Outras Notícias

Israel

  • NAKBA: 67 anos de opressão israelita sobre o Povo Palestino

    15 de Maio de 1948 fica marcado na História como o início da tragédia que se abateu sobre o Povo Palestino. Um dia depois da Grã-Bretanha ter abandonado o Território da Palestina histórica sem assegurar o cumprimento do mandato, que lhe tinha sido atribuído pela Organização das Nações Unidas, que visava assegurar a aplicação da Resolução nº 181, de 29 de Novembro de 1947, que decidiu a divisão da Palestina em dois Estados - Israel e Palestina - e de Israel ter proclamado, unilateralmente, a independência, teve início a guerra entre os estados árabes, com fronteiras com a Palestina, e o recém-criado Estado de Israel, a qual durou cerca de um ano.

  • Não à agressão israelita!

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação condena a nova onda de bombardeamentos de Israel contra a população palestina da Faixa de Gaza e a ocupação da cidade de Hebron na Cisjordânia, actos de agressão e de guerra a somar a uma, mais que extensa, lista de ilegalidades e crimes de Israel contra o povo palestino.

    Esta nova onda de violência surge “justificada” pela descoberta dos cadáveres de três israelitas que se encontravam desaparecidos, acusando o Governo de Israel o Hamas de ser o responsável pelo seu rapto e assassínio – Hamas que nega qualquer envolvimento na morte destes jovens.

    O CPPC lamenta a morte destes três jovens. Três vítimas mais de um conflito que se estende à demasiados anos e do qual a esmagadora maioria das vítimas são palestinas, muitas das quais crianças e para o qual apenas a paz poderá ser solução.

    O CPPC não pode deixar de criticar que o Governo de Israel esteja a utilizar estas 3 vitimas para trazer mais violência e morte à região. Que Israel tente, uma vez mais dividir o povo palestino, para enfraquecer a sua luta e impossibilitar uma solução justa para um conflito que resulta, no essencial, das continuadas ocupação e agressões israelitas do território palestino, procurando inviabilizar pela violência e a colonização a criação de um Estado Palestino, com as fronteiras de 1967 e capital em Jerusalém Leste – é disto exemplo recente o anúncio da construção de novos colonatos nos territórios ilegalmente ocupados.

    Reafirmando a legitimidade da luta do povo palestino o CPPC reclama o direito deste à Paz, à Liberdade, a uma vida digna e a um Estado independente, soberano e viável – única solução duradoura para a paz na região.

     

  • Nos 10 anos da agressão israelita à Faixa de Gaza: solidariedade com o povo palestiniano

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    No momento em que passam 10 anos sobre a criminosa agressão cometida por Israel sobre a população palestiniana da Faixa de Gaza, designada pelo agressor como 'Operação Chumbo Fundido', o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reitera a sua solidariedade ao povo palestiniano e à sua corajosa luta pelo Estado soberano, independente e viável da Palestina, nas fronteiras anteriores a Junho de 1967, com capital em Jerusalém Oriental, e pelo respeito do direito de retorno dos refugiados palestinianos, como consagrado em inúmeras resoluções das Nações Unidas.

    A brutal agressão israelita provocou cerca de 1300 mortos, dos quais 400 crianças, e mais de 5 mil feridos do lado palestiniano.

  • Nos 70 anos da Nakba: É urgente por fim à escalada de guerra levada a cabo pelos EUA e Israel no Médio Oriente

    Os Estados Unidos da América, ao reconhecerem Jerusalém como capital de Israel e ao inaugurem aí a sua nova Embaixada, estão a desrespeitar, de forma inaceitável e ultrajante, a legalidade internacional, ao mesmo tempo que encorajam a criminosa ocupação e colonização israelita dos territórios palestinos e premeiam a impune e sistemática violação por Israel do direito internacional e de resoluções da ONU, que dura há mais de sete décadas.

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena veementemente esta decisão que representa uma provocação ao povo palestino, aos povos do Médio Oriente e aos povos do mundo, que visa agravar o conflito e as tensões na região, constituindo mais um passo, que urge contrariar, na escalada da guerra no Médio Oriente.

