Outras Notícias

guerra

  • 40 anos da vitória do Vietname sobre a agressão dos EUA

    «Não há nada mais precioso do que a liberdade e a independência»
    Ho Chi Minh

    Há 40 anos, a 30 de Abril de 1975, o exército de libertação nacional do Vietname liberta Saigão culminando a vitória do povo vietnamita sobre o agressor norte-americano e o seu regime fantoche do Sul do Vietname, depois de duas décadas de ocupação e guerra que provocaram a morte a mais de 2 milhões de vietnamitas, o sofrimento do povo vietnamita e a destruição deste país.

    Durante a ocupação e agressão ao povo vietnamita as forças norte-americanas cometeram inúmeros e cruéis crimes, tendo recorrido à utilização, em grande escala de bombardeamentos sobre as populações, incluindo com a utilização intensiva de armas químicas, como o “agente laranja” – produto altamente tóxico responsável por inúmeros problemas de saúde e contaminação ambiental graves que ainda hoje se fazem sentir –, e de armas incendiárias, como o napalm.

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação, recordando o forte e interventivo movimento de solidariedade para com a luta do povo vietnamita que teve lugar em Portugal e no mundo, celebra os 40 anos da libertação do Vietname e a corajosa e heróica luta do seu povo que derrotou os Estados Unidos – adversário militarmente mais poderoso –, representando um exemplo e um forte estimulo para o avanço das lutas de libertação nacional em todo o mundo.

     


    foto: Tomada do Palácio Presidencial em Saigão - 30 de Abril de 1975

  • 70 ANOS EM DEFESA DA PAZ Agosto de 1948: marco histórico do movimento mundial da Paz

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    No momento em que se assinalam 70 anos da realização do Congresso Mundial dos Intelectuais pela Paz que, dois anos depois, se conjugaria em torno do Conselho Mundial da Paz, divulgamos o texto que o CPPC partilhou com as organizações membro do Conselho Mundial da Paz.

    70 ANOS EM DEFESA DA PAZ
    Agosto de 1948: marco histórico do movimento mundial da Paz

    Há precisamente 70 anos, entre 25 e 28 de Agosto de 1948, a cidade polaca de Wroclaw acolheu o Congresso Mundial dos Intelectuais pela Paz, importante expressão do movimento mundial que, dois anos depois, se conjugaria em torno do Conselho Mundial da Paz.

  • Acto Público pela Paz | Não à Guerra | Não às Sanções e Bloqueios | Lisboa

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  • Acto Público pela Paz | Não à Guerra | Não às Sanções e Bloqueios | Porto

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  • Anúncio | Debate | Parar a Guerra! Dar uma oportunidade à Paz!

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    No próximo dia 8 de Março terá lugar mais um debate sobre a situação internacional organizado pelo CPPC, intitulado "Parar a Guerra! Dar uma oportunidade à Paz", pelas 14h30.
    Contará com a participação de Luís Carapinha e realizar-se-á no Auditório da UFVBS, em Montemor-o-Novo. ?
  • Apelo ao fim das sanções à Síria

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    Há dez anos que a Síria e o seu povo estão a ser vítimas de uma guerra que provocou morte, sofrimento e destruição, a que se acrescem as sanções impostas pelos Estados Unidos da América e pela União Europeia, para além dos efeitos da situação de pandemia.
    As sanções económicas, adoptadas unilateralmente e à margem das Nações Unidas, estão a agravar a situação da população síria, que enfrenta actualmente enormes dificuldades.
    Para além do objectivo enunciado pelos Governos ocidentais, as sanções constituem uma forma de punição colectiva infligida a todo o povo sírio e estão a mergulhar o país numa situação humanitária sem precedentes, negando às famílias, especialmente às mais vulneráveis, as suas necessidades básicas.
    As medidas coercivas contra a Síria – país dilacerado pela guerra e que enfrenta a crise económica e a pandemia –, visam obstaculizar, e mesmo impedir, a urgente ajuda à população, em áreas tão essenciais como o acesso a serviços e cuidados de saúde, incluindo vacinas contra a Covid-19, a alimentação, a habitação, a água e o saneamento, a educação, a recuperação económica ou a reconstrução de infra-estruturas básicas.
    Saliente-se que a Relatora Especial da ONU apelou à urgência da remoção das sanções, devido ao impacto negativo das medidas coercivas unilaterais no exercício dos direitos humanos, pois elas tornam a grave situação na Síria ainda mais insustentável, especialmente enquanto está em curso a pandemia da Covid-19. O comércio e os investimentos são necessários para fazer funcionar o sistema de saúde e a economia sírias.
    Tendo como aspiração a paz na Síria e associando-se a importantes iniciativas que pugnam pela eliminação das sanções e bloqueios económicos, instamos a que, de forma urgente, se ponha fim às sanções à Síria, de modo a que possam ser respeitados os direitos e a dignidade do povo sírio, a Carta das Nações Unidas e o Direito Internacional.
     
