Outras Notícias

Siria

  • CPPC em delgação do CMP na Siria

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação participou em duas importantes iniciativas realizadas na República Árabe da Síria: a reunião do Comité Executivo do Conselho Mundial da Paz (CMP), nos dias 27 e 28 de Outubro, e numa missão internacional de solidariedade com o povo e a juventude sírios promovida, entre 29 e 31, pelo Conselho Mundial da Paz e a Federação Mundial da Juventude Democrática.

    Na reunião do Comité Executivo do CMP, em que participaram 56 delegados em representação de 29 organizações de 28 países, foi aprovado um comunicado no qual se expressa «profunda solidariedade ao povo sírio, que há mais de sete anos enfrenta uma agressão coordenada e sem precedentes dos EUA, NATO, União Europeia e os seus aliados regionais, utilizando os vários grupos terroristas mercenários como instrumentos dos seus planos de controlo da região».

  • "PELA PAZ! NÃO À AGRESSÃO À SÍRIA!” em Lisboa

    Em Lisboa, mais de uma centena de pessoas participaram ontem, dia 19 de Setembro, no acto público "PELA PAZ! NÃO À AGRESSÃO À SÍRIA!".
     
    O desfile iniciou-se junto aos Armazéns do Chiado e terminou no Largo Camões onde foi aprovada por unanimidade a seguinte moção:
     
    "PELA PAZ! NÃO À AGRESSÃO À SÍRIA!
     
    Assistimos a um prolongado conflito na Síria, que tendo aparentemente surgido a partir de manifestações de insatisfação social, rapidamente foi apropriado por organizações subversivas armadas
  • "PELA PAZ! NÃO À AGRESSÃO À SÍRIA!” no Porto

    "PELA PAZ! NÃO À AGRESSÃO À SÍRIA!” no Porto
     
    Realizou-se ontem, 20 de Setembro, na Baixa do Porto, uma acção de solidariedade com o povo sírio, pelo fim da agressão contra a Síria e contra as acções de desestabilização do país, promovidas por potências estrangeiras. Nesta acção de contacto e esclarecimento da população sobre a situação na Síria estiveram presentes representantes de várias organizações subscritoras da moção "PELA PAZ! NÃO À AGRESSÃO À SÍRIA!”, culminando nas intervenções de Ilda Figueiredo, Presidente da Direcção do CPPC, e Elisabete Silva, Coordenadora Nacional da Juventude Operária Católica.
  • «Pela salvaguarda dos direitos do povo sírio, da paz e da soberania. Fim à agressão à Síria!»

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação promove na próxima quarta-feira, 14 de Março, às 18h30, na Casa do Alentejo, em Lisboa, o debate «Pela salvaguarda dos direitos do povo sírio, da paz e da soberania. Fim à agressão à Síria!». São oradores os jornalistas José Goulão e Ribeiro Cardoso e o vice-presidente da direcção nacional do CPPC, Filipe Ferreira.

    A premência desta iniciativa prende-se com a intensificação das ameaças à Síria e com a violenta campanha mediática promovida em torno da situação em Ghouta. Numa recente tomada de posição pública, o CPPC denunciava o «conjunto de falsidades fomentadas por responsáveis da Administração norte-americana e de outros governos, amplamente propaladas em órgãos de comunicação social, sobre a situação na Síria, tentando fazer passar as vítimas por “algozes” e os algozes por “vítimas”, os agredidos por “agressores” e os agressores por “agredidos”».

    Responsabilizando os EUA e seus aliados pelo desencadear do conflito, ao terem criado e apoiado «as diversas ramificações da Al-Qaeda e o auto-denominado Estado Islâmico», na tentativa de derrubar o governo sírio, o CPPC reclama o fim da agressão externa à Síria e a retirada das forças militares estrangeiras que ocupam ilegalmente o país. O fim da ingerência e o respeito pela soberania da Síria são objectivos centrais para estabelecer a paz.

  • 25 de Abril de 2018, Lisboa

    Activistas do CPPC participaram nas comemorações populares do 25 de Abril em Lisboa, desfilando com uma faixa e pancartas "Pela paz, fim à agressão à Síria" e outra alusiva à "Campanha Pela assinatura por parte de Portugal do Tratado de Proibição de Armas Nucleares - Pela paz, pela segurança, pelo futuro da Humanidade!", os activistas da paz distribuíram documentos do CPPC e recolheram assinaturas para a petição que faz parte dessa campanha.

  • A Situação na Síria - Coimbra

    Sessão/Debate sobre “A Situação na Síria” organizada pelo Núcleo de Coimbra do Conselho Português para a Paz e Cooperação(CPPC).