  • Palestina Livre! - Lisboa 2014

    Centenas de pessoas participaram hoje da acção "Palestina Livre! Fim à Agressão! Fim à Ocupação!", frente à embaixada de Israel em Lisboa.

    Nas intervenções ficou expressa a solidariedade com o povo palestino e a necessidade de não esquecer e exigir a responsabilização do governo israelita pelos crimes cometidos, não só na recente agressão a Gaza, mas também ao longo das quase 7 décadas de ocupação.

     

  • Palestina, 69 anos de resistência e luta

    No dia em que se assinala o 69º aniversário da Nakba («catástrofe», em árabe, que marca o início da ocupação da Palestina), o Conselho Português para a Paz e Cooperação apela a todos quantos defendem valores humanistas e o respeito pelos direitos dos povos a que reforcem a sua solidariedade ao povo palestiniano, e à sua luta por uma Palestina livre, independente e soberana.

    Este aniversário da Nakba assinala-se em plena greve da fome de cerca de 1500 presos palestinianos em cadeias israelitas, pela sua dignidade e liberdade. Dando expressão concreta a esta solidariedade, o CPPC promoveu uma moção de apoio a esta luta, já subscrita por organizações de 11 países e que continua aberta a novos apoiantes.

    A ocupação israelita, que priva os palestinianos dos seus mais elementares direitos, é marcada desde o início pela mais brutal violência: massacres, deportações forçadas, destruição de aldeias, imposição de um regime de apartheid, a prisão de muitos milhares de palestinianos, a generalização de colonatos, a construção do Muro de Separação e o cerco a Gaza.

  • Pela libertação de Ahed Tamimi e de todos os palestinianos menores presos por Israel

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) denuncia a condenação por um tribunal israelita da menor palestiniana Ahed Tamimi e da sua mãe a oito meses de prisão, realçando que tudo neste processo é não só imoral como ilegal: a sentença proferida por um tribunal militar israelita na Cisjordânia ocupada; as sessões à porta fechada; a prisão de uma menor por uma força ocupante por defender a sua casa da invasão de militares israelitas; as pressões sobre a sua família – o seu primo, também menor, foi baleado na cabeça, dias antes da sua prisão, por soldados ocupantes; a sua mãe foi presa por filmar a captura de Ahed e acusada de «incitamento».

  • PELA LIBERTAÇÃO IMEDIATA DOS PRESOS POLÍTICOS PALESTINOS

    Na data em que se assinala o Dia do Preso Político Palestino, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) expressa, mais uma vez, a solidariedade aos palestinos presos nas cadeias israelitas, exige a sua imediata libertação e sublinha que a primeira injustiça é a ilegal ocupação israelita dos territórios palestinos, a que urge pôr fim o mais depressa possível. Uma ocupação responsável não apenas pelas prisões ilegais de milhares de pessoas, mas também pela expulsão das suas terras de centenas de milhares de palestinos, que formam a maior comunidade de refugiados do mundo.

    São muitos os palestinos que, desde 1967, foram ilegalmente presos por Israel: cerca de 700 mil, milhares dos quais permanecem ainda hoje cativos. A lei israelita permite às forças ocupantes deter qualquer palestino por tempo indeterminado – sem acusação, julgamento ou direito a defesa – em prisões, centros de interrogatório e de detenção, instalados em bases militares, desertos e locais desconhecidos. As condições de encarceramento que o Estado de Israel impõe aos presos políticos palestinos desrespeitam os acordos internacionais de que é subscritor.

    Israel é, ainda, o único país que julga regularmente crianças em tribunais militares, condenando os menores de 13 anos a penas de prisão até seis meses e, a partir dos 14 anos, as penas podem chegar a períodos entre 10 e 20 anos.

    O CPPC saúda a aprovação, na Assembleia da República, de um voto pela libertação imediata de Khaleeda Jarrar, deputada palestina detida há dias pelo exército israelita, sem qualquer acusação nem processo judicial. O voto foi aprovado pelo PCP (que apresentou a proposta), pelo PEV, pelo BE e por quase todo o Grupo Parlamentar do PS. PSD e CDS optaram pela abstenção, tendo ainda havido alguns votos contra.

