Outras Notícias

militarismo e guerra

  • Sim à Paz! Não à NATO! Pela paz e o desarmamento!

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    Não à Cimeira da NATO – não ao militarismo e à guerra!

    Face à crescente e perigosa tensão belicista que actualmente se verifica no mundo, diversas organizações portuguesas das mais variadas áreas de intervenção uniram-se para contestar os objectivos da Cimeira que a NATO realiza dias 11 e 12 de Julho, em Bruxelas, na Bélgica, e reafirmar a exigência da dissolução deste bloco político-militar, desenvolvendo um conjunto de acções em Portugal, como os actos públicos que se realizam dia 9 de Junho, às 18h00, no Largo Camões, em Lisboa, e dia 12 de Julho, às 18h00, na Rua de Santa Catarina, no Porto, sob o lema «Sim à Paz! Não à NATO!».

  • Sim à Paz! Não à NATO! Portugal: compromissos com quem?

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    Portugal é membro da NATO desde a sua fundação, em 1949, e participa regularmente nas suas missões. Actualmente militares portugueses integram contingentes da NATO no Afeganistão, Kosovo e Mali e no Mediterrâneo e Báltico. No País encontram-se instalações da NATO – como o Quartel-general das forças navais de ataque e apoio da NATO ou o Centro de Análise Conjunta e de Lições Aprendidas da NATO.

    Os sucessivos governos portugueses têm estado sempre comprometidos com o alargamento geográfico e o reforço do carácter belicista da chamada 'aliança atlântica'.

  • Sim à Paz! Não à NATO! - Lisboa 2019

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação, em conjunto com duas dezenas de organizações, assinalou, ontem em Lisboa, os 70 anos da NATO com um ato público onde foram denunciados os crimes desta organização agressiva e os perigos que representa para a paz e segurança mundiais.

    Durante a iniciativa foram distribuidos documentos informativos https://issuu.com/conselho_paz/docs/folheto_nato_paginas

    Leia a intervenção do CPPC:

  • Sim à Paz! Não à NATO! | CPPC em Madrid, em Lisboa e no Porto

     

     

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação participou na manifestação «Não à NATO | Não às guerras | Pela Paz | Fora as bases | Não ao orçamento militarista» que se realizou em Madrid, no passado dia 26 de Junho.
    O CPPC integrou a manifestação, desfilando com o pano «Paz sim! NATO não!» e as suas bandeiras, junto com outras organizações membro do Conselho Mundial da Paz (CMP).
    Esta manifestação integrou-se num conjunto de iniciativas que tiveram lugar em Madrid contra a Cimeira da NATO que se realizou nos dias 29 e 30 de Junho.
    O CPPC aceitou o convite do Comité Espanhol de Defesa da Solidariedade e de Luta pela Paz (CEDESPAZ) não só para participar nesta manifestação, como no painel sobre o tema «Alternativas para uma segurança colectiva e não militarizada», no quadro da Cimeira Pela Paz Não à NATO, que se realizou nos dias 24 e 25 de Junho, igualmente na capital espanhola.
    Na sua intervenção (ver abaixo), Eduardo Lima, membro da Direção Nacional do CPPC, reafirmou, entre outros aspectos, a rejeição do caminho do militarismo e da guerra, a necessidade da dissolução dos blocos político-militares, logo da NATO – nomeadamente dando continuidade à campanha "Paz sim! NATO não!"– e a importância da construção de um sistema de segurança coletiva assente nos princípios da Carta das Nações Unidas.
    Deste modo, o CPPC associou-se ao apelo para, junto com o CEDESPAZ e o CMP, participar e apoiar as acções que seriam realizadas contra a NATO em Madrid, lançado na reunião das organizações membro do CMP da região Europa, realizada em Novembro de 2021, em Gaia.
    Em Portugal, o CPPC empenhou-se, em conjunto com outras entidades, na realização de desfiles em Lisboa, no dia 25 de Junho, e no Porto, no dia 29 de Junho, associando-se ao Apelo "Paz sim! Guerra e corrida aos armamentos não!" subscrito por dezenas de personalidades e organizações portuguesas, e onde o CPPC participou dando igualmente expressão à campanha "Sim à Paz! Não à NATO!"
  • Sim à Paz! Não à NATO! | Porto

