Outras Notícias

Lisboa

  • Solidariedade com a luta do povo brasileiro em Lisboa

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    Realizou-se na praça do Rossio, em Lisboa, no passado dia 3 de julho, uma ação em defesa da democracia no brasil com o lema «Fora Bolsonaro», na qual o CPPC esteve presente e interveio apresentado a sua solidariedade para com os democratas brasileiros e para com a luta do povo brasileiro pelo progresso social.

  • Solidariedade com a Palestina - Flotilha da Liberdade

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    Como disse a poeta, "a solidariedade é a ternura dos povos". Isso mesmo ficou evidente ao final da tarde de dia 4, em Lisboa, na ação  de apoio à luta do povo palestiniano pelo seu direito a viver e a ser livre. Promovida pelo CPPC, CGTP-IN, MPPM e o Projeto Ruído, a concentração saudou os membros da Flotilha da Liberdade que aportaram em Lisboa e, na sua viagem para Gaza, têm paragem prevista em vários portos de países da Europa para denunciar o massacre de mais de 12 mil crianças desde outubro pelas forças israelitas. O barco Handala, que zarpa de Lisboa no domingo é um dos que integram a flotilha. Os outros três estão na Turquia carregados de ajuda humanitária para fazer chegar a Gaza assim que seja possível 
     
    Pelo palco passaram três membros da Flotilha, o brasileiro Felipe Lopes e dois palestinianos - Youssef, da tripulação, e Rana, que trocou os discursos pelo canto, encantando todos quantos ali estavam - a ativista palestiniana residente em Portugal DIma Mohamed e o ator e encenador Fernando Jorge, que interveio em nomes das organizações promotoras. Pedro Salvador, empunhando a sua guitarra, partilhou canções próprias e versões de clássicos da música portuguesa. 
    A solidariedade com o povo palestiniano mostrou uma vez mais a sua força e a sua dimensão internacional. Por todo o mundo, são cada vez mais os que exigem o cessar-fogo, a entrada de ajuda humanitária, o fim do massacre e da ocupação. Que gritam a plenos pulmões "Palestina vencerá"!
  • Solidariedade com a Palestina em Lisboa

    O Lago de Camões, em Lisboa, encheu-se ao fim da tarde de hoje, com a presença convicta e combativa de activistas pela paz e pelos direitos do povo palestino.

    Num acto público promovido por mais de 50 organizações e que recolheu o apoio de mais de 100 personalidades, ouviram-se as intervenções de representantes do Conselho Português para a Paz e Cooperação, da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional, do Movimento Democrático de Mulheres e do Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e a Paz no Médio Oriente, organizações que lançaram o apelo para a realização da iniciativa.

  • Solidariedade com a Revolução Bolivariana - Intervenção de Ilda Figueiredo

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    Senhor Embaixador da República Bolivariana da Venezuela
    Caros Amigos

    Em nome do Conselho Português para a Paz e Cooperação saúdo todos os presentes nesta acção de Solidariedade com a Revolução Bolivariana da Venezuela e de homenagem à memória do Presidente Hugo Chavez e ao seu legado de líder que o povo amava porque ele amava o povo. Foram enormes as mudanças concretizadas nos 14 anos da sua presidência da República Bolivariana da Venezuela e da corajosa acção do povo venezuelano na defesa do seu País, da sua revolução e da Constituição Bolivariana, aprovada em 1999.


    O Presidente Hugo Chávez Frías faleceu em Caracas a 5 de março de 2013, cinco meses depois de ter sido reeleito para mais um mandato como Presidente da República Bolivariana da Venezuela, cargo que ocupava desde 1998, período durante o qual não faltaram tentativas das forças reacionárias com apoio exterior, sobretudo dos EUA, de pôr em causa as profundas transformações políticas, económicas e sociais da Revolução Bolivariana.


    Novamente registam-se acções de provocação e desestabilização, actos de violência e destruição perpetrados na República Bolivariana da Venezuela por sectores dos mais reaccionários da oposição, tentando pôr em causa o Presidente Nicolás Maduro, democraticamente eleito o ano passado.


