Outras Notícias

ONU

  • Educação para a Paz em Vila Real de Santo António

    educacao para a paz em vila real de santo antonio 1 20211229 1991819955

    Está presente, até ao final do mês de Janeiro de 2022, na Escola Secundária de Vila Real de Santo António, a exposição do CPPC "Pela Paz, Pela Segurança, Pelo Futuro da Humanidade”, em que são realçados os perigos das armas nucleares para a Humanidade, focando a importância da ratificação por Portugal do Tratado para a Proibição de Armas nucleares, aprovado no âmbito da ONU

  • 26 de Setembro – Dia Internacional para a Eliminação Total das Armas Nucleares

    A Assembleia Geral das Nações Unidas declarou o dia 26 de Setembro como Dia Internacional para a Eliminação Total das Armas Nucleares, em Dezembro de 2013, no seguimento de uma reunião realizada a 26 de Setembro desse mesmo ano, onde se exigia a abertura urgente de negociações na Conferência de Desarmamento para a rápida conclusão de uma convenção geral sobre armas nucleares, que proíba a posse, o desenvolvimento, a produção, a aquisição, o teste, o armazenamento, a transferência ou o uso ou a ameaça de uso destas armas, e que preveja a sua destruição.

    O Dia Internacional para a Eliminação Total das Armas Nucleares tem como objectivo contribuir para consciencialização e a educação sobre a ameaça que as armas nucleares representam para a Humanidade e para a necessidade da sua destruição.

  • Apelo aos Povos da Europa - Dar mais força à luta pela paz!

    dia internacional da paz 2017 1 20170920 1418491887

     

    No âmbito da decisão tomada pela Assembleia Mundial da Paz, ocorrida no Brasil e reafirmada pela Reunião das organizações membro do Conselho Mundial da Paz (CMP) na Europa, ocorrida em Berlim, de assinalar o Dia Internacional da Paz com iniciativas contra as armas nucleares e outras armas de destruição massiva, e contra as bases militares estrangeiras, as organizações membro do CMP na Europa unem-se e contribuem para o sucesso deste Dia de Acção ao, entre outras actividades, colectivamente redigirem e divulgarem o "Apelo aos povos da Europa - Dar mais força à luta pela paz! - 21 de Setembro —Dia de Acção contra as armas nucleares e outras armas de destruição massiva e as bases militares estrangeiras"

     

    21 de Setembro —Dia de Acção contra as armas nucleares e outras armas de destruição massiva e as bases militares estrangeiras

    As organizações membro do Concelho Mundial da Paz na Europa decidiram celebrar o Dia Internacional da Paz — proclamado pelas Nações Unidas para o dia 21 de Setembro — unindo as suas vozes num apelo aos povos da Europa para dar mais força à luta pela paz!

    Os povos da Europa e de todo o Mundo enfrentam a crescente agressividade global do imperialismo, a escalada do militarismo, o aumento da despesa militar, a corrida por novas, mais sofisticadas e destrutivas armas, incluindo armas nucleares, a instalação de novas forças militares e equipamentos em bases