    Realizou-se na sede do Ateneu de Coimbra, nesta Segunda-feira 12 de Dezembro de 2016, com o apoio do Sindicato dos Professores da Região Centro e do Ateneu de Coimbra, uma sessão sobre a situação na Síria com a participação de Ilda de Figueiredo, Presidente da Direcção Nacional do Conselho Português para a Paz e Cooperação. Na mesa estiveram ainda representantes da Direcção do Ateneu de Coimbra, Joaquim Melo, e do Núcleo de Coimbra do CPPC, Isabel Melo.

  • Acção belicista dos EUA na Síria é uma ameaça à paz

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) denuncia a acção intervencionista e agressiva dos Estados Unidos e seus aliados na Síria, em flagrante violação da soberania, independência, integridade territorial da República Árabe Síria, ou seja, do direito internacional.

    Uma acção intervencionista que está clara e objectivamente do lado dos grupos terroristas que falsamente dizem combater – como o Estado Islâmico e a Frente Al-Nusra, braço local da denominada Al-Qaeda. Face às crescentes dificuldades que estes grupos enfrentam no campo de batalha, em resultado das sucessivas derrotas sofridas, multiplicaram-se os ataques norte-americanos e israelitas a instalações militares e aviões de combate sírios e a populações civis, procurando dar cobertura aos grupos terroristas no terreno.

  • Acto público em Lisboa Pela Paz! Fim à agressão à Síria!

    Condenando o ataque dos EUA, do Reino Unido e da França contra a República Árabe Síria, na madrugada de 14 de Abril, e que contou com o expresso apoio da NATO, da União Europeia e de Israel, um conjunto de organizações promove um acto acto público pela paz e pelo fim da agressão à Síria, no próximo dia 19 de Abril, Quinta-feira, no Largo Camões, em Lisboa.

    Esta agressão a um Estado soberano, em completo desrespeito pelos princípios da Carta das Nações Unidas e pelo direito internacional, e sob o pretexto de uma alegada utilização de armas químicas, até ao momento não comprovada, foi desencadeada quando a Síria e o seu povo têm obtido diversas vitórias face aos grupos terroristas – apoiados pelos EUA e diversos países seus aliados – e quando foram alcançados, pelo diálogo e esforços de vários países, importantes avanços no caminho da paz.

  • Acto público no Porto Pela Paz! Fim à agressão à Síria!

    Condenando o ataque dos EUA, do Reino Unido e da França contra a República Árabe Síria, na madrugada de 14 de Abril, e que contou com o expresso apoio da NATO, da União Europeia e de Israel, um conjunto de organizações promove um acto acto público pela paz e pelo fim da agressão à Síria, no próximo dia 23 de Abril, segunda-feira, pelas 18 h , na Praça da Palestina, no Porto.

    Esta agressão a um Estado soberano, em completo desrespeito pelos princípios da Carta das Nações Unidas e pelo direito internacional, e sob o pretexto de uma alegada utilização de armas químicas, até ao momento não comprovada, foi desencadeada quando a Síria e o seu povo têm obtido diversas vitórias face aos grupos terroristas – apoiados pelos EUA e diversos países seus aliados – e quando foram alcançados, pelo diálogo e esforços de vários países, importantes avanços no caminho da paz.

  • Apelo ao fim das sanções à Síria

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    Há dez anos que a Síria e o seu povo estão a ser vítimas de uma guerra que provocou morte, sofrimento e destruição, a que se acrescem as sanções impostas pelos Estados Unidos da América e pela União Europeia, para além dos efeitos da situação de pandemia.
    As sanções económicas, adoptadas unilateralmente e à margem das Nações Unidas, estão a agravar a situação da população síria, que enfrenta actualmente enormes dificuldades.
    Para além do objectivo enunciado pelos Governos ocidentais, as sanções constituem uma forma de punição colectiva infligida a todo o povo sírio e estão a mergulhar o país numa situação humanitária sem precedentes, negando às famílias, especialmente às mais vulneráveis, as suas necessidades básicas.
    As medidas coercivas contra a Síria – país dilacerado pela guerra e que enfrenta a crise económica e a pandemia –, visam obstaculizar, e mesmo impedir, a urgente ajuda à população, em áreas tão essenciais como o acesso a serviços e cuidados de saúde, incluindo vacinas contra a Covid-19, a alimentação, a habitação, a água e o saneamento, a educação, a recuperação económica ou a reconstrução de infra-estruturas básicas.
    Saliente-se que a Relatora Especial da ONU apelou à urgência da remoção das sanções, devido ao impacto negativo das medidas coercivas unilaterais no exercício dos direitos humanos, pois elas tornam a grave situação na Síria ainda mais insustentável, especialmente enquanto está em curso a pandemia da Covid-19. O comércio e os investimentos são necessários para fazer funcionar o sistema de saúde e a economia sírias.
    Tendo como aspiração a paz na Síria e associando-se a importantes iniciativas que pugnam pela eliminação das sanções e bloqueios económicos, instamos a que, de forma urgente, se ponha fim às sanções à Síria, de modo a que possam ser respeitados os direitos e a dignidade do povo sírio, a Carta das Nações Unidas e o Direito Internacional.
     