    A Direcção do CPPC
    17 de Abril de 2015

     

  • Pela libertação imediata dos presos políticos palestinos das prisões israelitas

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    Neste momento de crise pandémica torna-se ainda mais urgente a libertação dos presos políticos palestinos das prisões israelitas.

    Vitimas da ocupação israelita e da sua sistemática violação dos direitos humanos fundamentais dos palestinos, há, de acordo com a rede de solidariedade Samidoun, aproximadamente 5000 presos políticos palestinos encarcerados pelo colonialismo sionista, incluindo mais de 180 crianças, 430 presos ao abrigo do regime de detenção administrativa, sem acusações ou julgamento, e 700 presos doentes, 200 dos quais com doenças crónicas e graves, que os colocam num risco ainda maior caso a pandemia de Covid-19 se espalhe pelas cadeias.

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) tem denunciado e condenado a ocupação por Israel dos territórios palestinos, bem como a cumplicidade da administração dos EUA através dos seus posicionamentos ilegais, designadamente o chamado «Acordo do Século», arranjo entre a administração Trump e os mais reacionários interesses sionistas, o «reconhecimento» de Jerusalém como capital de Israel, a «legalização» dos colonatos construídos nos territórios ocupados em 1967, o «reconhecimento» da anexação dos montes Golã pertencentes à Síria e os cortes de financiamento à Agência da ONU para os Refugiados Palestinos.

  • Pelo fim da impunidade de Israel no massacre dos palestinos

    Divulgamos texto de Socorro Gomes, presidente do Conselho Mundial da Paz.

    Pelo fim da impunidade de Israel no massacre dos palestinos
    2 de Abril de 2018

    O Estado de Israel tem se sentido à vontade para perpetrar os crimes mais hediondos contra a população palestina, que sobrevive e resiste à ocupação militar, ao apartheid e ao colonialismo. O mais recente episódio de uma violência diária, num regime fora da lei, foi a brutalidade da repressão a um protesto na Faixa de Gaza no Dia da Terra, 30 de março, próximo à linha demarcada por Israel como zona tampão.

  • Pelo fim imediato da agressão israelita ao povo palestino

     

    O CPPC exige o fim imediato da nova agressão militar de Israel contra o povo palestino, com particular incidência contra a população da Faixa de Gaza, sujeita a bombardeamentos e sob a qual pende a ameaça de uma nova ofensiva terrestre por parte do exército israelita.

    Esta nova agressão israelita em grande escala – que utiliza como pretexto a morte de três jovens israelitas, em circunstâncias ainda por apurar – já provocou dezenas de mortos, incluindo crianças, e centenas de feridos, para além da destruição sistemática de habitações palestinianas.

    O CPPC considera que não se pode esquecer o resultado da última agressão de grande escala levada a cabo por Israel contra a população palestina da Faixa de Gaza, a operação “Chumbo Fundido”, iniciada a 27 de Dezembro de 2008 e que provocou 1400 mortos e 5000 feridos, a maioria dos quais civis palestinos, mulheres e crianças, na qual Israel recorreu, inclusivamente, a armas proibidas, como o fósforo branco.

    O CPPC considera que não se podem esquecer as dezenas de anos de ocupação ilegal, de repressão, de usurpação e saque, de permanente humilhação por parte de Israel contra o povo palestino, de que, por exemplo, são testemunho as mais de 1500 crianças palestinas mortas pelas forças de Israel, somente após 2000.

    O CPPC condena a atitude cínica dos EUA que declarou uma vez mais que “Israel tem o direito de se defender” e a ambiguidade da União Europeia que, objectivamente, tomam o agressor como «vítima» e a vítima como «agressor».

    A escalada agressiva de Israel não pode ser desligada dos planos de domínio do Médio Oriente por parte dos EUA e seus aliados, com os quais tentam, por todos os meios, esmagar os povos que não se submetem às suas intenções e hegemonia, como aconteceu com o Iraque, a Líbia ou a Síria.

