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Cuba

  • Mundo rejeita bloqueio dos EUA contra Cuba

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    A Assembleia Geral da ONU apelou de forma esmagadora ao fim do bloqueio económico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos da América contra Cuba. Apenas dois países – os próprios EUA e Israel votaram contra este apelo mundial – e só um se absteve – a Ucrânia. 187 países votaram favoravelmente.

    O bloqueio norte-americano contra Cuba, imposto na década de 60, foi agravado durante a recente pandemia pela administração Trump, comprovando – a quem ainda tivesse dúvidas – a hipócrita falsidade dos argumentos "humanistas" e "democráticos" com que os EUA o tentam justificar.

    Trata-se de um cruel e criminoso bloqueio que visa obstaculizar o direito ao desenvolvimento de Cuba e, assim, dificultar as condições de vida do povo cubano.

    O seu caráter extraterritorial é, para além de ilegal, próprio de quem se julga dono do mundo, tentando ditar a outros com quem podem ou não ter relações económicas e comerciais no plano internacional.

    Desde há mais de três décadas que o mundo reclama o fim do bloqueio, que não só prossegue como se tem inclusivamente intensificado, dificultando o acesso do povo cubano a bens essenciais como medicamentos, alimentos, combustíveis, matérias-primas e prejudicando a economia cubana em milhares de milhões de euros por ano.

    Mas apesar de tudo isso, Cuba permanece no topo mundial em índices de saúde. educação e participação popular na tomada de decisões políticas.

    Contudo, como afirmam as autoridades cubanas, o país seria «melhor sem o bloqueio», exigindo o seu imediato levantamento.

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação, que subscreveu recentemente o Apelo "Fim ao bloqueio dos EUA contra Cuba!" - onde se reafirma o direito de Cuba e do seu povo a escolher o seu caminho livre de ingerências externas, a exigência do imediato fim do bloqueio e a imediata retirada de Cuba da arbitrária e ilegítima lista dos EUA de «Estados patrocinadores do terrorismo» - reafirma a sua solidariedade com o povo cubano e insta o Governo português a adotar iniciativas que deem continuidade e expressão prática à justa posição do fim do bloqueio contra Cuba, que apoiou na Assembleia-geral das Nações Unidas.

    A Direção Nacional do CPPC
    03-11-2023

  • Não ao bloqueio dos EUA a Cuba

    Nova vitória de Cuba na Assembleia Geral da ONU

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) congratula-se com o voto da Assembleia Geral das Nações Unidas de exigência do fim do bloqueio imposto pelos EUA a Cuba e manifesta a sua solidariedade ao Estado e povo cubanos e reitera a sua confiança na sua vitória.

    Mais uma vez, a Assembleia Geral da ONU adoptou no passado dia 1 de novembro uma nova resolução vincando a necessidade de pôr termo ao bloqueio económico, comercial e financeiro imposto pelos EUA a Cuba. Dos 193 estados membros, 191 votaram a favor e apenas os EUA e Israel votaram contra.

  • Não ao Bloqueio dos EUA! Cuba Vencerá

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    Cuba resiste há mais de 60 anos ao bloqueio imposto pelos EUA, a maior potência económica e militar do mundo.
    Reiteradamente condenado pela esmagadora maioria dos países com assento na Assembleia Geral das Nações Unidas – como voltou a acontecer no passado mês de Junho –, o bloqueio económico, financeiro e comercial contra Cuba atenta gravemente contra os direitos do povo cubano e o desenvolvimento do seu país.
    Durante a Administração Trump, mesmo perante o grave quadro pandémico mundial, os EUA reforçaram as criminosas medidas coercivas contra Cuba – que a Administração Biden mantém –, e incrementaram as acções desestabilizadoras dirigidas contra a soberania de Cuba e os direitos do seu povo.
    Cuba é um exemplo de coragem e dignidade, de soberania e participação popular!
    Cuba é um exemplo da solidariedade e ajuda internacional, nomeadamente no sector da saúde e educação!
    Apesar do bloqueio, Cuba produziu as primeiras vacinas latino-americanas contra a Covid-19!
    É necessário denunciar a hipocrisia daqueles que, como os EUA, tentam asfixiar a economia de Cuba e impor dificuldades ao povo cubano!
    Não à política de ingerência, não ao bloqueio dos EUA contra Cuba!
    Cuba precisa da nossa solidariedade!
    Cuba não está só!
    Cuba vencerá!
    As organizações promotoras (em atualização):
    Associação de Amizade Portugal-Cuba
    Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional
    Conselho Português para a Paz e Cooperação
  • Nova vitória de Cuba contra o iníquo bloqueio económico dos EUA

