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Dia Internacional da Criança

  • No Dia Mundial da Criança é necessário reafirmar a importância de construir um mundo de Paz!

    No dia em que se assinala o Dia Mundial da Criança, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reafirma o seu compromisso em prosseguir, de forma determinada, a sua ação em prol do progresso e da construção de um mundo de Paz, onde todos, mas em especial as crianças, possam ver concretizados os seus plenos direitos e possam viver uma vida feliz.

    Por todo o mundo, milhões de crianças continuam a ser vítimas das guerras, dos bloqueios e das sanções, sofrendo as suas consequências, sendo confrontadas com pobreza, fome, vendo negados os seus direitos à habitação, aos cuidados de saúde, à educação, e, em última análise, vendo negado o seu direito à infância e à felicidade.
     
    Ao assinalar esta data, não podemos deixar de ter presente as ocupações, os conflitos, as guerras que se arrastam há muitos anos, como na Palestina, no Sara Ocidental, no Iraque, na Líbia, na Síria, no Iémen, na Ucrânia, lembrando que as crianças são das suas primeiras vítimas.
    Há ainda muito a fazer até que no plano internacional se vejam cumpridas a Declaração Universal dos Direitos das Crianças (aprovada pela Resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas n.º 1386 (XIV), de 20 de novembro de 1959) e a Convenção sobre os Direitos da Criança (adotada pela Assembleia Geral da ONU em 20 de novembro de 1989) e no plano nacional se dê efetivo e pleno cumprimento aos direitos consagrados na Constituição da República Portuguesa, incluindo a proteção especial das crianças.
     
    O CPPC reafirma que as guerras não servem os povos, os trabalhadores, a juventude e, sobretudo, as crianças e que a luta pela defesa dos direitos das crianças integra a causa mais ampla da luta pela justiça e liberdade, por um mundo de paz, cooperação, amizade e solidariedade.
     
    A Direção Nacional do CPPC
    1 de junho de 2023
  • No Dia Mundial da Criança exige-se Paz!


    Neste Dia Mundial da Criança, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda todas as crianças e chama especial atenção para as crianças vítimas das desigualdades sociais, dos conflitos internacionais, das ingerências e ocupações, das sanções e bloqueios, das guerras.

    O CPPC reafirma o seu compromisso na defesa da Paz e dos direitos das crianças que integram a causa mais ampla da luta pela justiça e liberdade, por um mundo de Paz, cooperação e solidariedade entre os povos.

    A defesa dos direitos das crianças implica também o respeito dos princípios do direito internacional consagrados na Carta das Nações Unidas, como o diálogo na resolução dos conflitos internacionais e não a violência.

    Um mundo de guerra não serve aos povos, não serve às crianças, confrontadas com a destruição e o sofrimento que esta causa.

    Recursos que deveriam garantir às crianças todos os seus direitos, como à segurança, à saúde, à habitação, à educação, são desviados para a corrida aos armamentos, para a guerra. As sanções e os bloqueios são igualmente violentas e cruéis, negando às crianças direitos essenciais, prejudicando a sua vida e o seu desenvolvimento.

    Ao assinalar esta data não deixamos de ter presente as ocupações, os conflitos, as guerras que se arrastam há muitos anos, como na Palestina, no Saara Ocidental, no Iraque, na Líbia, na Síria, no Iémen, na Ucrânia, lembrando que as crianças são das suas primeiras vítimas. E lembramos as crianças refugiadas, oprimidas, agredidas, arregimentadas, as que sofrem pela força das armas ou simplesmente pela fome. Lembramos também as crianças que, procurando a Paz, fugindo às guerras e à destruição, acabam por morrer.

    Neste dia 1 de Junho, o CPPC reitera que é tempo de avançar na construção de um mundo em que todas as crianças possam efectivamente usufruir dos seus direitos.
    Começando no plano nacional, defendendo os direitos das crianças e das famílias que a Constituição da República Portuguesa consagra, designadamente, no seu artigo 69.º:

    1. «As crianças têm direito à protecção da sociedade e do Estado, com vista ao seu desenvolvimento integral, especialmente contra todas as formas de abandono, de discriminação e de opressão e contra o exercício abusivo da autoridade na família e nas demais instituições.

    2. O Estado assegura especial protecção às crianças órfãs, abandonadas ou por qualquer forma privadas de um ambiente normal.

    3. É proibido, nos termos da lei, o trabalho de menores em idade escolar.»

    E, no plano internacional, defendendo que se respeite a Declaração Universal dos Direitos das Crianças e a Convenção internacional sobre os direitos da criança.

    Promovendo a paz e o desarmamento, a justiça e a cooperação nas relações internacionais, de forma a que os povos vejam respeitados os seus direitos e as crianças possam ser felizes.

  • Pela Paz! Pelo direito à infância!

    No Dia Internacional da Criança, que hoje se assinala, o Conselho Português para a Paz e Cooperação reafirma o seu apego aos direitos consagrados na Declaração Universal dos Direitos da Criança, aprovada pelas Nações Unidas em 1959, que lhes atribui o direito à igualdade, à alimentação, à habitação, à saúde, à educação gratuita, ao lazer, à protecção social, a socorro prioritário em caso de catástrofe, a protecção especial visando o «desenvolvimento físico, mental e social», contra o abandono e o trabalho infantil, e a «crescer dentro de um espírito de solidariedade, compreensão, amizade e justiça entre os povos».