    O CPPC expressa uma vez mais a sua solidariedade ao povo palestino e ao movimento pela paz em Israel, reafirmando a legitimidade da luta do povo palestino pelo seu direito à Paz, à Liberdade, a uma vida digna e a um Estado independente, soberano e viável – única solução duradoura para a paz na região.

    O CPPC considera que o Governo português deverá condenar a agressão de Israel ao povo palestino e exigir o seu fim imediato.

  • Petição - Pelo fim imediato da agressão israelita ao povo palestino!

    Pelo fim imediato da agressão israelita ao povo palestino!

    Assina e divulga!

    http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT74233

     

  • Pompeo e Netanyahu não são bem vindos a Portugal!

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    «Mike Pompeo e Benjamin Netanyahu não são bem-vindos a Portugal» foi, mais do que o mote, o clamor que sobressaiu da acção pública realizada ao final da tarde de sexta-feira, 6 de Dezembro, no Largo Camões, espaço nobre da capital, já célebre pelas iniciativas em defesa da paz que regularmente ali têm lugar.

    A visita do Secretário de Estado norte-americano e do ainda primeiro-ministro israelita fez convergir, na ação, diferentes críticas e causas: da oposição à guerra e ao militarismo à defesa do desarmamento e da dissolução da NATO; a solidariedade com os povos ameaçados e atacados pelo imperialismo norte-americano e o sionismo israelita; a rejeição do racismo e da xenofobia e a salvaguarda do meio ambiente e recursos naturais. De tudo isto e muito mais falaram os representantes de três organizações promotoras da ação – Filipe Ferreira, pelo CPPC; Jorge Cadima, pelo MPPM; e João Barreiros, pela CGTP-IN – e ainda o refugiado político colombiano Hector Mondragon.

  • Por uma água mais limpa, não à cooperação Epal-Mekorot

    POR UMA ÁGUA MAIS LIMPA
    NÃO À COOPERAÇÃO EPAL-MEKOROT

    25 MARÇO | 18H | LARGO CAMÕES (LISBOA)

    Várias organizações portuguesas, entre as quais o CPPC, promovem amanhã uma iniciativa de apelo à revogação do acordo entre a EPAL e a MEKOROT (empresa de águas israelita).

    ORGANIZAÇÕES PROMOTORAS:
    Associação Agricultores do Distrito Lisboa, Associação Água Pública, Associação Intervenção Democrática, Casa Viva, Colectivo Mumia Abu-Jamal, Comité de Solidariedade com a Palestina, Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional, Conselho Português para a Paz e Cooperação, Federação dos Sindicatos de Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal, Fórum pela Paz, Grupo Acção Palestina, Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente, SOS Racismo.

  • Por uma Palestina livre e independente!

    No dia em que se assinalam 50 anos da ocupação militar israelita, em 1967, dos territórios palestinianos da Cisjordânia, da Faixa de Gaza e de Jerusalém Oriental, e também dos Montes Golã sírios, de parte do Sinai egípcio e das Quintas de Shebaa libanesas, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reafirma a sua solidariedade e determinação de prosseguir a sua histórica intervenção pela justa causa do povo palestiniano.

    Evocar meio século de ocupação da totalidade da Palestina, que se seguiu a uma primeira vaga de expulsão dos palestinianos com a criação do Estado de Israel, em 1948, é denunciar os sucessivos crimes e massacres cometidos contra a população palestiniana; é recordar as aldeias arrasadas, as terras roubadas, as casas demolidas; é lembrar os milhares de presos, incluindo crianças, e os milhões de refugiados espalhados pelo mundo; é ter presente a humilhação diária que é imposta às populações palestinianas, com os colonatos, os postos de controlo, o muro de segregação, o cerco à Faixa de Gaza, e as dramáticas condições de sobrevivência que são impostas pelas autoridades israelitas e a sua política sionista ao povo palestiniano.

  • Posição divulgada pela presidente do Conselho Mundial da Paz

    Leia a posição divulgada pela presidente do Conselho Mundial da Paz, Socorro Gomes, sobre o encontro entre o Presidente norte-americado Donald Trump e o Primeiro Ministro israelita Benjamin Netanyahu."