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação congratula-se com a importante vitória de Cuba na Assembleia–Geral da ONU na luta contra o bloqueio económico a Cuba. Foi no passado dia 29 de Outubro que, mais uma vez, com 188 votos a favor, e pela vigésima segunda ocasião consecutiva, a Assembleia-Geral das Nações Unidas solicitou aos Estados Unidos da América que ponha fim ao bloqueio económico, comercial e financeiro contra Cuba.

  • O Conselho Português para a Paz e Cooperação subscreve o Apelo "Fim ao Bloqueio! Solidariedade com Cuba! América Latina livre e soberana!"

     

     

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação subscreve o Apelo "Fim ao Bloqueio! Solidariedade com Cuba!
    América Latina livre e soberana!", que partilhamos em baixo, divulgado pela Associação Amizade Portugal Cuba juntando-se às reivindicações do mesmo: a exigência do fim do bloqueio e da acção de desestabilização imposta pelos EUA e a solidariedade com Cuba e com todos os povos da América Latina que defendem os seus direitos e soberania
    Neste sentido, o CPPC associa-se, participando e dinamizando as ações convocadas para dia 14 de Julho, às 18h00 no Rossio em Lisboa, e para dia 18 de Julho, às 18h00 na Sede da Universidade Popular do Porto.
  • O CPPC saúda a marcha do povo cubano contra o bloqueio e a inclusão ilegítima de Cuba na lista de estados que supostamente patrocinam o terrorismo

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    O CPPC sempre se manifestou contra o bloqueio económico e financeiro dos EUA contra Cuba exigindo o seu levantamento assim como a retirada da ilegítima lista de países que supostamente patrocinam o terrorismo.
     
    Por isso, saudamos a recente manifestação de mais de 500 mil cubanos que se manifestaram frente à embaixada dos Estados Unidos, em Havana, para exigir o levantamento do bloqueio económico, comercial e financeiro imposto a Cuba pelo governo dos Estados Unidos, assim como a retirada dee Cuba da arbitrária lista de países que supostamente patrocinam o terrorismo.
    Esta manifestação demonstra que o povo cubano está unido na determinação de decidir o seu próprio futuro e construir o seu projecto de país sem pressões nem ataques externos, apesar das consequências muito negativas destas medidas coercivas unilaterais e ilegítimas de EUA muitas vezes rejeitadas pela Assembleia Geral da ONU.
     
    Sabendo-se que Cuba não patrocina o terrorismo e é um garante de paz, nunca devendo de estar nessa lista em que foi incluída pelo presidente Donald Trump por motivações puramente políticas, poucos dias antes de finalizar o seu mandato anterior, é tempo do presidente cessante Joe Biden retirar Cuba de tal lista ilegítima.
     
    Por isso, o CPPC reafirma, mais uma vez, a sua solidariedade com Cuba e o povo cubano, exigindo o fim do ignóbil bloqueio económico, comercial e financeiro dos EUA contra Cuba e a retirada lista ilegítima de estados supostamente terroristas, erguendo a sua voz em prol do direito do povo cubano a desenvolver-se em paz.
  • O mundo exige aos EUA o fim do bloqueio contra Cuba