  • Assembleia Geral da ONU reafirma direitos nacionais do povo palestiniano

    413847139_635088175502628_8697049425422400975_n.jpg

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação saúda a aprovação pela Assembleia Geral da ONU da resolução que reafirma o direito do povo palestiniano à autodeterminação, incluindo o direito ao seu Estado independente da Palestina.
    A resolução sublinha a urgência de pôr fim à ocupação israelita e de um acordo de paz justo, duradouro e abrangente, com base nas resoluções pertinentes das Nações Unidas, e salienta a necessidade do respeito e preservação da unidade, contiguidade e integridade territorial de todo o Território Palestiniano Ocupado, incluindo Jerusalém Oriental.
    Afirmando o direito de todos os Estados do Médio Oriente a viverem em paz, dentro de fronteiras seguras e internacionalmente reconhecidas, a resolução reafirma o direito do povo palestiniano à autodeterminação, incluindo o direito ao seu Estado independente da Palestina e insta todos os Estados e as agências e organizações especializadas do sistema das Nações Unidas a continuarem a apoiar e ajudar o povo palestiniano na realização quanto antes do seu direito à autodeterminação.
    A resolução foi adoptada com 172 votos a favor, 10 abstenções e 4 votos contra, nomeadamente por parte dos EUA e de Israel.
    Uma vez mais, foi reiterado que o mundo está do lado do direito do povo palestiniano à autodeterminação, incluindo do direito ao seu Estado independente da Palestina.
    Uma vez mais, fica também claro que os Estados Unidos da América são cúmplices e apoiam a brutal política de ocupação e colonização por parte de Israel na Palestina.
    Um posicionamento dos EUA, tão mais inaceitável e merecedor de repúdio e condenação, quando Israel leva a cabo crimes e massacres contra o povo palestiniano, particularmente na Faixa de Gaza, causando largas dezenas de milhar de mortos e feridos, na sua maioria crianças e mulheres, a sistemática destruição de bairros, de infraestruturas médicas e das agências da ONU, assim como a imposição de um cruel e desumano bloqueio que impede o fornecimento de água, alimentos e medicamentos, assim como de eletricidade e combustíveis.
    Como o CPPC tem vindo a afirmar: é urgente parar com o massacre; é urgente uma solução política para a questão palestiniana e para a paz no Médio Oriente, que passa necessariamente pelo fim da ocupação, dos colonatos, da opressão israelita, e pela garantia dos direitos nacionais do povo palestiniano, conforme determinam o direito internacional e inúmeras resoluções das Nações Unidas!
     
    A Direção Nacional do CPPC
    22-12-2023
  • Assembleia Geral das Nações Unidas | Pelo fim do bloqueio dos EUA contra Cuba

     assembleia geral das nacoes unidas pelo fim do bloqueio dos eua contra cuba 1 20210629 1219340187

    Assembleia Geral das Nações Unidas
    - Pelo fim do bloqueio dos EUA contra Cuba
     
    A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou ontem, dia 23 de Junho, uma resolução sobre «Necessidade de por fim ao bloqueio económico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos da América contra Cuba».
    A resolução foi aprovada com uma votação contundente de 183 votos a favor, três abstenções e com os votos contra dos EUA e de Israel.
    A resolução apresentada anualmente por Cuba à Assembleia Geral das Nações Unidas desde 1992, e que desde então tem sido aprovada por ampla maioria, demonstra o consenso internacional em torno dos negativos impactos do bloqueio contra Cuba e da exigência do seu levantamento.
    O bloqueio, que há mais de seis décadas pretende impor o isolamento de Cuba, está ele mesmo isolado e os seus objectivos encontram-se derrotados: Cuba, livre e soberana, resiste e continua a afirmar-se como um corajoso exemplo de dignidade, determinação e solidariedade.
    O Conselho Português para a Paz e Cooperação saúda Cuba e exige uma vez mais o cumprimento desta importante resolução da ONU, como salientámos na iniciativa de solidariedade ontem, em Lisboa, organizada pela AAPC, pela CGTP-IN e pelo CPPC.
  • Assembleia Geral das Nações Unidas exige um cessar-fogo imediato

    411173772_630036249341154_2138647912051918391_n.jpg

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação saúda a aprovação pela Assembleia Geral da das Nações Unidas da resolução que exige um cessar-fogo humanitário imediato.
     
    Expressando profunda preocupação com a situação humanitária catastrófica na Faixa de Gaza e com o sofrimento da população palestiniana, e enfatizando que as populações palestiniana e israelita devem ser protegidas de acordo com o direito humanitário internacional, a Assembleia Geral da das Nações Unidas: exige um cessar-fogo humanitário imediato; reitera o seu pedido de que todas as partes cumpram as suas obrigações ao abrigo do direito internacional, incluindo o direito humanitário internacional, nomeadamente no que diz respeito à protecção dos civis; e exige a libertação imediata e incondicional de todos os reféns, bem como a garantia do acesso humanitário.
     
    Face ao massacre cometido por Israel, que teve início há dois longos meses e que continua em curso, contra a população palestiniana na Faixa de Gaza, mas também noutros territórios palestinianos ocupados, o CPPC considera da maior importância e significado a adopção desta resolução, que teve 153 votos a favor, 23 abstenções e 10 votos contra – incluindo os votos contra dos EUA e de Israel.
     