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    Realizou-se, no Porto, no dia 4 de Dezembro, uma acção de rua contra a Cimeira da Nato em Londres. Foram distribuídos documentos aos transeuntes na rua de Santa Catarina e houve intervenções de Tiago Oliveira, coordenador da USP/CGTP, do jovem Afonso Sabença e de Ilda Figueiredo do CPPC.

    Todos salientaram que, à semelhança de cimeiras anteriores, falar-se-á muito em "paz" e "segurança", mas as decisões que serão tomadas apontarão para o aumento das despesas militares, para novos e mais sofisticados armamentos, para o militarismo e a guerra, considerando a NATO a maior ameaça à paz mundial, exigindo a sua dissolução.

  • Sim à Paz! Não à NATO! Campeã das despesas militares

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    Apenas uma parte do que se gasta em armamento no mundo chegava para dar resposta aos principais problemas da Humanidade, ao nível da alimentação, da educação, da saúde, da habitação, da protecção social ou do ambiente.
    Em 2017 os gastos militares representaram cerca de 1 700 000 000 000 de dólares – mil e setecentos biliões de dólares –, um aumento de 1,1 por cento face ao ano anterior. Os 29 países membros da NATO, em conjunto, representam mais de metade das despesas militares no mundo (cerca de 900 000 000 000 dólares – novecentos mil milhões de dólares).
    Os dados, divulgados pelo Instituto Internacional de Estocolmo para Estudos da Paz (SIPRI, na sigla inglesa), revelam que os EUA são quem mais gasta em despesas militares, assumindo sozinhos cerca de 600 000 000 000 dólares – seiscentos mil milhões de dólares –, mais de 30 por cento do total mundial. Os três países que se seguem (China, Arábia Saudita e Rússia, por esta ordem) correspondem a pouco mais de metade do valor despendido pelos Estados Unidos.

    Se aos gastos dos EUA e dos restantes países da NATO acrescerem os que são assumidos por alguns dos seus aliados, como a Arábia Saudita, Israel, Coreia do Sul, Colômbia e Austrália – num total de 34 países –, chega-se a dois terços do total das despesas militares ao nível mundial, sendo o restante terço do conjunto dos outros 159 países.

  • Sim à Paz! Não à NATO! Não à cimeira belicista da NATO em Londres

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    A Organização do Tratado do Atlântico Norte – NATO – realiza uma cimeira nos dias 3 e 4 de Dezembro, em Londres, onde se assinalará, uma vez mais, os 70 anos da criação desde bloco político-militar belicista.

    À semelhança de cimeiras anteriores, falar-se-á muito em «paz» e «segurança», mas as decisões que serão tomadas apontarão para o aumento das despesas militares, para novos e mais sofisticados armamentos, para o militarismo e a guerra.

    Recorde-se que desde a sua formação em 1949, que incluiu Portugal, na altura sob uma ditadura fascista, a NATO é um instrumento ao serviço da política externa dos Estados Unidos da América e do seu complexo militar-industrial.

  • SIM À PAZ! NÃO À NATO! PROTESTO CONTRA A CIMEIRA DA NATO DE VARSÓVIA

    Realizando-se a Cimeira da NATO, nos dias 8 e 9 de Julho, em Varsóvia, na Polónia, um conjunto de organizações portuguesas tomou a iniciativa de propor a dinamização de acções comuns e convergentes em Portugal com vista à chamada de atenção e sensibilização para a necessidade da dissolução da NATO e oposição aos objectivos da sua Cimeira de Varsóvia.

