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Tratado de Proibição de Armas Nucleares

  • Pela Paz, pelo Futuro da Humanidade | Um mundo sem armas nucleares é urgente

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda a entrada em vigor, no dia 22 de Janeiro, do Tratado de Proibição de Armas Nucleares, decorridos 90 dias da sua ratificação pelo 50º estado.
    Esta data constitui um momento histórico e uma significativa vitória dos que, em todo o mundo, se batem há décadas pela interdição deste tipo de armamento. Ao mesmo tempo que aumenta a pressão sobre os restantes Estados para que, com a sua adesão plena ao tratado, contribuam para um mundo livre de armas nucleares.
    O Tratado de Proibição de Armas Nucleares foi lançado em Julho de 2017 por 122 Estados participantes numa conferência das Nações Unidas realizada com o objetivo de negociar um instrumento juridicamente vinculativo para a proibição de armas nucleares, que conduza à sua total eliminação.
  • Por um mundo livre de armas nucleares – defender a Paz e a Humanidade

    Assinala-se hoje, dia 26 de setembro, o Dia Internacional para a Eliminação Total das Armas Nucleares.

    No texto da Resolução nº 68/32 da Assembleia Geral das Nações Unidas, pode ler-se: “Declara o 26 de Setembro Dia Internacional para a Eliminação Total das Armas Nucleares dedicado à promoção deste objectivo, incluindo através do aumento da consciência e do conhecimento do público sobre a ameaça que representam para a humanidade as armas nucleares a necessidade da sua eliminação total, a fim de mobilizar esforços internacionais para alcançar o objectivo comum de um mundo livre de armas nucleares”.

    O horror nuclear fez a sua tenebrosa aparição em Agosto de 1945 com os bombardeamentos de Hiroxima e Nagasáqui pelos Estados Unidos da América, em que dezenas de milhares de pessoas morreram imediatamente em resultado das explosões, sendo que as suas sequelas continuaram a sentir-se por gerações até aos nossos dias – passados mais de 70 anos.

    A ação contra as armas nucleares é quase tão antiga quanto estas armas de destruição massiva. Logo após o horror nuclear de Hiroxima e Nagasáqui, milhões de pessoas exigiram o fim das armas atómicas.

    Hoje, as armas nucleares continuam a representar uma das mais sérias ameaças que pendem sobre a Humanidade e o ambiente.

    A utilização de uma pequena parte das milhares de ogivas nucleares hoje existentes provocaria danos incomensuráveis no clima, na Natureza e nos ecossistemas e colocaria em risco a vida na Terra.

    É urgente que a escalada armamentista, a ingerência externa, o uso da força e a ameaça do uso da força nas relações internacionais, sejam substituídas pelo diálogo, a diplomacia e o respeito pelos princípios do direito internacional

    No dia que tem como objectivo contribuir para consciencialização e a educação sobre a ameaça que as armas nucleares representam para a Humanidade e para a necessidade da sua eliminação total, o Conselho Português para a Paz e Cooperação apela à intensificação da acção em prol do desarmamento geral, simultâneo e controlado, particularmente pelo fim das armas nucleares e outras armas de destruição massiva, e relembra a petição em curso para que Portugal assine e ratifique o Tratado de Proibição de Armas Nucleares, contribuindo assim para um mundo livre da ameaça do horror nuclear, uma justa aspiração dos povos, garantia de futuro para a Humanidade.

    A petição pode ser assinada aqui:
    https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT111458...

  • Proibição das Armas Nucleares ganha força

    Foi com grande satisfação que o Conselho Português para a Paz e Cooperação recebeu a notícia de que a Áustria ratificou o Tratado de Proibição de Armas Nucleares no passado dia 21, sendo o primeiro país da União Europeia a fazê-lo. Para além da Áustria, só outro estado membro da UE assinou o mesmo, a Irlanda. Esta posição, sendo positiva, constitui mais um passo para a entrada em vigor do tratado que ocorrerá depois de 50 estados o ratificarem e a ele aderirem formalmente.

  • Sessão cultural pela paz e o desarmamento em Almada

    O CPPC promove, no dia 27 de Janeiro às 15 horas, em Almada, uma sessão cultural pela paz e o desarmamento, inserida na campanha pela assinatura por parte de Portugal do Tratado de Proibição de Armas Nucleares. A iniciativa tem lugar no cineteatro da Academia Almadense.

    Desta campanha faz parte uma petição reclamando das autoridades portuguesas a adesão a este tratado, que pode ser assinada aqui http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=nao-armas-nucleares.

     

  • Tratado de Proibição de Armas Nucleares, ratificado por 50 Estados, vai entrar em vigor – uma importante vitória para as forças da paz

    tratado de proibicao de armas nucleares ratificado por 50 estados vai entrar em vigor uma importante vitoria para as forcas da paz 1 20201026 1129213192
     
    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda a ratificação por 50 estados do Tratado de Proibição de Armas Nucleares, que dessa forma entrará em vigor num prazo de 90 dias: isto significa que durante o primeiro mês de 2021, as armas nucleares serão ilegais à luz do Direito Internacional.
    Este facto constitui uma significativa vitória dos que, em todo o mundo e também em Portugal, se batem há décadas pela interdição deste tipo de armamento. Ao mesmo tempo que aumenta a pressão sobre os restantes Estados para que, com a sua adesão plena ao tratado, contribuam para um mundo livre de armas nucleares.
    O Tratado de Proibição de Armas Nucleares foi lançado em Julho de 2017 pelos 122 Estados participantes numa conferência das Nações Unidas realizada com o objetivo de negociar um instrumento juridicamente vinculativo para a proibição de armas nucleares, que conduza à sua total eliminação: com a ratificação das Honduras, no passado dia 24, atingiu-se a marca necessária para a entrada em vigor do Tratado.