    Uma resolução que evidencia, uma vez mais, que o mundo está do lado da paz e da exigência de um cessar fogo imediato, como tem sido expresso por milhões de pessoas por todo o lado, incluindo em Portugal.
     
    O voto contra dos EUA, que já no passado dia 8 tinha vetado no Conselho de Segurança da ONU um projecto resolução com conteúdo similar, demonstra a sua cumplicidade e apoio à brutal política de agressão que Israel leva a cabo e a cobertura que dá aos crimes e massacres que Israel comete contra o povo palestiniano.
     
    Como o CPPC tem vindo a afirmar: é urgente pôr fim à guerra! É urgente pôr fim aos massacres! É urgente um cessar fogo imediato! É urgente a ajuda humanitária à população palestiniana na Faixa de Gaza! É urgente uma solução política para a questão palestiniana e para a paz no Médio Oriente, que passa necessariamente pelo fim da ocupação, dos colonatos, da opressão israelita, e pela garantia dos direitos nacionais do povo palestiniano, como determina o direito internacional, incluindo em inúmeras resoluções da ONU.
     
    A Direção Nacional do CPPC
    13-12-2023
  • Basta de Guerra e de Agressão! Fim imediato de sanções e bloqueios

    a organizacao das nacoes unidas 1 20200512 1548129354

    À Organização das Nações Unidas

    Sr. António Guterres
    Secretario-geral da Organização das Nações Unidas

    A pandemia da COVID-19 e o seu impacto na situação económica e social exige a convergência de vontades e esforços ao nível internacional, para que estes sejam superados, no respeito dos direitos e da soberania dos
    povos de todo o mundo.

    Assume, pois, particular significado o importante exemplo de países, como a China, Cuba ou a Rússia, que escolheram, deste o primeiro momento, o caminho da solidariedade e da cooperação, enviando profissionais de saúde e equipamentos médicos para alguns dos países mais afetados pela pandemia do novo coronavírus.

  • Carta da ONU faz 70 anos

    (foto - 1ª sessão da Assembleia Geral da ONU, Londres)

     

    No momento em que se assinala o 70.º aniversário da assinatura, na cidade norte-americana de São Francisco, da Carta das Nações Unidas, o Conselho Português para a Paz e Cooperação sublinha a actualidade dos seus valores e objectivos: a defesa da paz, da igualdade entre Estados (independentemente da sua dimensão), da autodeterminação dos povos e o estímulo ao progresso social.

    O conteúdo da Carta está directamente ligado com a situação concreta que se vivia nesse mês de Junho de 1945: na Europa, o nazi-fascismo já tinha sido derrotado, com o papel determinante a ser desempenhado pela União Soviética e pelas organizações de resistência anti-fascista; no Extremo Oriente, os EUA combatiam ainda o militarismo japonês; nos países libertados da ocupação nazi, realizavam-se já grandes transformações políticas, económicas e sociais e nas colónias a luta de libertação nacional avançava em África e na Ásia. Os ideais da paz, da liberdade, da democracia, da soberania e do progresso eram imparáveis. A Carta transformou-os em letra de Direito Internacional.

  • CPPC saúda 45º aniversário da República Árabe Saarauí Democrática

    cppc sauda 45 aniversario da republica arabe saaraui democratica 1 20210301 1665796152
    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda o povo saarauí e a sua legítima representante, a Frente Polisário, pelo 45º aniversário da proclamação da República Árabe Saarauí Democrática (RASD), que teve lugar a 27 de Fevereiro de 1976, reafirmando o apoio à sua luta por uma pátria livre e soberana.
    A proclamação da República Árabe Saarauí Democrática insere-se na luta do povo saarauí pela conquista da sua independência.
    Em 1975, o povo saarauí viu ser-lhe reconhecido, pela ONU, o direito inalienável à autodeterminação, de acordo com a resolução 1514 (XV), de 14 de dezembro de 1960, adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas.
  • CPPC saúda condenação dos colonatos de Israel na Palestina

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda a importante resolução do Conselho de Segurança da ONU, que aprovou no dia 23 de Dezembro passado uma resolução condenando as medidas de Israel contra o território palestino, designadamente as que «visam alterar a composição demográfica, o carácter e o estatuto do Território Palestino ocupado desde 1967, incluindo Jerusalém Oriental, incluindo, entre outros, a construção e expansão de colonatos, a transferência de colonos israelitas, a confiscação de terra, a demolição de casas e o desalojamento de civis palestinos, em violação do direito humanitário internacional e das resoluções relevantes».