    Junho de 2021
     

    Primeiros subscritores(as):

    Abílio Fernandes – Economista de empresa (reformado)

    Agostinho Santos – Jornalista, Pintor, Diretor da Bienal Internacional de Arte de Gaia

    Alfredo Maia – Jornalista

    Ana Maria Guedes de Almeida e Silva – Professora universitária (aposentada)

    Carla Maria Matos Nóbrega – Engenheira

    Deolinda Machado – Dirigente da Liga Operária Católica

    Dom Duarte de Bragança

    Dom Januário Torgal Ferreira – Bispo emérito das Forças Armadas e Segurança

    Fausto Neves – Pianista e Professor

    Fernando Nobre – Presidente da AMI

    Frederico Gama Carvalho – Investigador Coordenador (aposentado)

    Ilda Figueiredo – Autarca e Presidente da Direcção Nacional do CPPC

    Isabel Camarinha – Secretária-Geral da CGTP-IN

    Joaquim Santos – Presidente da Câmara Municipal do Seixal

    Jorge Cadima – Professor universitário

    Jorge Ribeiro – Jornalista

    José António Gomes – Escritor

    José Fernando Pinharanda – Engenheiro de Minas (reformado)

    José Goulão – Jornalista

    José Luís de Sousa Neves – Engenheiro

    Manuel Loff – Professor universitário

    Maria das Dores Meira – Presidente da Câmara Municipal de Setúbal

    Mourad Bezzeghoud – Professor universitário

    Mouhaydine Tlemçani – Professor universitário

    Nuno Rombert Pinhão – Físico, Investigador

    Pedro Vaz Patto -Presidente da Comissão Nacional Justiça e Paz

    Rui Manuel Soares Dias – Professor universitário

    Rui Namorado Rosa – Professor emérito

    Valter Hugo Mãe – Escritor

    Vítor Pinto – Engenheiro

  • Ciclo de Cinema pela Paz - "O Pianista"

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  • Cinema | Debate | Paz

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  • Concentração | Parar a Guerra! Dar uma oportunidade à Paz! | Coimbra

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    Também em Coimbra, dia 10 de Março junto à Estação Nova pelas 17h30, se vai afirmar que é necessário Parar a Guerra, Dar uma Oportunidade à Paz!
    Para além disto, dar-se-á continuidade à recolha de assinaturas da petição pública lançada pelo CPPC que visa a adesão de Portugal ao Tratado de Proibição das Armas Nucleares! Conhece-a aqui: https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT111458
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  • Debate | A situação Internacional e a Defesa da Paz

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    Decorreu ontem o segundo debate organizado pelo CPPC em parceria com a AEFCSH sobre A situação Internacional e a Defesa da Paz.
    Desta vez teve lugar na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas em Lisboa, com a participação de Ilda Figueiredo, presidente da Direção Nacional do CPPC, Baptista Alves, Presidente da Mesa da Assembleia da Paz, Jorge Cadima, professor universitário e André Marques, dirigente associativo da AEFCSH.
    Num debate amplamente participado, considerou-se que a guerra não é solução para um conflito, apelou-se ao estabelecimento de negociações de modo a que se encontrem soluções justas que sirvam para traçar o caminho para uma Paz duradoura.
    Divulgou-se também a realização de uma iniciativa pública "Parar a guerra! Dar uma oportunidade à Paz!" que em Lisboa terá lugar no Largo de Camões, pelas 18h30. O CPPC apela à participação e à divulgação desta ação! ?️
  • Debate | Parar a Guerra! Dar uma oportunidade à Paz!

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    Realizou-se ontem, no dia 9 de Março, um debate organizado pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação em Montemor-o-Novo, com a participação de Luís Carapinha.
    "Parar a guerra, dar uma oportunidade à Paz", foi o título desta iniciativa na qual se discutiu a situação internacional, assumindo que a defesa da Paz não se concretiza através da guerra, e aludindo para a concentração que se realizará amanhã em vários pontos do país. Em Évora será pelas 18h00 no Largo de Camões.
  • Debate em Penalva do Castelo "Os Refugiados, a Guerra e a luta pela Paz"

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação promoveu ontem, dia 21 de Maio, a convite do Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo, um debate sobre a questão dos refugiados, a guerra e a luta pela Paz em Penalva do Castelo, tendo participado cerca de 150 alunos.

