colonos até à data); constantes humilhações e arbitrariedades sobre a população palestina. E ainda o muro que o ocupante israelita construiu, 85% do qual dentro do território ocupado, isolando, assim, milhares de palestinos das suas terras agrícolas e tornando altamente restritivo o acesso de outros 11.000 a propriedades e serviços básicos que “ficaram” do outro lado da barreira de betão.