  • Cuba de novo vitoriosa na ONU

    cuba de novo vitoriosa na onu 1 20191119 1156906342

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda a votação da Assembleia-Geral das Nações Unidas, que uma vez mais, no dia 7 de Novembro, condenou de forma esmagadora o bloqueio económico, comercial e financeiro dos Estados Unidos da América contra Cuba e exigiu o seu levantamento. Esta é a 28.ª vez consecutiva que este órgão da ONU se pronuncia neste sentido, e sempre de forma contundente.

    Este ano, 187 países votaram favoravelmente a resolução que propõe/exige o fim do bloqueio, enquanto três países a rejeitaram e dois se abstiveram. Votaram contra o fim do bloqueio os próprios EUA e Israel, reafirmando as suas posições habituais, e ainda o Brasil, num sinal particularmente negativo de crescente subserviência do Governo do Presidente Bolsonaro aos interesses dos EUA. As abstenções foram da Colômbia e da Ucrânia, também elas habitualmente alinhadas com os ditames dos EUA, constituindo-se como instrumentos da política externa norte-americana nas respectivas regiões.

  • Defender a soberania da Venezuela | Defender o Direito Internacional

    defender a soberania da venezuela defender o direito internacional 1 20190928 1465125561

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) repudia e considera de extrema gravidade a tentativa da Administração Trump de colocar em causa a participação da Delegação da República Bolivariana da Venezuela, designada pelo Governo venezuelano, presidido por Nicolás Maduro, à 74ª Sessão da Assembleia-Geral das Nações Unidas, que neste momento tem lugar na sua Sede, em Nova Iorque.

    Esta nova acção da Administração Trump, que conta com a cumplicidade de governos de países como a Colômbia ou o Brasil, constitui uma flagrante violação da Carta das Nações Unidas e do Direito Internacional que, a consumar-se, abriria um novo e grave precedente de instrumentalização da ONU para o suporte à ingerência, à desestabilização e à agressão contra um Estado soberano e independente – seja a Venezuela ou qualquer outro país.

    Reafirmando a sua solidariedade com o povo venezuelano e a defesa da sua soberania, o CPPC considera que o Estado Português e os seus representantes junto da ONU – em consonância com os princípios da Constituição da República Portuguesa e a Carta das Nações Unidas – devem repudiar esta inaceitável manobra dos EUA, rejeitando uma qualquer iniciativa que vise colocar em causa os legítimos representantes da República Bolivariana da Venezuela, designados pelo legítimo Governo do Presidente Nicolás Maduro, à 74ª Sessão da Assembleia-Geral das Nações Unidas.

    Direcção Nacional do CPPC

  • Defender os princípios de paz, soberania e progresso inscritos na Carta das Nações Unidas

    defender os principios de paz soberania e progresso inscritos na carta das nacoes unidas 1 20211028 1749231264

    «Nós, os povos das Nações Unidos, decididos:
    A preservar as gerações vindouras do flagelo da guerra que por duas vezes, no espaço de uma vida humana, trouxe sofrimentos indizíveis à humanidade;
    A reafirmar a nossa fé nos direitos fundamentais do homem, na dignidade e no valor da pessoa humana, na igualdade de direitos dos homens e das mulheres, assim como das nações, grandes e pequenas;
    A estabelecer as condições necessárias à manutenção da justiça e do respeito das obrigações decorrentes de tratados e de outras fontes do direito internacional;
    A promover o progresso social e melhores condições de vida dentro de um conceito mais amplo de liberdade;
    E para tais fins:
    A praticar a tolerância e a viver em paz, uns com os outros, como bons vizinhos;
    A unir as nossas forças para manter a paz e a segurança internacionais;
    A garantir, pela aceitação de princípios e a instituição de métodos, que a força armada não será usada, a não ser no interesse comum;
    A empregar mecanismos internacionais para promover o progresso económico e social de todos os povos;
    Resolvemos conjugar os nossos esforços para a consecução desses objectivos.»
  • Defender princípios fundadores da Carta das Nações Unidas!

