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  • Apelo - A solidariedade com o povo palestiniano tem de prosseguir!

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    A solidariedade com o povo palestiniano tem de prosseguir!
     
    Pela Paz no Médio Oriente! Palestina Independente!
    É urgente pôr fim à guerra!
    É urgente pôr fim ao massacre!
     
    Independentemente dos desenvolvimentos que venham a ter lugar até ao dia 14 de janeiro, a situação dramática que se vive na Palestina, em especial na Faixa de Gaza exige o prosseguimento da solidariedade com o povo palestiniano!
     
    A criminosa e cruel violação de qualquer princípio humanitário por parte de Israel, na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, é todos os dias demonstrada pela chacina, pelos brutais bombardeamentos, pelos ataques a hospitais, ambulâncias, escolas, agências da ONU, pelos cortes de água, eletricidade, bloqueio a alimentos e medicamentos.
    O grau de destruição e morte causado por esta agressão é inaceitável: dezenas de milhar de mortos e feridos, na sua maioria crianças e mulheres; milhares de desaparecidos; quase toda a população da Faixa de Gaza, mais de 2 milhões de pessoas, deslocada ou sem abrigo, centenas de funcionários das agências humanitárias da ONU e pessoal de saúde mortos.
    Denunciamos e condenamos a hipocrisia e cumplicidade daqueles que tudo fazem para branquear e permitir que a chacina continue. São inadmissíveis os vetos e votos contra dos Estados Unidos da América e de países europeus às exigências da ONU dum cessar-fogo humanitário imediato e permanente em Gaza.
     
    É preciso parar! E é preciso encontrar soluções duradouras.
     
    É preciso com urgência:
     
    - um cessar-fogo imediato e permanente;
    - pôr fim a novos bombardeamentos e ataques israelitas;
    - assegurar que o massacre acabe de uma vez por todas;
    - garantir a ajuda humanitária e a reconstrução da Faixa de Gaza;
    - pôr fim à violência dos militares e colonos israelitas na Cisjordânia;
    - pôr fim a 17 anos de desumano cerco da Faixa de Gaza;
    - libertar todos os detidos;
    - impedir a expulsão dos palestinianos da sua terra.
     
    É preciso que, após muitas décadas de promessas incumpridas, seja finalmente concretizado um Estado Palestiniano soberano e independente, com controlo soberano das suas fronteiras e recursos.
     
    A Palestina e o Médio Oriente precisam de paz, o que exige o reconhecimento e cumprimento dos direitos nacionais do povo palestiniano. O prolongamento e instigação deste conflito constituem uma grave ameaça à paz em toda a região e no mundo.
     
    É necessário manter o nosso empenhamento e a nossa solidariedade.
     
    Dia 14 de Janeiro, às 15 horas, voltamos às ruas de Lisboa, em Manifestação, com início em Sete Rios.
    Junta-te a nós!
     
    Palestina vencerá! 
     
    Organizações subscritoras até ao momento:
    A Voz do Operário
    Associação de Amizade Portugal-Cuba
    Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa
    Associação de Estudantes da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
    Associação do Património e da População Alfama
    Associação Intervenção Democrática
    Associação Portuguesa de Amizade e Cooperação Iúri Gágarin
    Base Organizada da Toca das Artes
    Clube Estefânia
    Colectivo Judeus pela Paz e Justiça
    Colectivo MUMIA Abu-Jamal
    Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional
    Conselho Português para a Paz e Cooperação
    Frente Anti-Racista
    Interjovem/CGTP-IN
    Juventude Comunista Portuguesa
    Mirantense Futebol Clube
    Movimento Democrático de Mulheres
    Movimentos Pelos Direitos do Povo Palestino e Pela Paz no Médio Oriente
    PORTA a PORTA
    Projecto Ruído - Associação Juvenil
    União de Resistentes Antifascistas Portugueses
    Vida Justa
  • APELO - JORNADA NACIONAL DE SOLIDARIEDADE PALESTINA LIVRE! PAZ NO MÉDIO ORIENTE

