O CPPC realizou no sábado, 27, uma Assembleia da Paz e uma Conferência, nas quais se debateu as principais ameaças à paz e aos direitos dos povos e se traçou linhas para o reforço e atividade do movimento da paz em torno de cinco linhas fundamentais: contra o militarismo e a guerra, pela paz e o desarmamento; solidariedade com os povos; movimento da paz em Portugal; relações internacionais e Conselho Mundial da Paz; organização e funcionamento do CPPC.
A Assembleia da Paz aprovou o plano de atividades e elegeu os órgãos sociais para o biénio 2022/2023. Aprovou também duas moções: uma pela paz e o desarmamento; e a outra exigindo o imediato levantamento dos bloqueios e sanções unilaterais contra países e povos que persistam em caminhos soberanos de desenvolvimento.
Na conferência, realizada da parte da tarde (após um almoço convívio entre os ativistas do CPPC), foram aprofundados diversos assuntos da atualidade internacional, analisados os riscos de guerra e as situações de tensão e reafirmada a solidariedade aos povos que lutam pela paz, a soberania e o direito ao desenvolvimento.
Na ocasião, foi homeageado Francisco Vilhena, que foi durante mais de duas décadas e até à assembleia realizada da parte da manhã presidente da Comissão Fiscalizadora do CPPC. Destacou-se a sua dedicação, o seu empenho e a sua modéstia.