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É preciso parar o terrorismo do governo de Israel

O método não é novo: de cada vez que o governo de Israel se sente pressionado internacionalmente, ou o povo palestiniano se une para determinar o seu caminho, procura um pretexto para lançar uma onda de violência sobre a população palestiniana. Os pretextos são, com frequência, acções atribuídas ao Hamas, neste caso, o rapto e assassinato de três colonos, acusação rejeitada por esta organização.

A violência e a morte intensificou-se nos últimos dias, em nome de um direito de "retaliação". Embora a imprensa repita, sem questionar, essa versão, sabemos que se trata, na verdade, de crimes de guerra perpetrados por uma potência ocupante.

O governo português, como tantos outros, tem-se calado perante mais este massacre contra o povo da Palestina ocupada. Cabe-nos a todos pressionar o governo para que tome posição contra os crimes de guerra de Israel e contra o terror imposto pelas forças de ocupação.

Por isso, as organizações, subscritoras apelam a uma

CONCENTRAÇÃO SEGUNDA-FEIRA 14 de Julho, ÀS 18 HORAS

NO ROSSIO, EM LISBOA

- Associação de Amizade Portugal-Cuba
- Associação Portuguesa de Amizade e Cooperação Iúri Gagárin
- Comité de Solidariedade com a Palestina
- Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional
- Conselho Português para a Paz e Cooperação
- Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas
- Federação Nacional de Sindicatos de Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais
- Juventude Comunista Portuguesa
- Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e a Paz no Médio Oriente
- União dos Sindicatos de Lisboa