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    No dia 3 de Novembro, a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) adoptou a resolução que exige o levantamento do bloqueio imposto a Cuba pelos Estados Unidos da América.
    Nesta votação, 185 países manifestaram-se a favor da resolução que exige o fim deste criminoso e ilegal bloqueio económico, comercial e financeiro imposto a Cuba, desde 1962. De forma significativa, apenas os Estados Unidos da América e Israel votaram contra, e a Ucrânia e o Brasil se absteram.
    A apresentação anual de resoluções que exigem o levantamento do bloqueio contra Cuba assume a maior importância e o resultado da votação da mesma este ano, semelhante à de anos anteriores, revela que existe um amplo consenso internacional quanto ao reconhecimento dos negativos impactos deste bloqueio e quanto à exigência do seu levantamento.
    Apesar da votação deste órgão da ONU não ser vinculativa e do esforço dos EUA em tentar influenciar o resultado da votação através da divisão do tempo de discussão por dois dias (2 e 3 de novembro de 2022), o número de Estados que expressaram a sua condenação a este bloqueio prova que a tentativa de impor o isolamento a Cuba está ela mesmo isolada e que os seus objectivos se encontram derrotados.
    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reafirma a sua solidariedade ao povo cubano e insta o Governo português a adoptar iniciativas que dêem continuidade e expressão prática à justa posição do fim do bloqueio dos EUA contra Cuba, que apoiou na Assembleia-geral das Nações Unidas.
  • O mundo exige o fim do bloqueio dos EUA contra Cuba

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    Mais um ano, mais uma votação esmagadora: a Assembleia Geral das Nações Unidas defende unanimemente o levantamento do bloqueio económico, comercial e financeiro contra Cuba, imposto pelos Estados Unidos da América há já mais de seis décadas e agravado nos últimos anos pelas Administrações Trump e Biden. Na votação realizada no dia 30 de Outubro, 187 países votaram pelo fim do bloqueio e só dois – os próprios EUA e Israel – votaram contra. A Moldávia absteve-se. Esta é a 32.ª vez que a Assembleia Geral da ONU exige o fim deste cruel bloqueio.

    O bloqueio imposto unilateralmente – ou seja, à margem das nações Unidas – pelos EUA contra Cuba representa uma guerra económica contra todo um povo, procurando vergá-lo aos interesses do imperialismo norte-americano. O bloqueio visa privar o povo cubano de alimentos, medicamentos, combustíveis, matérias primas e outros equipamentos essenciais, atingindo dessa forma e deliberadamente as suas condições de vida. Só no último ano, o bloqueio causou à economia cubana prejuízos superiores a 5 mil milhões de dólares. É por isso ilegal e criminoso.

    Imposto na década de 60 do século XX, o bloqueio foi agravado em momentos particularmente duros para o povo cubano: após o desaparecimento da União Soviética, no final do século XX, e em plena pandemia de COVID19, dificultando o combate à doença.

    As 243 medidas coercitivas adoptadas durante a Administração Trump, incluindo a inclusão de Cuba na arbitrária e ilegítima lista norte-americana de “Estados patrocinadores do terrorismo”, medidas que foram mantidas pela actual Administração Biden, visaram agravar os condicionamentos económicos, comerciais e financeiros impostos a Cuba, nomeadamente no desenvolvimento das suas relações com outros países.

    O CPPC saúda esta votação nas ONU e apela ao reforço da solidariedade com Cuba, o seu povo e a sua Revolução, que tantos exemplos dão de solidariedade para com outros povos.

    O Governo português deve, em conformidade com os princípios da Constituição da República Portuguesa e do direito internacional, dar passos e adoptar medidas concretos no sentido do desenvolvimento das relações de Portugal com Cuba, incluindo com a exigência da exclusão de Cuba da famigerada lista dos EUA de ditos “Estados patrocinadores de terrorismo” e do fim do bloqueio, como forma de repor e garantir o respeito pela soberania de Cuba e o direito do seu povo ao desenvolvimento.