    Junho de 2021
     

    Primeiros subscritores(as):

    Abílio Fernandes – Economista de empresa (reformado)

    Agostinho Santos – Jornalista, Pintor, Diretor da Bienal Internacional de Arte de Gaia

    Alfredo Maia – Jornalista

    Ana Maria Guedes de Almeida e Silva – Professora universitária (aposentada)

    Carla Maria Matos Nóbrega – Engenheira

    Deolinda Machado – Dirigente da Liga Operária Católica

    Dom Duarte de Bragança

    Dom Januário Torgal Ferreira – Bispo emérito das Forças Armadas e Segurança

    Fausto Neves – Pianista e Professor

    Fernando Nobre – Presidente da AMI

    Frederico Gama Carvalho – Investigador Coordenador (aposentado)

    Ilda Figueiredo – Autarca e Presidente da Direcção Nacional do CPPC

    Isabel Camarinha – Secretária-Geral da CGTP-IN

    Joaquim Santos – Presidente da Câmara Municipal do Seixal

    Jorge Cadima – Professor universitário

    Jorge Ribeiro – Jornalista

    José António Gomes – Escritor

    José Fernando Pinharanda – Engenheiro de Minas (reformado)

    José Goulão – Jornalista

    José Luís de Sousa Neves – Engenheiro

    Manuel Loff – Professor universitário

    Maria das Dores Meira – Presidente da Câmara Municipal de Setúbal

    Mourad Bezzeghoud – Professor universitário

    Mouhaydine Tlemçani – Professor universitário

    Nuno Rombert Pinhão – Físico, Investigador

    Pedro Vaz Patto -Presidente da Comissão Nacional Justiça e Paz

    Rui Manuel Soares Dias – Professor universitário

    Rui Namorado Rosa – Professor emérito

    Valter Hugo Mãe – Escritor

    Vítor Pinto – Engenheiro

  • Ato público pela paz | Não à guerra, não às sanções e bloqueios!

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    A paz é uma urgência do presente e uma exigência de futuro. A cada escalada de tensão, a cada prolongamento dos bloqueios, a cada nova sanção, a cada novo bombardeamento, cresce a importância da afirmação da defesa da paz.
    As organizações que se associam nos atos públicos pela paz que se realizam dias 14 e 15 de Abril, respetivamente, em Lisboa e no Porto, apelam ao fim da guerra, das sanções e dos bloqueios, e à promoção dos valores da paz, da solidariedade e da cooperação entre os povos como condição indispensável ao progresso da humanidade.
  • Bombardeamento norte-americano à Síria é ilegal e constitui um novo ato de agressão dos EUA no Médio Oriente

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação condena os bombardeamentos norte-americanos efetuados dia 25 de fevereiro sobre território sírio, que constituem mais um ato de agressão contra aquele país e uma nova violação do Direito Internacional.
    Esta ação militar decidida pela nova administração norte-americana afronta de forma flagrante a Carta das Nações Unidas e o Direito Internacional, demonstrando na prática o que sucessivas declarações já permitiam adivinhar: em política externa, os objetivos da administração Biden não divergem daqueles que nortearam a atuação das suas antecessoras.
    O que estes ataques parecem confirmar é a intenção dos EUA em prosseguirem com a ocupação ilegal de territórios do norte e sul da Síria e com a política de ingerência e agressão que marca há décadas a sua presença na no Médio Oriente.
  • Cebrapaz manifesta grave preocupação com ameaça de guerra generalizada e agressão imperialista contra a Síria

    Divulgamos texto publicado pelo Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) sobre a escalada de agressão dos EUA e seus aliados na Síria.

    "Cebrapaz manifesta grave preocupação com ameaça de guerra generalizada e agressão imperialista contra a Síria

    O Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) soma-se a outros movimentos da paz em todo o mundo em sua profunda preocupação e advertência diante da escalda da agressão imperialista na Síria. Sumamo-nos ao apelo e ao alerta à população mundial para o risco de uma guerra generalizada, de proporções imprevisíveis. Acreditamos ser cada vez mais urgente, sob pena de nos depararmos com uma situação irreversível, a mobilização mundial contra a iminência da guerra.