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    JORNADA NACIONAL DE SOLIDARIEDADE
    PALESTINA LIVRE! PAZ NO MÉDIO ORIENTE
     
    Dando seguimento às muitas iniciativas pela paz e em solidariedade com o povo palestiniano realizadas por todo o país desde outubro de 2023, terá lugar, entre 2 e 12 de outubro, uma jornada nacional de solidariedade sob o lema «Palestina Livre! Paz no Médio Oriente», promovida pelo CPPC, pela CGTP, pelo MPPM e pelo Projecto Ruído.
     
    Apelo
    Palestina Livre! Paz no Médio Oriente!
     
    É preciso pôr fim imediato ao genocídio do povo palestiniano, impunemente levado a cabo por Israel na Faixa de Gaza. É urgente a Palestina Livre e a Paz no Médio Oriente!
    A agressão de Israel contra a população palestiniana na Faixa de Gaza – que fará em outubro um ano da sua brutal intensificação – já provocou mais de 40 000 mortos e mais de 92 000 feridos, na sua maioria civis, e entre as quais muitos milhares de criança.
    A cada dia que passa aumenta o sofrimento do povo palestiniano, sujeitado ao horror dos massacres cometidos por Israel, que, com a sua política colonialista e racista, continua empenhado no seu objectivo de aniquilação e expulsão do povo palestiniano da sua terra. Israel obriga a população palestiniana a deslocar-se de território em território, de localidade em localidade. Praticamente toda a população da Faixa de Gaza – 9 em cada 10 palestinianos – foi violentamente deslocada mais que uma vez devido aos ataques israelitas.
    Para além da destruição na Faixa de Gaza – com os indiscriminados e propositados bombardeamentos contra bairros residenciais, instalações médicas e hospitais, campos de refugiados, agências humanitárias, escolas, locais de culto ou culturais –, Israel incrementa o bloqueio que mantém a região sem energia e impede a entrada de alimentos, água, medicamentos e equipamento médico essencial, promovendo a proliferação da fome e da doença.
    Ao mesmo tempo, Israel lançou uma ofensiva de grandes proporções contra a Cisjordânia que acentua os efeitos da violência diária do exército e dos colonos israelitas e que provocou mais de 6 mil vítimas, entre mortos e feridos.
    Com a intensificação da repressão por parte de Israel, que levou à prisão de cerca de 10 mil pessoas, incluindo crianças e jovens, agrava-se o ataque aos direitos laborais e de circulação do povo palestiniano, agravando cada vez mais as suas condições de vida.
    A par destes hediondos crimes, Israel – única potência nuclear no Médio Oriente – insiste na escalada de confrontação em toda a região, mantendo e intensificando ataques a países vizinhos que se opõem à sua política de ocupação, colonização e genocídio, tornando cada vez mais ameaçador o perigo de uma guerra generalizada no Médio Oriente, com consequências catastróficas para os seus povos e repercussões no mundo inteiro.
    É preciso travar este caminho belicista, de morte, sofrimento e destruição. É urgente uma solução política que passa necessariamente por um cessar-fogo imediato e permanente na Faixa de Gaza, pelo fim da ocupação, dos colonatos, da opressão israelita, e pela realização dos direitos nacionais do povo palestiniano, com a criação do Estado da Palestina, como determina o direito internacional, incluindo em inúmeras resoluções da ONU.
