O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) subscreveu a carta que apela aos Estados de todo o mundo para que apoiem o processo da África do Sul que...
Muitos milhares de pessoas participaram na manifestação "Paz no Médio Oriente, Palestina independente", que simbolicamente uniu as embaixadas dos EUA e de...
Laura Lopes tem a sua assinatura no documento que deu existência legal ao Conselho Português para a Paz e Cooperação, datado de 24 de Abril de 1976. Fosse só...
Ao tomar conhecimento do falecimento de Carlos do Carmo, personalidade ímpar da cultura portuguesa, da música, um dos maiores intérpretes do fado, democrata e...
O CPPC homenageou Rui Namorado Rosa, membro da sua Presidência e que durante anos assumiu as funções de presidente e vice-presidente da direcção nacional. A...
Ásia
Vitória da Paz no Japão_1
Description: O primeiro-ministro japonês foi obrigado a suspender temporariamente as obras de transferência de uma base militar dos EUA para Okinawa, face a uma decisão judicial tomada na sequência de uma iniciativa interposta pelo Governador de Okinawa para impedir tal transferência.
Falecimento de Romesh Chandra_1
Description: Ao tomar conhecimento do falecimento de Romesh Chandra, o Conselho Português para a Paz e Cooperação expressa o seu pesar e dirige à sua família, aos seus amigos e ao movimento da paz indiano o seus pêsames.
Pela paz na Península da Coreia_1
Description: O Conselho Português para a Paz e Cooperação manifesta a sua preocupação pelo aumento da tensão na península coreana, alertando para o perigo de uma escalada militar nesta região, apelando à paz e à resolução pacífica de um conflito que há décadas impede a reunificação do povo coreano, contrariando a expressa vontade e o processo negocial das duas partes directamente interessadas.
CPPC condena atentados no Irão_1
Description: O Conselho Português para a Paz e Cooperação condena veementemente os atentados perpetrados no dia 7 de Junho na capital iraniana, Teerão, que vitimou perto de 20 pessoas e feriu muitas outras. Quase em simultâneo, ocorreram dois ataques, um no interior do parlamento e outro junto do mausoléu do imã Ruhollah Khomeini. Ambos foram reivindicados pelo auto-proclamado Estado Islâmico.