    SIM À PAZ! NÃO À NATO!
    PROTESTO CONTRA A CIMEIRA DA NATO DE VARSÓVIA

  • Sobre os bombardeamentos norte-americanos em território da Síria

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) denuncia os ataques dos EUA em território da Síria, contra alvos do dito “Estado Islâmico” (EI), como mais um estratagema na sua já longa história de interferência e de desestabilização da Síria e do Médio Oriente.

    Estas acções militares dos EUA violam a soberania e ameaçam a integridade territorial da Síria, são realizadas à margem do direito internacional e desrespeitam os princípios da Carta das Nações Unidas.

    A actuação norte-americana expressa, uma vez mais, a arrogância dos que se julgam acima da legalidade internacional e que, violentando através da força a soberania dos povos, pretendem dominar os recursos desta região – recordem-se os objectivos colonialistas dos EU de criação de um “Grande Médio Oriente”.
  • Solidariedade com o Saara Ocidental

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    Na passada quarta-feira, dia 25 de Novembro realizou-se uma concentração de solidariedade com o Saara Ocidental organizada pela Juventude Comunista Portuguesa. A iniciativa começou com um momento cultural através da declamação de poemas de luta e resistência.
    A concentração contou com a participação de Inês Seixas, da Direção Nacional do CPPC, que na sua intervenção condenou a recente agressão militar marroquina na zona de Guerguerat, no Saara Ocidental, assim como as sucessivas violações dos direitos humanos, do direito internacional e dos princípios da Carta das Nações Unidas perpetradas por Marrocos contra o povo saarauí. Foi ainda reafirmada a exigência para que o Governo Português atue em conformidade com as deliberações da ONU relativas ao Saara Ocidental, nomeadamente pelo direito inalienável à autodeterminação do povo saarauí e da República Árabe Saarauí Democrática.
    Para além da intervenção dos organizadores, na concentração foi lida uma saudação da União de Jovens Saarauís, dando nota dos recentes acontecimentos que se vivem no Saara Ocidental, e outra do Conselho Nacional de Juventude.
  • Testemunho e conversa com Hibakusha

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  • Travar a escalada de confronto na Ucrânia e na Europa - Dizer não à guerra! Defender a paz!

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) acompanhou com grande apreensão o agravamento da situação no Leste da Europa, que levou a uma nova escalada no confronto militar que tem tido lugar na Ucrânia desde 2014 e à intervenção militar por parte da Federação da Rússia neste país.
    O CPPC apela à imediata cessação das operações militares, à adoção de gestos e ao avançar de propostas que permitam abrir caminho à resolução negociada do conflito, objectivo que deve ser preocupação de todos quantos verdadeiramente defendem a paz e o respeito pelos princípios da Carta das Nações Unidas.
  • Um falso pressuposto e cinco cenários de ficção e diversão

    por Sérgio Ribeiro
    Membro da Presidência do CPPC

    Aproveitou-se a efeméride dos 60 anos do Tratado de Roma para ver se se conseguia dar algum alento à chamada União Europeia, tão debilitada que bem parece carecer de cuidados intensivos.
    Pouco terá ajudado a diversão do aproveitamento das “bocas foleiras” e, até, insultuosas do mui zeloso presidente “in nomine” do Eurogrupo, aliás em funções inevitavelmente a curto termo e que mais não disse que o que coerentemente executa como executivo ou mais visível do grupo. Como foram paliativos os pomposos cenários “para o futuro da Europa” enunciados pelo sempre um pouco circense presidente da Comissão e apresentados como se fossem para debate (entre quem?, com quem?, quando?, como?).