    Há que denunciar a profunda hipocrisia e cumplicidade dos EUA, do Reino Unido, da União Europeia e de vários governos de países europeus, que desde o início apoiam a política de Israel e dão cobertura aos seus crimes de guerra, desrespeitando deliberadamente o direito internacional. Do Governo Português, exige-se que suspenda a cooperação com o Estado de Israel, muito em particular no campo militar, e que reconheça o Estado da Palestina.
    Assim, continuando a:
    - demonstrar a nossa profunda e permanente solidariedade com o povo palestiniano e para com a sua justa causa nacional;
    - exigir um cessar-fogo imediato e permanente na Faixa de Gaza, o fim da escalada de confrontação por Israel no Médio Oriente e a Paz na região;
    - exigir o respeito e o cumprimento dos direitos nacionais do povo palestiniano, com a criação do Estado da Palestina, como determinam inúmeras resoluções da ONU;
    - reclamar do Governo português a defesa dos direitos do povo palestiniano, conforme os princípios constitucionais e o direito internacional.
    apelamos a todos a que participem nas ações da Jornada Nacional de Solidariedade com o povo palestiniano e pela Paz no Médio Oriente que se realiza de 2 a 12 de outubro:
    ⯑ 2 de outubro, 18h, Coimbra, Desfile, Rotunda Cindazunda - Praça 8 de maio
    ⯑ 3 de outubro, 18h, Portalegre, Desfile, Praça da República - Rossio
    ⯑ 3 de outubro, 18h, Setúbal, Concentração, Praça do Bocage
    ⯑ 4 de outubro, 16h, Covilhã. Desfile, Jardim Público - Pelourinho
    ⯑ 4 de outubro, 18h, Alpiarça, Concentração, Jardim Municipal
    ⯑ 5 de outubro, 10h, Viseu, Rossio
    ⯑ 6 de outubro, 15h30, Porto, Desfile, Praça dos Poveiros - Praça General Humberto Delgado
    ⯑ 7 de outubro, 18h30, Évora, Concentração, Rua João de Deus
    ⯑ 8 de outubro, 16h, Ação de Esclarecimento, centro da cidade
    ⯑ 9 de outubro, 18h, Beja, Desfile, Praça da República
    ⯑ 9 de outubro, 17h, Viana do Castelo, Desfile, Jardim D. Fernando - Estação da CP
    ⯑ 10 de outubro, 18h, Espinho, Concentração, Largo da Estação de Espinho
    ⯑ 10 de outubro, Braga, 17h30, Desfile, Início no Largo São Francisco
    ⯑ 11 de outubro, Castelo Branco, pintura de mural
    ⯑ 11 de outubro, Faro, 18h00, Concentração, Jardim Manuel Bívar
    ⯑ 12 de outubro, Lisboa, 15h00, Desfile, Martim Moniz - Praça do Município
    Palestina Livre! Paz no Médio Oriente!
    Organizações promotoras:
    Conselho Português para a Paz e Cooperação
    Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional
    Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente
    Projecto Ruído - Associação Juvenil
    Organizações subscritoras até ao momento:
    Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa
    Associação de Moradores das Antas
    Associação Intervenção Democrática – ID
    Associação Portuguesa de Deficientes
    BOTA - Base Organizada da Toca das Artes
    Clube Recreativo do Feijó
    Organização dos Trabalhadores Científicos
    Sindicato dos Professores da Grande Lisboa
    Sindicato dos Professores da Zona Sul
    União de Resistentes Antifascistas Portugueses
    União dos Sindicatos do Norte Alentejano
    Vida Justa
    Subscrição de organizações: https://forms.gle/jjPKTWhbygMT37kz8
    ou para o email: Este endereço de correio electrónico está protegido contra leitura por robôs. Necessita activar o JavaScript para o visualizar.
  • Apelo – Fim ao bloqueio dos EUA contra Cuba!