    defender principios fundadores da carta das nacoes unidas 1 20200824 1380874144
    Defender os direitos e a soberania dos povos!
    Defender a Paz!
    As organizações europeias membro do Conselho Mundial da Paz, comprometidas com a sua luta de sempre em defesa da paz e da amizade entre os povos, preocupadas com a acção agressiva do imperialismo, particularmente do imperialismo norte-americano, e suas repercussões na atual situação mundial, recordam e sublinham a importância da defesa de princípios do direito internacional, essenciais à prossecução da paz, e de assinalar importantes efemérides com eles relacionadas.
    Defender princípios como a igualdade soberana de todos os Estados e a autodeterminação dos povos; a resolução dos conflitos internacionais por meios pacíficos; o desenvolvimento de relações de amizade e a cooperação internacional, no sentido da resolução dos problemas internacionais de carácter económico, social, cultural ou humanitário, a promoção do desarmamento geral e controlado, nomeadamente de armas nucleares, ou o fim dos blocos político-militares, é ainda mais importante, no momento complexo, exigente e imprevisível com que os povos se confrontam, nomeadamente a crise pandémica.
  • Dia internacional do Desporto para o Desenvolvimento e a Paz

     

    A Organização das Nações Unidas deliberou reconhecer 5 de Abril como O DIA INTERNACIONAL DO DESPORTO PARA O DESENVOLVIMENTO E A PAZ.

    Em Portugal, por iniciativa do Desportivo Operário do Rangel - Amadora – realizou-se, nesse dia, um Colóquio-Debate para o qual foi convidado o Conselho Português para a Paz e Cooperação, que esteve representado por Carlos Carvalho, membro da Direcção Nacional.

    O painel integrava ainda a Plataforma das ONG para o Desenvolvimento, o Comité Paralímpico de Portugal e o Orgão Coordenador do Plano Nacional da Ética Desportiva.

    Uma iniciativa com muito interesse em que as causas da paz e da cooperação foram por todos reconhecidas como valor que importa defender e promover. O desporto assume, como reconhece a ONU, um papel relevante como mensageiro da Paz entre os povos.

    O CPPC manifesta à Organização Promotora, Desportivo Operário do Rangel, o seu apreço pelo convite e, a todas as organizações e entidades representadas, a sua disponibilidade para participar em iniciativas conjuntas que visem promover os valores da paz, da solidariedade e da cooperação.

  • Dia Internacional dos Migrantes

    dia internacional migrantes

    No Dia Internacional dos Migrantes, que se assinala anualmente a 18 de dezembro, após aprovação em Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) lembra todos aqueles que, empurrados por guerras, pelas sanções e bloqueios económicos impostos aos seus países, se veem obrigados a abandonar as suas casas, as suas terras, a sua cultura, em busca de uma vida melhor.
    Sendo vítimas da desestabilização de que as potências ocidentais se servem para assegurar os seus interesses geoestratégicos, económicos e políticos, são também vítimas das rotas perigosas que os conduzem à Europa, das redes de tráfico que exploram o seu desespero e da crueldade e indiferença nos países de destino – países a que pertencem aqueles que, em larga medida, beneficiam das agressões que estão na origem da sua fuga.
    A atuação da União Europeia (UE) e de vários países que a integram, em relação aos refugiados e aos fluxos migratórios com origem no Médio Oriente, Ásia Central e Norte de África, é gravemente atentatória dos direitos humanos e representa um inaceitável retrocesso humano com a construção de autênticos “muros”, através de acordos entre países; a criação de campos sem as mínimas condições de acolhimento; a recusa da prestação dos mais elementares cuidados; o desrespeito pelas condições de vida de crianças, mulheres e homens.
  • Dia Mundial da População - Mensagem do Secretário Geral da ONU

    U N I T E D   N A T I O N S                                    N A T I O N S   U N I E S

    O SECRETÁRIO-GERAL

    --

    MENSAGEM NO DIA MUNDIAL DA POPULAÇÃO

    11 de Julho de 2014

    O mundo de hoje tem a maior geração de jovens da história - 1,8 mil milhões de jovens, a maioria a viver em países em desenvolvimento - com um enorme potencial para ajudar a enfrentar os grandes desafios que a humanidade enfrenta. Mas muitos jovens são privados das oportunidades a que têm direito, tais como obter uma educação de qualidade, encontrar trabalho digno, e participar na vida política das suas sociedades. O Dia Mundial da População é uma oportunidade para renovar o compromisso de ajudar os jovens a desencadear o progresso em toda a sociedade.