    A Direção Nacional do CPPC
    4-11-2024

  • Paz, progresso e soberania, foi também exigência no Porto

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    No dia 15 de abril realizou-se, no Porto, junto à Casa da Música, a participada iniciativa pública “Sim à Paz! Contra a guerra, as sanções e bloqueios”, onde, por diversas vezes, muitas vozes se uniram para proclamar “Sim à Paz! Não à guerra” e manifestar a solidariedade a diversos povos e países a sofrer as graves consequências dessas ilegais, injustas e inadmissíveis políticas, destacando-se Cuba, Palestina, Síria e Sara Ocidental.
    Com uma significativa participação de jovens, incluindo a apresentadora Maria Inês Costa, ali se afirmou a defesa da paz, da amizade e da solidariedade entre os povos, dizendo não à guerra, aos bloqueios e às sanções, afirmando os valores da solidariedade e condenando as agressões que, em pleno contexto pandémico, continuam, confirmando que a última preocupação dos agressores – nomeadamente os Estados Unidos da América e os seus aliados- é para com os povos, a sua soberania, os seus direitos, o seu bem-estar.
  • Pelo fim do bloqueio imperialista a Cuba, já!

    Divulgamos declaração da presidente do Conselho Mundial da Paz, Socorro Gomes, emitida na sequência da histórica votação de ontem, na Assembleia Geral das Nações Unidas, onde pela primeira vez nenhum país votou contra a resolução que defende o fim do bloqueio económico, comercial e financeiro dos EUA a Cuba, com uma votação de 191 cotos a favor e duas abstenções, uma vez mais a esmagadora maioria dos países aí representados condenou o bloqueio.

  • Por Cuba! Fim ao Bloqueio!

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    No final da tarde de dia 26 de fevereiro teve lugar, na Biblioteca Almeida Garrett, no Porto, uma sessão pública de solidariedade com o povo cubano, inserida na Campanha de Solidariedade com Cuba «Por Cuba! Fim ao Bloqueio!», lançada no princípio do mês de fevereiro.
    A participada sessão, que revela uma vez mais a solidariedade existente com o povo cubano, foi apresentada e moderada pela presidente da DN do CPPC, Ilda Figueiredo. Intervieram também Sandra Pereira, presidente da Associação de Amizade Portugal-Cuba, que apresentou a campanha e os seus objectivos, e João Barreiros, da Comissão Executiva do Conselho Nacional da CGTP-IN.
    O embaixador de Cuba, José Saborido Loidi, encerrou a sessão falando sobre as graves consequências do criminoso bloqueio que os EUA impõem a Cuba há mais de 60 anos na economia e na vida dos cubanos, bem como as medidas já impostas pelo presidente dos EUA.
    A Campanha decorrerá até ao próximo ano e há diversas formas de contribuir!
    Financeiramente para o NIB: PT50 0033 0000 0058 0164 1169 7
    Ou com materiais (escolar, brinquedos, médico e geriátrico): envia email para: Este endereço de correio electrónico está protegido contra leitura por robôs. Necessita activar o JavaScript para o visualizar.
  • Por Cuba! Fim ao Bloqueio! - Apelo da Campanha de Solidariedade

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    Cuba está sujeita a um desumano bloqueio económico, comercial e financeiro imposto pelos EUA. 

    Um bloqueio que constitui uma flagrante violação do direito internacional e que visa obstaculizar o desenvolvimento económico e social de Cuba, afetando profundamente o dia a dia do povo cubano nas suas necessidades básicas. 

    A decisão da reintrodução de Cuba na arbitrária lista dos EUA de alegados «países patrocinadores do terrorismo», por parte da Administração Trump – após seis dias da sua retirada por parte da Administração Biden – pretende agravar ainda mais o cerco imposto a Cuba. 

    Estas medidas coercivas e penalizadoras impostas pelos EUA violam os direitos humanos. 

    Enfrentando exigentes dificuldades e desafios, o povo cubano mantém-se determinado na defesa da sua soberania e independência, mostrando ao mundo que se recusa a ceder a sua dignidade e o direito de decidir o seu próprio caminho. 

    O fim do bloqueio imposto pelos EUA é ampla e reiteradamente exigido internacionalmente, nomeadamente em inúmeras resoluções da Assembleia Geral das Nações Unidas, as quais Portugal tem votado favoravelmente. 

    A justa exigência do fim deste bloqueio é parte integrante da luta por um mundo de paz e cooperação, livre de ingerências, sanções e guerras. 

    Cuba, que tão solidária é com o mundo, é também merecedora da nossa solidariedade! 

    O agravamento do bloqueio a que Cuba tem estado sujeita requer uma ainda maior mobilização de vontades, da ajuda, da generosidade. 