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    Há mais de 60 anos que os EUA impõem, unilateralmente, um bloqueio económico, comercial, financeiro contra Cuba e o seu povo, procurando privar este país da aquisição de alimentos, medicamentos, combustíveis, matérias primas e equipamentos essenciais para a economia cubana e, assim, atingir as condições de vida do povo cubano.
    Os danos acumulados por Cuba, em resultado de um tão desumano bloqueio, são imensuráveis, atingindo as mais diversas áreas económicas, sociais e culturais. Só no plano económico são estimadas perdas em 159 mil e 84 milhões de dólares, sendo que só no último ano calcula-se uma perda de 4 mil e 867 milhões de dólares, cerca de 405 milhões de dólares por mês.
    As 243 medidas coercitivas adoptadas durante a administração Trump e a inclusão de Cuba na arbitrária e ilegítima lista norte-americana de «Estados patrocinadores do terrorismo», que foram mantidas pela actual administração Biden, agravaram os condicionamentos económicos, comerciais e financeiros impostos a Cuba no desenvolvimento das suas relações com outros países.
    Os EUA têm deliberadamente provocado dificuldades e privações ao povo cubano, desrespeitando sistematicamente os direitos humanos que tanto proclamam, procurando infligir sofrimento com vista a condicionar o livre exercício da soberania e de afirmação de independência que o povo cubano prossegue desde a sua Revolução.
    Em 30 resoluções, adoptadas anualmente, a Assembleia Geral das Nações Unidas exige o levantamento do bloqueio imposto pelos EUA contra Cuba. Uma exigência renovada nos dia 1 e 2 de Novembro.
    Expressando a sua solidariedade com Cuba e o seu povo, as organizações subscritoras, juntam a sua voz à voz de todos quantos defendem o direito de Cuba e do seu povo a escolher o seu caminho livre de ingerências externas exigem o imediato fim do bloqueio dos EUA e a imediata retirada de Cuba da arbitrária e ilegítima lista dos EUA de «Estados patrocinadores do terrorismo».
    Organizações subscritoras (até ao momento):
    Associação de Amizade Portugal-Cuba
    Associação Conquista da Revolução
    Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa
    Associação Projeto Ruído
    Ateneu de Coimbra
    Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical
    Confederação Nacional De Reformados Pensionistas e Idosos
    Conselho Português para Paz e Cooperação
    Frente Anti-Racista
    Juventude Comunista Portuguesa
    Movimento Democrático de Mulheres
    Partido «Os Verdes»
    República Ay-Ó- Linda
    República Rás-Teparta
    União de Resistentes Antifascistas Portugueses
    União de Sindicatos de Coimbra
    União dos Sindicatos de Lisboa
    Universidade Popular do Porto
  • Apelo | Parar a guerra! Dar uma oportunidade à Paz

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    O Apelo "Parar a guerra! Dar uma oportunidade à Paz", lançado pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), visando a realização de concentrações em defesa da Paz, foi apoiado por diversas organizações, tendo sido realizadas, pelo país, seis iniciativas públicas.
    Iniciou-se em Viseu, no dia 11 de fevereiro, e terminou no Porto no passado dia 18 de fevereiro, depois de, no dia 16, se terem realizado concentrações em Lisboa, Évora e Setúbal e, dia 17, uma concentração em Corroios e um cordão humano em Coimbra.
    Em diversos locais, muitas centenas de pessoas apoiaram a urgência de pôr fim à guerra e abrir caminho para a negociação.
    Por todo o lado se afirmou que a guerra e as sanções causam sofrimento aos povos e só servem os poderosos: os grupos económicos do armamento, da energia, dos combustíveis e da alimentação.
  • Apelo à defesa da paz Nos 50 anos de Abril, pela paz todos não somos demais!

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    Em nome das organizações que promoveram este III Encontro pela Paz, saudamos todos quantos participaram e contribuíram para a sua preparação e realização.
    O seu sucesso demonstra a oportunidade e a importância do Encontro, num momento tão complexo da situação internacional, dele irradiando a disponibilidade e o empenho em que prossiga e se alargue ainda mais a convergência de vontades para a ação em defesa da paz, considerando-a essencial à vida humana e uma condição indispensável para a liberdade, a soberania, a democracia, os direitos, o progresso social e o bem-estar dos povos – para a construção de um mundo melhor para toda a Humanidade.
     
