Outras Notícias

militarismo e guerra

  • CPPC condena bombardeamento dos EUA contra a Síria

     

    O CPPC condena com veemência os bombardeamentos norte-americanos contra a Síria, na madrugada de hoje, denunciando o seu carácter ilegal e totalmente contrário ao direito internacional.
    A agressão militar directa dos EUA contra este Estado soberano, que se segue a seis anos de guerra encapotada, configura uma intolerável escalada com consequências ainda difíceis de prever, dada a elevada tensão militar que se vive no martirizado país do Médio Oriente.

    Quanto aos pretextos apresentados para o ataque, o CPPC chama a atenção para o facto de serem ainda desconhecidos os factos e os verdadeiros autores da denunciada utilização de armas químicas na província de Idlib, que terá vitimado perto de uma centena de pessoas. Manifestando o mais profundo repúdio pela utilização desse tipo de armamento, o CPPC lembra que o governo sírio já rejeitou qualquer responsabilidade pelo acto, pelo que é no mínimo prematuro definir desde já as responsabilidades pelo terrível ataque.

  • CPPC em Belgrado nos 20 anos da agressão da NATO

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    O Fórum de Belgrado por um Mundo de Iguais, o Clube de Generais e Almirantes da Sérvia e a Sociedade Sérvia de Anfitriões organizaram, sob o lema “Paz e Desenvolvimento Globais vs. Guerra e Dominação”, nos passados dias 22 e 23 de Março, várias importantes iniciativas para assinalar os 20 anos do início dos criminosos bombardeamentos da NATO contra a população da Jugoslávia.

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação participou nestas iniciativas, tendo intervido no primeiro dia da conferência que reuniu centenas de participantes de todo o mundo, incluindo um número significativo de organizações membro do Conselho Mundial da Paz (CMP) – que nos dias 21 e 24 realizou uma reunião do seu secretariado naquela cidade.

  • CPPC em Bruxelas pelo fim das armas nucleares

    Ilda Figueiredo representou o CPPC numa conferência realizada no dia 10 em Bruxelas sobre o Tratado de Proibição de Armas Nucleares, promovida pelo Grupo Confederal da Esquerda Unitária Europeia/ Esquerda Verde Nórdica do Parlamento Europeu (GUE/NGL). Na sua intervenção, a presidente da direcção do CPPC considerou as armas nucleares como a «mais grave ameaça que pende sobre a Humanidade» e valorizou a adopção do Tratado de Proibição de Armas Nucleares como «uma das mais significativas vitórias das forças da paz» alcançada nos últimos anos.
    Este tratado, adoptado por 122 países participantes na conferência das Nações Unidas realizada com esse objectivo, foi caracterizado por Ilda Figueiredo como «um passo muito importante, dando expressão à aspiração dos povos de um mundo livre de armas nucleares». Em Portugal, informou, o CPPC lançou uma campanha visando a adesão de Portugal ao Tratado, na qual se integra uma petição que já recolheu milhares de assinaturas e que será entregue na Assembleia da República para que aí se discuta esta questão.

  • CPPC esteve presente em manifestação pela Paz em Brest - França

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    A convite do Movimento da Paz francês (Mouvement de la Paix), o Conselho Português para a Paz e Cooperação participou, no passado dia 9 de janeiro, em Brest, França, numa manifestação por uma Europa activa pela Paz, onde participaram centenas de pessoas, que denunciaram a Cimeira de ministros de negócios estrangeiros e da defesa de países que integram a União Europeia que se reunirá nesta cidade nos dias 12 e 13 de Janeiro, assim como os seus objetivos belicistas.
    Esta cimeira, com que se inicia a presidência francesa do Conselho da UE, insere-se no esforço de aceleração do processo de militarização da União Europeia e de concretização da UE como o pilar europeu da NATO.
    Brest é um lugar particularmente simbólico, visto ser uma cidade onde está instalada uma das bases militares francesas que estaciona um maior número de armas nucleares. A realização da manifestação nesta cidade assume, assim e igualmente, um carácter de denúncia dos perigos da NATO e da militarização da UE e criação do chamado “exército europeu” como indissociáveis dos riscos catastróficos que as armas nucleares representam para a Humanidade.
  • Debate | A Paz e a Situação Internacional | Silves

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  • Debate | A situação Internacional e a Defesa da Paz