    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) já condenou firmemente tais acções e actos e expressa toda a solidariedade com o povo venezuelano na sua luta corajosa na defesa da Revolução Bolivariana e dos importantes desenvolvimentos económico, social e cultural já conseguidos, além dos importantes contributos que estão a dar para a construção de alternativas progressistas em diversos países da América Latina, de que são exemplos ALBA, UNASUR, CELAC e Mercosul.
    As reformas políticas e sociais levadas a cabo pela Revolução Bolivariana, com a efectiva participação da população, combinando justiça social com respeito pelas liberdades cívicas e direitos humanos, e vontade política de usar a riqueza do país, designadamente o petróleo, para o bem-estar de todos os venezuelanos, visando construir um mundo mais pacífico, baseado em relações mais igualitárias entre países, foram a razão de sucessivas vitórias eleitorais de Hugo Chavez e, agora, de Nicolás Maduro.


     As escolhas políticas progressistas feitas pelo Projecto Bolivariano, na construção de alternativas ao neoliberalismo e na construção de pontes entre instituições e participação popular, estão a provocar violentos ataques da oposição. Tais ataques violentos, da parte de forças reacionárias, demonstram que, aqueles que perderam sucessivas eleições, continuam a recorrer a todos os meios, incluindo a violência, para tentar alterar a ordem constitucional e anular a vontade do povo venezuelano, livremente expressa em sucessivas eleições presidenciais, nacionais, regionais e locais.


    O que se passa demonstra que não olham a meios para pôr em causa os importantes passos e o contributo dado pela República Bolivariana na consolidação da soberania da Venezuela e para a evolução solidária e progressista da América Latina.


    O CPPC tem alertado para a gravidade da situação e apelado à solidariedade de todos os democratas e organizações progressistas para com povo venezuelano e as suas importantes conquistas - alcançadas por sua vontade, expressa nas urnas e nas ruas, de prosseguir o caminho das transformações sociais e de afirmação da soberania e independência nacionais - perante as ameaças de recrudescimento de renovadas ingerências externas.


    Em nome do CPPC renovo aqui a nossa solidariedade com a Revolução Bolivariana e o povo venezuelano na sua afirmação soberana e na defesa das suas instituições democráticas e o nosso apelo para que se denuncie a actual violência e destabilização que o povo venezuelano está a enfrentar, dando provas de que quer continuar o desenvolvimento económico, social e cultural e uma política de paz e cooperação entre os povos, mantendo e prosseguindo o legado do comandante Hugo Chavez.

    Viva a Revolução Bolivariana da Venezuela!

  • Solidariedade com o povo palestino! Fim à ocupação e aos crimes de Israel!

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    A 29 de Novembro assinala-se o Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino.
    Há 74 anos, as Nações Unidas prometeram criar um Estado da Palestina, em território da Palestina. Essa promessa nunca foi cumprida. Há décadas que o povo da Palestina vive a brutal ocupação israelita. É tempo de fazer justiça!
    Todos os dias Israel viola o Direito Internacional e as resoluções da ONU:
    • É a ilegal ocupação e a limpeza étnica que desde sempre a acompanha.
    • São os bombardeamentos de Israel sobre a população de Gaza e sobre os países vizinhos.
    • São os ilegais colonatos que Israel não pára de construir nos territórios ocupados em 1967, anexando cada vez mais território palestino.
    • São as inaceitáveis expulsões de palestinos das suas casas em Jerusalém e outras cidades.
    • É a protecção e a cumplicidade do exército israelita com a acção dos bandos armados de colonos que semeiam o terror entre a população palestina.
  • Um Postal para a Palestina

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    No próximo dia 1 de fevereiro realizamos, às 18h, na Rua 1° de Dezembro, em Lisboa, uma ação de solidariedade com o povo palestino!
    Junta-te a nós!
  • ⯑⯑ Fim ao genocídio! PALESTINA LIVRE! ⯑⯑

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    Foi grande e intensa a manifestação convocada pelo CPPC, CGTP-IN, MPPM e Projecto Ruído ao final da tarde de dia 4, em Lisboa.
    Em faixas, cartazes e palavras de ordem, exigiu-se o fim do genocídio e da ocupação, a paz e o respeito pelos direitos nacionais do povo palestiniano.
    Animados pelos Ritmos da Resistência, os manifestantes reclamaram das autoridades portuguesas o imediato reconhecimento do Estado da Palestina.
    Depois da actuação de O Gajo (que, entre outros temas, interpretou Mar de Gente, sobre a Palestina), intervieram André Levy, em nome das organizações promotoras da manifestação, Isabel Barbosa, enfermeira, e Idália Tiago, da Fundação José Saramago