    Reconhecendo que a defesa do espírito e dos princípios da Carta das Nações Unidas e do direito internacional é a base fundamental para o fim do militarismo, da escalada armamentista e da guerra, assim como para defender e promover a paz e o desenvolvimento de relações mais equitativas entre os povos de todo o mundo, afirmamos o nosso empenho e apelo à promoção de uma cultura de paz e de solidariedade entre os povos, dando particular atenção aos povos vítimas de ingerência, de agressão e de opressão, incluindo os migrantes e os refugiados, e desenvolvendo uma ação de incentivo à paz e à cooperação em alternativa à guerra e à rivalidade nas relações internacionais.
     
    Atribuindo a maior importância à educação para a paz, nomeadamente junto das novas gerações, este Encontro projetou a atualidade dos valores da paz, da amizade, da solidariedade, da cooperação, da dignidade, da justiça – valores que devem caracterizar as relações entre os Estados e entre os povos –, motivando o nosso empenho e apelo a que se promovam iniciativas neste âmbito, em escolas, associações e autarquias, nomeadamente em torno do Dia Internacional da Paz (21 de Setembro), da Declaração Universal dos Direitos Humanos ou da Constituição da República Portuguesa.
     
  • CPPC subscreve apelo à suspensão do Acordo de Associação entre a União Europeia e Israel

     

    O Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e a Paz no Médio Oriente (MPPM), em representação das 14 organizações subscritoras, enviou ontem aos destinatários, o documento "Em nome da Paz e dos Direitos Humanos apelamos à suspensão do Acordo de Associação entre a União Europeia e Israel".

  • Cultura une a sua voz pelo fim da agressão a Gaza

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação saúda os homens e mulheres da cultura que unem as suas vozes pelo fim da agressão a Gaza.
     
    O Movimento Pelos Direitos do Povo Palestino e Pela Paz no Médio Oriente dilvugou, no dia 19 de novembro, o "Apelo de mulheres e homens de cultura pelo fim da agressão a Gaza":
     
    Apelo de mulheres e homens de cultura pelo fim da agressão a Gaza
     
    É urgente travar o genocídio em Gaza!
    É urgente impedir que a guerra alastre a todo o Médio Oriente!
    O povo da Palestina precisa de justiça, não de massacres!
    “Vemos, ouvimos e lemos. Não podemos ignorar.”
    As imagens de horror que nos chegam de Gaza trazem-nos à memória o poema e a canção que nos falava de outros horrores. No Médio Oriente, e no mundo inteiro, todas as vidas contam, todas as vidas têm o mesmo valor e merecem ser respeitadas, todas as acções que visem populações civis são censuráveis e merecem a nossa condenação. É preciso parar!
    Há um crime organizado a acontecer em Gaza. Extinguir famílias soterradas em bombardeamentos massivos que arrasam bairros inteiros, é crime de guerra. Cortar água, electricidade, comida e medicamentos é crime de guerra. Bombardear centros de abrigo das Nações Unidas, hospitais, escolas, colunas de refugiados, equipas médicas, jornalistas, igrejas e mesquitas, é crime de guerra. O castigo imposto colectivamente a um povo é crime de guerra. Vetar resoluções da ONU, pedindo um cessar-fogo humanitário é intolerável. Tudo isto tem de acabar, e acabar já! A cada hora que passa há mais vidas ceifadas e com cada uma dessas vidas, o futuro morre um pouco mais.
    O perigo de que o massacre a que assistimos na Palestina alastre a todo o Médio Oriente é grande e premente. Pelo bem da Humanidade, é preciso parar, sem demora, a corrida para o abismo.
    A comunidade internacional é responsável por uma injustiça cruel imposta ao povo palestiniano. O Estado independente, viável e soberano, que as resoluções das Nações Unidas há décadas lhe prometem, nunca viu a luz do dia. Essa é a raiz do problema. É aí que reside a sua solução.
    Como no poema, façamos ouvir o concerto dos gritos. Nós, artistas, mulheres e homens de cultura, apelamos a que por todo o país e de múltiplas formas, se expressem as exigências inadiáveis do fim da agressão a Gaza e da Paz no Médio Oriente
    A Humanidade Vencerá!
  • EUA – TIREM AS MÃOS DA SÍRIA

