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  • Solidariedade com a América Latina

    Na Conferência realizada pelo CPPC no dia 16 de Novembro, em Lisboa, reafirmou-se a solidariedade aos povos da América Latina e Caraíbas que se batem pelo seu direito ao desenvolvimento soberano. Os participantes empunharam cartazes alusivos às situações concretas vividas na Bolívia, Chile, Colômbia, Cuba e Venezuela.

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  • O CPPC saúda a coragem do povo chileno | Nova Constituição para o Chile

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    O resultado da votação do passado domingo no Chile, que se saldou numa retumbante vitória do «Sim» a uma nova Constituição, constitui uma importante vitória do povo chileno sobre a herança da ditadura fascista de Pinochet. Após mais de um ano de grandiosas mobilizações populares, marcadas por uma brutal repressão, a luta do povo chileno por uma vida melhor, contra a violência e as desigualdades e pelo direito a viver em paz (como cantava Victor Jara) alcançou um objectivo central. O CPPC saúda a coragem do povo chileno, que sempre contou com a sua ativa solidariedade - que se mantém e reforça!

  • Solidariedade com o povo chileno nos 50 anos do golpe militar fascista


    O Conselho Português para a Paz e Cooperação saúda o povo chileno que lutou e resistiu contra o fascismo, por ocasião dos 50 anos do golpe militar fascista, contra o legítimo governo do Chile dirigido pelo Presidente Salvador Allende.

    A 11 de setembro de 1973, um violento e sangrento golpe de Estado, derrubava o governo da Unidade Popular, eleito democraticamente pelo povo chileno, pondo fim a três anos de aprofundamento da democracia, dos direitos do povo chileno, da soberania do Chile.

    Nesse ato ilegal e criminoso, a força aérea, que atacou o palácio presidencial, metralhou também as comunidades populares de onde poderia vir apoio ao governo. Assassínios e desaparecimentos perpetrados pelos golpistas começaram de imediato. Nas semanas, meses e anos que se seguiram ao golpe, os fascistas e o seu governo de Pinochet perseguiram, torturaram e assassinaram milhares de chilenos.

    O alvo desse terror homicida não foi só a esquerda, mas todos os que, de uma forma ou de outra, se puseram no caminho dos fascistas. Cooperando entre si, os Estados Unidos da América (EUA), o regime terrorista saído do golpe no Chile, o Brasil e outros países sob cruéis ditaduras montaram, então, uma rede de repressão e assassinato político – o monstruoso «Plano Condor» – que operou, sobretudo, no subcontinente americano.