  • 𝐀𝐏𝐄𝐋𝐎 | 𝐏𝐚𝐫𝐚𝐫 𝐚 𝐠𝐮𝐞𝐫𝐫𝐚! 𝐃𝐚𝐫 𝐮𝐦𝐚 𝐨𝐩𝐨𝐫𝐭𝐮𝐧𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 à 𝐏𝐚𝐳!

    parar a guerra dar uma oportunidade a paz

    Em 𝐌𝐚𝐫ç𝐨, 𝐉𝐮𝐧𝐡𝐨 𝐞 𝐎𝐮𝐭𝐮𝐛𝐫𝐨 de 2022, 𝐦𝐢𝐥𝐡𝐚𝐫𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐩𝐞𝐬𝐬𝐨𝐚𝐬 𝐜𝐨𝐧𝐯𝐞𝐫𝐠𝐢𝐫𝐚𝐦 𝐞𝐦 𝐝𝐞𝐟𝐞𝐬𝐚 𝐝𝐚 𝐩𝐚𝐳, em importantes actos públicos, desfiles e concentrações que se realizaram por todo o país.
    Em 2023, 𝐯𝐚𝐦𝐨𝐬 𝐯𝐨𝐥𝐭𝐚𝐫 𝐝𝐞 𝐧𝐨𝐯𝐨 à 𝐫𝐮𝐚 porque é urgente:
    𝐏𝐚𝐫𝐚𝐫 𝐚 𝐜𝐨𝐧𝐟𝐫𝐨𝐧𝐭𝐚çã𝐨 𝐞 𝐠𝐮𝐞𝐫𝐫𝐚, seja na Palestina, no Sara Ocidental, na Síria, no Iémen ou na Ucrânia, com as trágicas consequências e os sérios perigos que comportam.
    𝐏ô𝐫 𝐟𝐢𝐦 à 𝐞𝐬𝐜𝐚𝐥𝐚𝐝𝐚 𝐚𝐫𝐦𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐢𝐬𝐭𝐚 𝐞 à𝐬 𝐬𝐚𝐧çõ𝐞𝐬, que atingem as condições de vida dos trabalhadores e das populações, enquanto as multinacionais do armamento, da energia, da alimentação, da distribuição acumulam fabulosos lucros.
    𝐐𝐮𝐞 𝐚 𝐝𝐢𝐩𝐥𝐨𝐦𝐚𝐜𝐢𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐚 𝐬𝐨𝐥𝐮çã𝐨 𝐩𝐨𝐥í𝐭𝐢𝐜𝐚 𝐝𝐨𝐬 𝐜𝐨𝐧𝐟𝐥𝐢𝐭𝐨𝐬 𝐬𝐮𝐛𝐬𝐭𝐢𝐭𝐮𝐚 𝐚 𝐢𝐧𝐠𝐞𝐫ê𝐧𝐜𝐢𝐚, 𝐨 𝐦𝐢𝐥𝐢𝐭𝐚𝐫𝐢𝐬𝐦𝐨 𝐞 𝐨 𝐮𝐬𝐨 𝐨𝐮 𝐚 𝐚𝐦𝐞𝐚ç𝐚 𝐝𝐨 𝐮𝐬𝐨 𝐝𝐚 𝐟𝐨𝐫ç𝐚 nas relações internacionais.
    𝐎 𝐫𝐞𝐬𝐩𝐞𝐢𝐭𝐨 𝐩𝐞𝐥𝐨𝐬 𝐩𝐫𝐢𝐧𝐜í𝐩𝐢𝐨𝐬 𝐝𝐚 𝐂𝐚𝐫𝐭𝐚 𝐝𝐚𝐬 𝐍𝐚çõ𝐞𝐬 𝐔𝐧𝐢𝐝𝐚𝐬 𝐞 𝐝𝐚 𝐀𝐜𝐭𝐚 𝐅𝐢𝐧𝐚𝐥 𝐝𝐚 𝐂𝐨𝐧𝐟𝐞𝐫ê𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐝𝐞 𝐇𝐞𝐥𝐬í𝐧𝐪𝐮𝐢𝐚, caminho para assegurar os direitos dos povos, a paz, a segurança e a cooperação.