    Preocupado com a escalada de agressão dos EUA e seus aliados na Síria, com os riscos que a situação representa para Paz mundial e consciente da necessidade de uma ampla unidade das forças que defendem a Paz o Conselho Português para a Paz e Cooperação subscreveu e divulga o apelo internacional "EUA - tirem as mãos da Síria".
    O apelo pode ser subscrito em handsoffsyriacoalition.net/

  • Por um cessar-fogo imediato, duradouro e sustentado levando à cessação da actual escalada de violência

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação saúda as mais de 100 personalidades das artes, da cultura, da ciência ou da academia em Portugal que subscreveram um apelo por um cessar-fogo imediato, duradouro e sustentado, que foi divulgado no dia 29 de Novembro, Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestiniano.
     
    Por um cessar-fogo imediato, duradouro e sustentado levando à cessação da actual escalada de violência
     
    A Assembleia Geral das Nações Unidas adoptou, no dia 27 de Outubro, uma Resolução sobre a protecção dos civis e o cumprimento das obrigações legais e humanitárias face à grave deterioração da situação na Faixa de Gaza e nos restantes territórios palestinianos ocupados, incluindo Jerusalém Leste, e em Israel.
     
    Entre outros aspectos, a Resolução apela a uma trégua humanitária imediata, duradoura e sustentada que conduza à cessação das hostilidades; exige o fornecimento imediato, contínuo, suficiente e sem entraves de bens e serviços essenciais aos civis em toda a Faixa de Gaza; apela à revogação da ordem de Israel, a potência ocupante, aos civis palestinianos e ao pessoal das Nações Unidas, bem como aos trabalhadores humanitários e médicos, para evacuar todas as áreas da Faixa de Gaza a Norte do Wadi Gaza e deslocarem-se para o Sul de Gaza; rejeita firmemente quaisquer tentativas de transferência forçada da população civil palestiniana; e reafirma que uma solução justa e duradoura para o conflito israelo-palestiniano só pode ser alcançada por meios pacíficos, com base nas resoluções relevantes das Nações Unidas e em conformidade com o direito internacional.
     
    Associando-se ao apelo da ONU e à exigência de milhões de pessoas por todo o mundo, os abaixo-assinados:
     
    Apelam ao estabelecimento de um cessar-fogo imediato, duradouro e sustentado que conduza à cessação da actual escalada de violência na Faixa de Gaza, na Cisjordânia, em Jerusalém Oriental e em Israel.
  • Profissionais da saúde apelam a um cessar-fogo imediato e permanente