    Nesse sentido, diversas entidades decidiram promover a campanha de solidariedade “Por Cuba! Fim ao Bloqueio!”, apelando à contribuição solidária de todos de múltiplas formas, reafirmando a exigência do fim deste desumano bloqueio e expressando, de forma inequívoca, a solidariedade do povo português para com Cuba.

    Podes contribuir para esta campanha de diversas maneiras!
    Financeiramente para o NIB: PT50 0033 0000 0058 0164 1169 7
    Ou com materiais: descobre quais e como enviando email para: Este endereço de correio electrónico está protegido contra leitura por robôs. Necessita activar o JavaScript para o visualizar.

     

  • Por Cuba! Fim ao Bloqueio! - Sessão Pública

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    No próximo dia 26 de Fevereiro realiza-se uma iniciativa pública, no âmbito da Campanha de Solidariedade com Cuba.
    Terá lugar na Biblioteca Almeida Garrett, no Porto, às 18h.
    Contará com a presença do Embaixador de Cuba em Portugal, e representantes de organizações promotoras!
    Convidamos todos a estar presentes!

  • Prémio Nobel da Paz à Brigada Médica Cubana Henry Reeve

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    A brigada médica cubana especializada em situações de desastre e epidemias graves, Henry Reeve, constitui uma extraordinária e exemplar demonstração da solidariedade internacional de Cuba.
    A Associação de Amizade Portugal Cuba (AAPC) e o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), propõem a atribuição do Prémio Nobel da Paz, à Brigada Médica Cubana Henry Reeve.
    Desde a sua criação, em Setembro de 2005, milhares de médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde da Brigada Henry Reeve já prestaram ajuda a milhões de pessoas em mais de 40 países, nomeadamente no combate aos surtos de ébola em África, na sequência de sismos, como o que afetou o Paquistão em 2005, ou, atualmente, no combate à pandemia da CoViD 19 em vários países.
  • Reafirmar a solidariedade com Cuba - Fim imediato do bloqueio imposto pelos EUA!

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena a sistemática política e as reiteradas manobras dos Estados Unidos da América (EUA) para tentarem destruir o sistema e modo de viver da sociedade cubana – livre e soberanamente determinado pelo povo cubano –, e voltar a transformar a digna e soberana República de Cuba num país vassalo dos EUA.
     
    As campanhas hostis, as múltiplas ações de desestabilização e boicote da economia, o apoio a grupos de contrarrevolucionários armados e à sua ação terrorista, os atentados e as tentativas de assassinato de dirigentes, o bloqueio económico, comercial e financeiro – agravado durante a pandemia, incluindo para provocar escassez de medicamentos – impostos pelos EUA, apesar dos incontáveis prejuízos que causam, não têm, porém, logrado vergar a vontade do povo cubano e subverter o que este tem edificado com notável coragem e determinação.
     
    É assim que os EUA, em 2023, dão mais um passo nessa perversa escalada contrária à Carta da Nações Unidas e ao direito internacional, ao incluir a República cubana na sua ilegítima e arbitrária lista de alegados “países promotores do terrorismo”. Como se sabe, se há país que ao longo de décadas tem vindo a promover grupos armados e a sua ação terrorista como instrumento de política internacional, não é por certo o Estado cubano, mas os próprios EUA. A inclusão de Cuba nessa lista visa, portanto, isolá-la ameaçando terceiros com sanções caso ousem comercializar com o Estado cubano – ou seja, agudizar ainda mais os efeitos desestabilizadores da ingerência que perdura há sessenta e cinco anos.
     
    Neste quadro, o Estado e o povo cubano não têm deixado de reconhecer as dificuldades que daí decorrem e de enfrentá-las como sempre fizeram, a bem do povo cubano, num contexto que jamais foi fácil. Enquanto o regime norte-americano, seus aliados e apoiantes procuram tirar partido dessas dificuldades com o mesmo objetivo que perseguem há décadas, mas não conseguem realizar.
     