    Ao fim do dia, em Viseu, realizou-se uma sessão de solidariedade com a Palestina, onde se denunciaram os massacres que na última semana causaram mais de 60 mortos e feriram mais de 2700 pessoas.

  • Debate: Os Refugiados, a Guerra e a Luta pela Paz

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  • Declaração UE-NATO | O perigo de novas ameaças à paz

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    Num contexto em que aumenta a urgência da adoção de medidas positivas que visem o encontrar de soluções políticas e negociadas para os conflitos – que não serão resolvidos através de guerra –, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) olha com preocupação para a Declaração conjunta sobre a cooperação União Europeia-NATO, divulgada no passado dia 10 de janeiro. Uma declaração que não só não responde a esta necessidade urgente, como aponta para um caminho que representa uma nova e mais grave ameaça à paz e à segurança, particularmente na Europa.
    Lê-se na declaração que o objetivo do reforço da cooperação UE-NATO será “salvaguardar a paz e a segurança internacionais”. No entanto, não é possível esquecer que a corrida aos armamentos, o alargamento de blocos político-militares, incluindo na Ásia-Pacífico visando a China, as ingerências e as agressões militares à Jugoslávia, ao Iraque, ao Afeganistão, à Líbia ou à Síria, ou ainda os bloqueios e sanções impostos a países, que prejudicam gravemente importantes direitos dos povos e as suas condições de vida, demonstram que nem a NATO, nem a UE alguma vez respeitaram os valores, princípios e objetivos de paz que proclamam.
  • GUERRA E PAZ: UM NOVO OLHAR

     

    Divulgamos a intervenção de Frederico Carvalho na sessão pública «Pelo Fim das Armas Nucleares», promovida pelo CPPC no âmbito da campanha pela adesão de Portugal ao Tratado de Proibição de Armas Nucleares, lançada pelo CPPC, na qual se integra igualmente a petição que pode ser assinada na Internet (http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=nao-armas-nucleares).

    A intervenção:

    GUERRA E PAZ: UM NOVO OLHAR

  • Há 45 anos, o povo do Vietname venceu a agressão e conquistou a paz

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    A libertação de Saigão (como então se chamava a atual Cidade de Ho Chi Mihn) com a entrada das forças da Frente de Libertação do Vietname, a 30 de abril de 1975, marca o fim da longa luta do povo vietnamita pela sua libertação nacional e fim da agressão estrangeira.

    Desde a década de 40 do século XX, o povo vietnamita enfrentou a ocupação japonesa, o colonialismo francês e a agressão norte-americana, ou seja, a intervenção de poderosas potências económicas e militares, incluindo a mais poderosa do mundo. A todas venceu!

    A tenacidade, abnegação, unidade e patriotismo do povo do Vietname revelaram-se mais fortes do que as mais avançadas armas e os mais bem equipados soldados. A vitória consumada em abril de 1975 mostrou que nenhuma força, por mais poderosa e brutal que seja, pode travar um povo que luta pelo seu direito a ser livre e a escolher soberanamente o seu próprio rumo de desenvolvimento.

  • Milhões em armas e ameaças de guerra

    Na sequência da sua visita recente à Arábia Saudita, o presidente dos EUA, Donald Trump, concluiu aquela que foi a «maior venda de armas da história do país», no valor de 110 mil milhões de euros. O negócio envolve, entre outro material, aviões, navios e mísseis. Lembre-se que segundo o SIPRI (Instituto Internacional de Investigação para a Paz de Estocolmo), a Arábia Saudita foi já, em 2016, o terceiro país com maiores gastos militares do planeta.

    Para além da constante violação dos direitos humanos no país e da ocupação e agressão ao Iémene, actualmente em curso, a Arábia Saudita é um dos maiores apoiantes do Estado Islâmico e da Al-Qaeda na desestabilização da Síria. As declarações de Trump recuperando a «ameaça iraniana» são igualmente preocupantes e reveladoras do propósito de continuar a desestabilizar a região.

  • Parar a Guerra! Dar uma oportunidade à Paz! | Couço

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    Também no Couço, dia 10 de Março no Jardim 25 de Abril às 17h30, se vai afirmar que é necessário Parar a Guerra, Dar uma Oportunidade à Paz!

  • Parar a Guerra! Dar uma oportunidade à Paz! | Évora

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    Também em Évora, dia 10 de Março no Largo de Camões às 18h00 se vai afirmar que é necessário Parar a Guerra, Dar uma Oportunidade à Paz!
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  • Parar a Guerra! Dar uma oportunidade à Paz! | Viseu

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    Também em Viseu, dia 10 de Março no Rossio às 17h, se vai afirmar que é necessário Parar a Guerra, Dar uma Oportunidade à Paz!
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