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    Decorreu ontem o segundo debate organizado pelo CPPC em parceria com a AEFCSH sobre A situação Internacional e a Defesa da Paz.
    Desta vez teve lugar na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas em Lisboa, com a participação de Ilda Figueiredo, presidente da Direção Nacional do CPPC, Baptista Alves, Presidente da Mesa da Assembleia da Paz, Jorge Cadima, professor universitário e André Marques, dirigente associativo da AEFCSH.
    Num debate amplamente participado, considerou-se que a guerra não é solução para um conflito, apelou-se ao estabelecimento de negociações de modo a que se encontrem soluções justas que sirvam para traçar o caminho para uma Paz duradoura.
    Divulgou-se também a realização de uma iniciativa pública "Parar a guerra! Dar uma oportunidade à Paz!" que em Lisboa terá lugar no Largo de Camões, pelas 18h30. O CPPC apela à participação e à divulgação desta ação! 🕊️
  • Debate | Parar a guerra! Dar uma oportunidade à Paz! | Porto

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    Realizou-se, no Porto, um importante e muito participado debate, organizado pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), na sede da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto, com a participação de Ilda Figueiredo, presidente da DN do CPPC, Rui Pereira, professor universitário e ex-jornalista, José Pedro Rodrigues, consultor de comunicação.
    No centro do debate estiveram as enormes preocupações e apreensões com a situação de guerra na Ucrânia, que tem repercussões em toda a Europa e comporta riscos de consequências imprevisíveis.
    Foi geral o apelo ao fim da guerra e ao estabelecimento de negociações de modo a encontrar um acordo justo e duradouro, no interesse dos povos, considerando que a guerra não é uma solução para um conflito e, em caso algum, um caminho para estabelecer a paz.
    Reclamou que, de imediato, se faça a suspensão dos combates na Ucrânia e que seja travado o constante aumento de forças militares e de armamento no Leste da Europa, situação que tende a sobrepor os interesses da guerra à paz, à amizade e à cooperação entre os povos da região.
    Foi também anunciada a realização de uma iniciativa pública "Parar a guerra! Dar uma oportunidade à Paz!" a realizar no próximo dia 10 de Março, que no Porto será na rua de Santa Catarina, pelas 18 horas, apelando-se à participação de todos.
    No final, gritou-se: Não à guerra! Sim à Paz! 🕊
  • Debate | 𝘗𝘢𝘳𝘢𝘳 𝘢 𝘎𝘶𝘦𝘳𝘳𝘢, 𝘋𝘢𝘳 𝘶𝘮𝘢 𝘖𝘱𝘰𝘳𝘵𝘶𝘯𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 à 𝘗𝘢𝘻! | Porto

    cartaz debate porto

    No próximo dia 7 de março, pelas 18h, irá realizar-se um debate na Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto.
    Com a participação de Ilda Figueiredo - presidente da DN do CPPC - José Goulão - jornalista - e Rui Pereira - professor universitário - irá discutir-se a urgência de 𝘗𝘢𝘳𝘢𝘳 𝘢 𝘎𝘶𝘦𝘳𝘳𝘢, 𝘋𝘢𝘳 𝘶𝘮𝘢 𝘖𝘱𝘰𝘳𝘵𝘶𝘯𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 à 𝘗𝘢𝘻!
    Convidamos todos a participar! 🕊
  • Debate em Aveiro: A Paz, a agressão à Síria e a Luta pelo fim das Armas Nucleares

  • Debate em Coimbra: A situação internacional e a Luta pela Paz

  • Debate online sobre o filme O Túmulo dos Pirilampos

    debate online sobre o filme o tumulo dos pirilampos 1 20210217 1531345256

    Inscreve-te para ver o filme:

    https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdfdF9ewDFZ2NTKhMJLaARFicg0DkFHqq-dv8uk28A-9YUcxA/viewform?fbclid=IwAR1EMyqzK9P5I7endUXgd50RroEjzoRtjYGMd6DJryDk9j6_m_S-GUyQvUs

  • Debate Público: A situação internacional e os problemas da paz" - Faro

  • Defender a Paz contra as Armas Nucleares | Évora

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    Assinalando o Dia Internacional da Paz, foi inaugurada em Évora, a 20 de setembro , a exposição “Defender a Paz contra as Armas Nucleares”. Esta mostra da exposição resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Évora e o Conselho Português para a Paz e Cooperação.

    A cerimónia de inauguração contou com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Évora, Carlos Pinto de Sá, e de Zulmira Ramos e Armando Farias, membros da Direção Nacional do Conselho Português para a Paz e Cooperação.