    O CPPC reitera a sua inabalável solidariedade com o povo cubano e o seu governo, e manifesta-se confiante em que, com a sabedoria e determinação que sempre evidenciaram, prevalecerão sobre todas as ingerências.
     
    O CPPC apela aos democratas e defensores da paz para que se mantenham firmes no apoio à República de Cuba e ao seu direito soberano de decidir o seu caminho, hoje, como sempre.
    Fim à permanente desestabilização e ao bloqueio impostos pelos EUA!
     
    Cuba vencerá!
     
    A Direção Nacional do CPPC
    02-04-2024
  • Recepção - Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP)

    No passado dia 17 o CPPC recebeu uma delegação do Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP). Na reunião entre os representantes cubanos e a Direcção do CPPC, em que foram trocadas informações sobre a situação dos dois países, e abordada a solidariedade com Cuba por parte do povo português, e dos povos de todo o mundo, foi dada informação sobre a realização do III Encontro de Solidariedade com Cuba, “Cuba Solidariedade 2014” a realizar em Outubro do próximo ano em Havana.

  • Reunião entre o CPPC e a embaixada de Cuba

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação, representado pela Presidente da DN, Ilda Figueiredo, e Julie Neves membro da DN, receberam a nova embaixadora de Cuba, Yusmari Díaz Pérez e Karla Rodriguez Pestana, segunda secretária, no passado dia 27 de abril, na Casa da Paz, em Lisboa.

    Numa conversa amigável, trocaram-se ideias para o reforço da ligação entre o CPPC e a embaixada e reafirmou-se a solidariedade do CPPC para com a luta do povo cubano que vive há mais de 60 anos sob um criminoso bloqueio.
  • Saudação a Cuba e à República Bolivariana da Venezuela

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação congratula-se com mais uma importante vitória de Cuba na Assembleia–Geral da ONU na luta contra o bloqueio económico que o governo dos EUA continua a impor aos cubanos e ao Mundo, dado o seu carácter extra-territorial. Foi no passado dia 28 de Outubro que, mais uma vez, com 188 votos a favor, e pela vigésima terceira vez consecutiva, a Assembleia-Geral das Nações Unidas solicitou aos Estados Unidos da América que ponha fim ao bloqueio económico, comercial e financeiro contra Cuba.

  • Saudação a Cuba e aos três patriotas cubanos finalmente libertos das prisões dos EUA

     

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda a libertação dos três patriotas cubanos que ainda se encontravam injustamente presos nas cadeias dos EUA.

    Ao longo dos anos, conjuntamente com o povo cubano e as famílias dos cinco patriotas cubanos, com muitas organizações e movimentos pela paz e a solidariedade, personalidades do meio académico, científico e cultural, o CPPC interveio em favor da sua libertação.

    Depois da saída da prisão de Fernando González e René González, Antonio Guerrero Rodríguez, Gerardo Hernández Nordelo e Ramón Labañino Salazar foram finalmente libertos.

  • Sessão de Solidariedade com Cuba

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    Realizou-se no dia 19 de outubro, no Porto, a Sessão de Solidariedade com Cuba no Auditório do Sindicato dos Professores do Norte (SPN). Contou com a participação da Embaixadora de Cuba em Portugal, Yusmari Díaz, de Henrique Borges, do SPN e de Ilda Figueiredo, do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC).
    A embaixadora deu informações sobre a situação que se vive em Cuba e sobre as consequências do bloqueio imposto pelos EUA, que se mantém, o que está a provocar graves problemas tendo em conta que se manteve mesmo durante a pandemia. Mencionou também os recentes desastres naturais, como o caso do Tufão Ian, que, num país que vive sob um bloqueio, dificulta ainda mais a vida do povo cubano, que resiste e mantém grande solidariedade com os povos do mundo, designadamente na área da saúde.
    Foi também salientada pelos presentes a vontade de prosseguir e aprofundar a solidariedade com Cuba e o seu povo.
    Ainda durante esta visita, a convite do CPPC, da Embaixadora de Cuba em Portugal ao Porto, realizaram-se várias reuniões, nomeadamente com a Cooperativa dos Artistas de Gaia, com o Reitor e Vice-Reitora da Universidade do Porto e com a Direção do SPN.