    É preciso agir urgentemente. Muitos jovens não dispõem dos recursos de que necessitam para sair da pobreza. Estou particularmente preocupado com as adolescentes que podem vir a  enfrentar problemas como a discriminação, a violência sexual, o casamento precoce e gravidez indesejada. E mesmo os jovens mais afortunados, que têm a sorte de poder obter diplomas universitários, muitos encontram-se sem emprego ou presos a empregos de baixos salários e sem futuro.

    A solução está no investimento em saúde, educação, formação e emprego para os jovens, à medida que atravessam a fase crítica  de transição para a vida adulta. Isso irá melhorar as perspectivas para as suas vidas e nosso futuro comum.

    Os próprios jovens estão a manifestar-se. No início deste ano, mais de mil organizações de juventude deram o seu apoio à iniciativa Global Youth Call (Apelo Global da Juventude), acolhida por 40 países, que recomenda a inclusão de objetivos e metas voltadas para a juventude na agenda de desenvolvimento pós-2015.

    No próximo ano atingimos o prazo para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio, desenhar a agenda que se segue e a adoptar de um acordo legal significativo sobre a mudança climática. Os jovens têm um papel importante em todos esses processos. O ano de 2015 também marca o 20º aniversário do Programa de Mundial de Acção sobre a Juventude. As suas linhas de orientação práticas para a ação nacional e apoio internacional continuam a ser pertinentes hoje em dia, em particular, porque exigem que os governos respeitem os direitos humanos e as liberdades fundamentais de todos os jovens e respondam eficazmente a todas as violações.

    Neste Dia Mundial da População, apelo a todos aqueles que têm influência para darem prioridade aos os jovens nos planos de desenvolvimento, fortalecer as parcerias com organizações lideradas por jovens, e envolver os jovens em todas as decisões que os afetam. Ao capacitar os jovens de hoje, vamos lançar as bases para um futuro mais sustentável para as gerações vindouras.

    -------------------------

    Sites relevantes:

    http://www.un.org/en/events/populationday/index.shtml

    http://www.unfpa.org/public/home/news/pid/17697

  • Dia Mundial do Ambiente

     

     

    Hoje celebra-se o dia Mundial do Ambiente, esta efeméride teve a sua origem na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, realizada em Estocolmo no ano de 1972.

    É um dia assinalado por todo o mundo com acções de consciencialização para a urgente necessidade de protecção e conservação do ambiente, de modo a alertar os cidadãos para a importância de cuidarmos do ambiente que nos rodeia, sendo que este é fundamental para o bem-estar das populações, e dele depende o alimento e demais recursos essenciais à vida das sociedades humanas.

  • Entrevista ao representante da Síria na ONU

    Representante da Síria na ONU concede entrevista sobre a geopolítica do conflito ao Conselho da Paz dos EUA

    Fonte: Conselho da Paz dos EUA / Conselho Mundial da Paz
    Tradução: Cebrapaz

  • Estados Unidos isolados na provocação à Palestina

    Os EUA vetaram na segunda-feira, 18, a resolução proposta pelo Egipto no Conselho de Segurança das Nações Unidas que visava a anulação do reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel. Esta resolução recebeu 14 votos a favor em 15, o que significa que os Estados Unidos ficaram isolados nesta pretensão, não contando sequer com o apoio dos seus mais próximos aliados, como a França e a Grã-Bretanha.

    No dia seguinte, a Assembleia-Geral das Nações Unidas votou esmagadoramente – com 176 votos a favor em 193 possíveis – uma resolução que afirma o direito do povo palestiniano à sua autodeterminação. Hoje, quinta-feira, a Assembleia-Geral será chamada a votar uma resolução semelhante à proposta no Conselho de Segurança.

    Entretanto, a representante dos EUA nas Nações Unidas, Nikki Haley, ameaçou que irá «tomar nota» dos países que votarem favoravelmente a proposta.