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação saúda o apelo promovido por profissionais de saúde portugueses a um cessar-fogo imediato e permanente e à urgente ajuda humanitária às populações e aos profissionais e serviços de saúde na Faixa de Gaza e noutros territórios palestinianos.
    Mais de 250 profissionais da saúde assinaram já este apelo, unindo as suas vozes pelo fim pelo fim dos ataques às populações e a instalações hospitalares.
    O apelo, que damos a conhecer, pode ser assinado em:
    Profissionais de saúde portugueses apelam a um cessar-fogo imediato e permanente e à urgente ajuda humanitária às populações e aos profissionais e serviços de saúde na Faixa de Gaza
    Nós, profissionais de saúde portugueses assistimos com profunda indignação e horror aos bombardeamentos e ataques do exército israelita contra hospitais e outras infraestruturas e serviços de saúde na Faixa de Gaza e noutros territórios palestinianos.
    No último mês, a OMS registou mais de uma centena de bombardeamentos a serviços de saúde em Gaza, resultando em milhares de mortes e feridos entre a população, incluindo centenas de profissionais de saúde em serviço.
    Os ataques de Israel que têm como alvo preferencial instalações médicas, profissionais de saúde, doentes e feridos constituem uma violação do Direito e das Convenções Internacionais Humanitárias e dos Direitos Humanos.
    Os ataques direcionados a hospitais, bem como a veículos de transporte pré-hospitalar, impedem o acesso seguro dos feridos e doentes, na sua maioria crianças, mulheres e idosos, a cuidados de saúde essenciais e urgentes.
    As ordens de Israel para a evacuação de hospitais e a óbvia impossibilidade do seu cumprimento de forma segura para doentes e profissionais revela que o seu verdadeiro objetivo não é o de proteger as populações.
    Atualmente, já mais de metade dos hospitais da Faixa de Gaza estão inoperacionais e os poucos que ainda funcionam estão sob enorme pressão e à beira do colapso.
    À medida que as instalações de saúde, os sistemas de água e saneamento são destruídos por Israel, a saúde pública na Faixa de Gaza fica mais comprometida.
    O bloqueio que Israel impõe à entrada de ajuda humanitária tem restringido brutalmente o fornecimento de medicamentos e equipamentos essenciais, bem como de combustível indispensável ao funcionamento dos geradores hospitalares. Há cirurgias realizadas sem qualquer suporte anestésico, à luz de velas e telemóveis. A falta de energia já levou as equipas a ter que suspender procedimentos de suporte de órgão levando à morte de recém- nascidos e doentes críticos, situações profundamente dramáticas e inaceitáveis aos olhos de qualquer profissional de saúde.
    Para nós, profissionais de saúde, é particularmente incompreensível, à luz dos princípios éticos da beneficência e não maleficência em que baseamos a nossa prática, e do compromisso que assumimos com quem cuidamos, que seja impedido o acesso a cuidados de saúde e que se anule a segurança, equidade e humanismo, pilares fundamentais das instituições de saúde.
    Instamos o Governo português a que, no respeito da Constituição da República Portuguesa, da Carta das Nações Unidas e do Direito Internacional, desenvolva todos os esforços para que sejam imediatamente interrompidos os ataques de Israel e para o cumprimento das resoluções das Nações Unidas que determinam a criação de um Estado da Palestina soberano e independente.
    Os profissionais de saúde portugueses abaixo assinados condenam o massacre do povo palestiniano por Israel, em especial os ataques às populações e a instalações hospitalares, e apelam a um cessar-fogo imediato e permanente e à urgente ajuda humanitária às populações e aos profissionais e serviços de saúde na Faixa de Gaza e noutros territórios palestinianos.
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    parar a guerra dar uma oportunidade a paz

    Em ???ç?, ????? ? ??????? de 2022, ???????? ?? ??????? ??????????? ?? ?????? ?? ???, em importantes actos públicos, desfiles e concentrações que se realizaram por todo o país.
    Em 2023, ????? ?????? ?? ???? à ??? porque é urgente:
    ????? ? ?????????çã? ? ??????, seja na Palestina, no Sara Ocidental, na Síria, no Iémen ou na Ucrânia, com as trágicas consequências e os sérios perigos que comportam.
    ?ô? ??? à ???????? ???????????? ? à? ???çõ??, que atingem as condições de vida dos trabalhadores e das populações, enquanto as multinacionais do armamento, da energia, da alimentação, da distribuição acumulam fabulosos lucros.
    ??? ? ?????????? ???? ? ????çã? ???í???? ??? ????????? ????????? ? ?????ê????, ? ??????????? ? ? ??? ?? ? ????ç? ?? ??? ?? ???ç? nas relações internacionais.
    ? ???????? ????? ?????í???? ?? ????? ??? ??çõ?? ?????? ? ?? ???? ????? ?? ??????ê???? ?? ????í?????, caminho para assegurar os direitos dos povos, a paz, a segurança e a cooperação.