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Plataforma pela Paz e o Desarmamento

  • Iniciativa de Solidariedade com a Palestina | Plataforma pela Paz e o Desarmamento | Lisboa

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    O CPPC apela à participação na Iniciativa de Solidariedade com a Palestina, organizada pela Plataforma pela Paz e o Desarmamento, a relizar-se na próxima segunda feira, dia 31 de Maio, pelas 18:30, junto à fundação José Saramago em Lisboa
    Palestina Vencerá!
  • Moção Paz e Desarmamento

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    Assina a petição em https://tinyurl.com/fimarmasnucleares

    A Plataforma pela Paz e Desarmamento saúda todos aqueles que em Portugal e em todo o mundo defendem os valores da paz e reconhecem que toda e qualquer noção de progresso e ideia de futuro para a humanidade tem de estar sustentada na ideia de paz e da urgência do
    desarmamento geral e controlado.
    No momento em que continuam guerras de agressão e bloqueios, em que são desenvolvidos novos e mais terríveis armamentos, incluindo nucleares, num consumo astronómico e crescente de recursos, que poderiam ser direcionados para a solução de muitos dos problemas
    que afligem a humanidade, nomeadamente a atual crise pandémica, ou garantir a universalidade do acesso à educação, alimentação e água potável, a Plataforma saúda a entrada em vigor, no passado dia 22 de Janeiro do Tratado de Proibição de Armas Nucleares (TPAN), data que constitui um momento histórico e uma significativa vitória dos que se batem há décadas pela interdição deste tipo de armamento ou ainda a prorrogação por 5 anos do Tratado de Redução de Armas Estratégicas (New START), que teria caducado a 5 de Fevereiro.
    Os dois passos referidos anteriormente, ainda que positivos, dão força à necessidade de continuarmos com uma cada vez mais forte ação em prol da paz e do desarmamento. Importa salientar que Portugal, assim como a maioria dos países da UE e todos os países da NATO, não aderiu ao TPAN. Urge fazer com a que a razão e a justiça prevaleçam e que Portugal assine e ratifique o TPAN, honrando a Constituição da República Portuguesa, e que, cumprindo essa Constituição de Abril, pugne pelo fim da NATO e de todos os blocos político-militares. Portugal deve assumir uma política externa e de defesa nacional coerente com os princípios consagrados na Constituição da República Portuguesa e na Carta das Nações Unidas, de respeito pela soberania, independência, igualdade de direitos e resolução pacífica dos conflitos
    entre os Estados.
    A Plataforma reafirma o seu empenhamento em prol destas prementes causas, procurando articular a sua intervenção com todos aqueles que anseiam e agem pela construção de um mundo mais justo, mais solidário, de progresso, de paz e cooperação. Exemplos disso são as iniciativas realizadas nos últimos anos, pelas várias organizações que compõem a Plataforma.
    Assim, as organizações que compõem a Plataforma pela Paz e Desarmamento e participantes da iniciativa, reunidos a 26 de fevereiro de 2021, deliberam:
    - Saudar todos aqueles que se empenham na luta pela Paz;
    - Saudar todos os países que assinaram e ratificaram o Tratado de Proibição de Armas Nucleares;
    - Empenhar-se na luta para que o Governo português assine e ratifique o Tratado de Proibição de Armas Nucleares e que cumpra a Constituição da República Portuguesa, pugnando pelo desarmamento geral, simultâneo e controlado, a dissolução dos blocos político-militares e a solução pacífica dos conflito.
  • Palestina Livre!

    Junte-se a mais de seis dezenas de individualidades representativas dos mais diversos sectores da vida portuguesa para reclamar que o governo de Portugal reconheça o Estado da Palestina subscrevendo o apelo aqui:
  • Plataforma Pela Paz e Desarmamento

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    A Plataforma para a Paz e o Desarmamento nasceu em fevereiro de 2018 pela necessidade de um conjunto de organizações e associações juvenis, estudantis, de movimentos pela Paz e contra a Guerra afirmarem os direitos da liberdade, da cooperação entre os povos, da auto determinação.
    Assim, esta Plataforma defende o fim da guerra, assume os valores da paz, da solidariedade, de transformação social. Defende o fim das armas nucleares e de destruição massiva, do desarmamento geral e simultâneo, da resolução pacífica de conflitos, o respeito pela soberania dos povos, como o determina a Carta das Nações Unidas e a Constituição da República Portuguesa.
    Esta Plataforma é responsável por várias iniciativas em torno da paz e da consciencialização da juventude, entre elas o Acampamento pela Paz, Acampamento este que visa juntar vários jovens a nível nacional com o mesmo objetivo – a promoção da Paz no mundo.
  • Plataforma pela Paz e Desarmamento organiza novo Acampamento pela Paz - Centenas de jovens reuniram-se em Évora, entre os dias 29 e 31 de Julho

     
     
    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), uma das organizações membro da Plataforma pela Paz e Desarmamento, esteve presente no Acampamento pela Paz, que teve lugar nas Piscinas Municipais de Évora,entre os dias 29 e 31 de Julho.
    Com a participação de centenas de jovens de todos os pontos do país, os três dias do acampamento foram uma forte afirmação do desejo dos jovens por um mundo de Paz, denunciando a guerra, os bloqueios e sanções e as suas consequências.
    Com atividades que preencheram os dias, desde as artes - com a pintura de um mural e uma oficina de cartazes - ao desporto – com torneios de diversas modalidades, até aos debates “Guerras Sanções e Bloqueios – Quem Perde São os Povos” e “Tráfico de Seres Humanos – Romper o Silêncio” – as Piscinas Municipais de Évora e a própria cidade encheram-se do significado da Paz.
    O desfile do Acampamento, no sábado, teve início após um caloroso jantar no Monte Alentejano e depois das palavras de Pedro Costa, da Câmara Municipal de Évora, que referiu a importância deste acampamento, da defesa da paz e da participação ativa dos jovens nestas questões, e foi o ponto alto do acampamento, onde, desde o Rossio ao Jardim Público, se exclamou “Paz Sim! Guerra Não!” “O custo de vida aumenta: os jovens não aguentam!” e “Para a guerra vão milhões, para o povo só tostões!”.
    O CPPC, representado por Julie Neves, membro da Direção Nacional, participou, no último dia do acampamento, no debate “Guerras, Sanções e Bloqueios – Quem Perde São os Povos”, que contou também com a participação de Domingos Pereira, da AEFCSH e de Yusmarí Diaz, Embaixadora da República de Cuba em Portugal. Numa conversa informal, como o próprio ambiente exigia, mas que não deixou de ser proveitosa e esclarecedora, o CPPC interveio, brevemente, sobre o surgimento do movimento da Paz no Mundo e Portugal, sobre as suas origens, focando-se no trabalho que desenvolveu e continua a desenvolver em torno da defesa da Paz, com especial ênfase nas iniciativas e trabalho de solidariedade com os povos do mundo, denunciando a ingerência externa e as tentativas de desestabilização e de impedimento à soberania e autodeterminação dos Estados.
  • Plataforma pela Paz e o Desarmamento