    "Trump e Netanyahu reforçam políticas criminosas contra o povo palestino

    A posição política explicitada pelo presidente dos Estados Unidos Donald Trump e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, após a visita deste último a Washington, revelou mais uma vez que o imperialismo estadunidense sempre estará ao lado do seu aliado e posto avançado no Oriente Médio, como cúmplice dos crimes de guerra em que se sustenta o regime israelense.

  • PRESOS PALESTINIANOS EM SITUAÇÃO CRÍTICA

    Três presos palestinianos correm neste momento perigo de vida em consequência da greve da fome que iniciaram há várias semanas em protesto contra a prepotência e arbitrariedade do poder israelita. Anas Ibrahim Shadid, de 20 anos, e Ahmad Abu Fara, de 29, estão presos há mais de três meses sem culpa formada, ao abrigo da chamada detenção administrativa. Nour al-Din Amar, de 30 anos, a cumprir pena de prisão perpétua, está há mais de três anos em prisão solitária e, segundo a família, tem-lhe sido negado tratamento ao braço partido durante um espancamento por soldados israelitas.
    Os três presos estão em estado crítico e um deles, Anas Shadid, pode morrer a qualquer momento.

    A detenção administrativa é uma medida que permite ao poder executivo e comandos militares israelitas manter indivíduos presos indefinidamente sem acusação e sem serem presentes a tribunal, com base em alegada “informação secreta”. Porém, quer ao detido quer a seu advogado é negado acesso a tal informação, com o pretexto de proteger as fontes.
    Conquanto esta medida possa ser aplicada a qualquer pessoa, incluindo cidadãos israelitas – até hoje houve nove israelitas a quem foi aplicada –, na prática tem recaído quase em exclusivo sobre palestinianos dos territórios ocupados por Israel. De acordo com a associação de apoio aos presos, Addameer, em outubro deste ano havia cerca de 7000 palestinianos em prisões israelitas, dos quais 10% sob detenção administrativa.

  • Recordar a agressão a Gaza, Exigir uma Palestina livre!

    Um ano após a mais recente agressão de grande escala de Israel contra o povo palestino na Faixa de Gaza, iniciada a 8 de Julho de 2014, o Conselho Português para a Paz e Cooperação recorda os mais de 2200 palestinos assassinados, na sua grande maioria população civil, incluindo mais de 500 crianças, para além dos muitos milhares de feridos.

  • Sessão de Solidariedade com a Palestina em Cuba (Agosto 2014)

    Realizou-se, no passado dia 30 de Agosto, uma sessão de solidariedade com o povo palestino na Vila de Cuba, distrito de Beja.

    Presentes na mesa, estiveram o comandante António Lara Cardoso, membro da direcção nacional do CPPC, José Baguinho do núcleo do CPPC de Beja, que dirigiu a sessão e Francisca Bicho, professora de história.

    Nesta iniciativa, realizada na "Taberna do Arrufa" foi ainda possível ver a exposição do CPPC, "Construír a Paz com os valores de Abril".

     

  • Sessão de solidariedade com o povo palestino

    A CGTP-IN, o CPPC e o MPPM convidam-no a participar numa sessão de solidariedade e esclarecimento sobre a actual situação na Palestina, com a presença do Ex.mo Senhor Embaixador da Palestina em Portugal, Hikmat Ajjuri.

    Contam-se por muitas centenas as vítimas mortais, são milhares de feridos e dezenas de milhar de desalojados o resultado da criminosa agressão do governo israelita ao povo palestino da Faixa de Gaza, desde o dia 7 de Julho.

    De dia para dia, cresce a escalada de horror, a comunidade internacional, surda aos protestos que se levantam um pouco por todo o mundo, indiferente à dor e ao sofrimento de um povo martirizado por décadas de ocupação e repressão, assiste em silêncio ao massacre, um exercício de pura e genocida brutalidade praticado sobre uma população indefesa, por um dos mais poderosos exércitos do mundo.

    É tempo de dizer basta.

    Participantes na sessão:

    Fernando Maurício - CGTP

    José Baptista Alves - CPPC

    Maria do Céu Guerra - MPPM