  • Desfile | Paz Sim! NATO Não! | Lisboa

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    Ontem, em Lisboa, afirmou-se « Paz Sim! NATO Não!» no desfile organizado por ocasião da cimeira da NATO, que decorreu ontem em Bruxelas. As intervenções foram feitas por João Barreiros, em nome da CGTP-IN e por Eduardo Lima, pelo CPPC, tendo a apresentação da iniciativa sido feita por Mariana Silva.
    Denunciou-se o imenso legado de morte, sofrimento e destruição, incluindo de deslocados e refugiados, causadas pelas guerras de agressão promovidas pela NATO – como se verificou na Jugoslávia, no Afeganistão ou na Líbia. A Cimeira do dia de ontem contribuiu para aprofundar o seu conceito estratégico ofensivo e a postura de confrontação, tornado claro que a NATO é responsável pelas trágicas consequências na vida destes países e dos seus povos.
  • Desfile e Concentração | Sim à Paz ! Não à NATO | Lisboa

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  • Dia 4 em Lisboa e dia 5 no Porto: «Sim à Paz! Não à NATO!»

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    Um conjunto de organizações assinala nos dias 4 e 5 de Abril o 70.º aniversário da Organização do Tratado do Atlântico Norte/NATO com a realização de actos públicos em Lisboa e no Porto onde, entre outras questões, será exigida a dissolução deste bloco político-militar.

    Em Lisboa, a acção decorre no dia 4 de Abril às 18 horas no Cais do Sodré. No Porto é no dia 5 na Rua de Santa Catarina, às 18 horas.

    As razões que presidem à convocatória das duas iniciativas são explicitadas no texto que a seguir se publica.

  • Dia Internacional de Solidariedade com a Venezuela | Videoconferências

    No Dia Internacional de Solidariedade com a Venezuela, o Comité de Solidariedade Internacional (Venezuela) e o Conselho Mundial da Paz promovem um conjunto de videoconferências.

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  • Dia Internacional para a Eliminação Total das Armas Nucleares - 26 de Setembro

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    Desde 2013 que o dia 26 de Setembro é, por decisão da Assembleia-Geral das Nações Unidas, o Dia Internacional para a Eliminação Total das Armas Nucleares.

    Reputados cientistas alertam que a explosão de apenas um por cento das armas nucleares operacionais hoje existentes no mundo equivaleria a cerca de 4000 vezes a energia libertada pela bomba atómica lançada pelos EUA sobre Hiroxima, em 1945.

    Uma explosão nuclear provoca a destruição massiva quer de seres vivos quer de estruturas inertes. Pela conjugação de diferentes efeitos, pode conduzir a morte imediata mas também a sequelas desfasadas no tempo, que afetam a saúde, quer em resultado da exposição direta às radiações quer pelos efeitos da contaminação do meio ambiente resultante da disseminação de poeiras radioativas.

  • Dia Internacional para a Eliminação Total das Armas Nucleares - 26 de Setembro

    Por Frederico Carvalho, Vice-presidente do Conselho Executivo da Federação Mundial de Trabalhadores Científicos e membro da Presidência do CPPC

     

    A Paz, mais do que a simples ausência de guerra ― trágico flagelo que ao longo dos séculos tem afligido a humanidade ― é, nos dias de hoje, condição de sobrevivência da própria espécie humana e da manutenção da vida sobre a Terra. A ameaça representada pela presença de armamentos nucleares nos arsenais de alguns países, pesa sobre cada um de nós, sobre os povos, sobre todos os seres vivos no planeta. Nunca uma tal ameaça existira até ao advento da possibilidade da utilização militar da energia nuclear. Até hoje, num único momento histórico, foi a arma nuclear utilizada contra populações, matando de forma indiscriminada seres humanos, sobretudo civis, fora, aliás, do que se chama “teatro de guerra”, e destruindo, em vastas extensões de terreno, todas as infra-estruturas que suportam a vida em sociedade. Foi nas cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, a 6 e 9 de Agosto de 1945. Aí tiveram morte imediata mais de 200 mil pessoas. Diversos observadores consideram que o lançamento sobre Hiroshima e Nagasaki das duas bombas, de tipo diferente e de fraca potência, face às que mais tarde foram desenvolvidas e fazem hoje parte dos arsenais das potências nucleares militares, constituiu uma experiência destinada a permitir uma avaliação qualitativa e quantitativa dos efeitos de um rebentamento atómico a baixa altitude. Isto é: um ensaio real.

  • Discussão | A cimeira da NATO e a reunião do G7

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    Hoje às 22h terá lugar no canal do youtube do CEBRAPAZ- Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz - uma discussão sobre a cimeira da NATO e a reunião do G7, que contará com a participação de Ilda Figueiredo, Presidente da Direção Nacional do CPPC. O link para a transmissão do Youtube pode ser acedido em :