  • CPPC condena ataque dos EUA, do Reino Unido e da França contra a Síria

    Pela Paz! Não à agressão à Síria!

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena veementemente o ataque contra a República Árabe Síria levado a cabo, na madrugada de 14 de Abril, pelas forças militares dos EUA, Reino Unido e França, e que contou com a já expressa cumplicidade da NATO, da União Europeia e de Israel.

    Esta agressão a um Estado soberano, em completo desrespeito pelos princípios da Carta das Nações Unidas e pelo direito internacional, é desencadeada quando a Síria e o seu povo têm obtido diversas vitórias face aos grupos terroristas e à sua hedionda e criminosa acção apoiada pelos EUA e diversos países seus aliados.

  • CPPC condena bombardeamento dos EUA contra a Síria

     

    O CPPC condena com veemência os bombardeamentos norte-americanos contra a Síria, na madrugada de hoje, denunciando o seu carácter ilegal e totalmente contrário ao direito internacional.
    A agressão militar directa dos EUA contra este Estado soberano, que se segue a seis anos de guerra encapotada, configura uma intolerável escalada com consequências ainda difíceis de prever, dada a elevada tensão militar que se vive no martirizado país do Médio Oriente.

    Quanto aos pretextos apresentados para o ataque, o CPPC chama a atenção para o facto de serem ainda desconhecidos os factos e os verdadeiros autores da denunciada utilização de armas químicas na província de Idlib, que terá vitimado perto de uma centena de pessoas. Manifestando o mais profundo repúdio pela utilização desse tipo de armamento, o CPPC lembra que o governo sírio já rejeitou qualquer responsabilidade pelo acto, pelo que é no mínimo prematuro definir desde já as responsabilidades pelo terrível ataque.

  • CPPC participa em reunião do CMP e Missão de Solidariedade na República Árabe da Síria

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação participa na reunião do Comité Executivo do Conselho Mundial da Paz (CMP) que se realiza nos dias 27 e 28 de Outubro em Damasco, capital da República Árabe da Síria.

    Em debate estará a avaliação das actuais ameaças à paz e à segurança internacionais, a luta dos povos pelo progresso social e a soberania nacional e as iniciativas e campanhas a levar a cabo pelo Conselho Mundial da Paz. A reunião será acolhida pelo Conselho Nacional da Paz Sírio, que integra não só o Comité Executivo como também o Secretariado do Conselho Mundial da Paz.

    Em seguida, entre 29 e 31 de Outubro tem lugar uma Missão Internacional de Solidariedade organizada conjuntamente pelo CMP e pela Federação Mundial da Juventude Democrática (FMJD). No âmbito desta missão, os participantes visitarão localidades, monumentos e instalações afectadas pela guerra, terão reuniões com organizações e instituições políticas e sociais e participarão na Conferência Internacional de Solidariedade com o povo e a juventude da Síria, no dia 30 de Outubro.

  • CPPC promove debate em Aveiro

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    Na passada segunda-feira, dia 14 de Maio, o Núcleo de Aveiro do Conselho Português para a Paz e Cooperação(CPPC) em parceria com o Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território(DCSPT) da Universidade de Aveiro(UA) realizou um debate sobre "A Paz, a agressão à Síria e a luta pelo Fim das Armas Nucleares".

    O debate, moderado por Teresa Forte, investigadora na Universidade de Aveiro(UA), contou com a intervenção de Carlos Jalali(Professor da UA) bem como de Ilda Figueiredo(Presidente da direcção nacional do CPPC).

  • CPPC reafirma solidariedade ao povo sírio e denuncia manipulação mediática

    O CPPC realizou no dia 14 uma sessão pública intitulada «Pela salvaguarda dos direitos do povo sírio, da paz e da soberania. Fim à agressão à Síria!». Foram oradores os jornalistas José Goulão e Ribeiro Cardoso e o vice-presidente da direcção nacional do CPPC, Filipe Ferreira, que perante uma sala cheia e participativa denunciaram a agressão externa à Síria, que dura há já sete anos, e a forma truncada e manipulada como a generalidade da comunicação social aborda o assunto.

  • Debate em Aveiro: A Paz, a agressão à Síria e a Luta pelo fim das Armas Nucleares

  • Defender a paz na Síria! - fim à ingerência!

    O CPPC condena com veemência as sucessivas violações da soberania e integridade territorial da República Árabe Síria protagonizadas nas últimas semanas pelos EUA, Israel e Turquia – através de bombardeamentos aéreos e da invasão terrestre –, países que mostram, assim, que estão apostados em obstaculizar a paz nesse país do Médio Oriente.

    Solidário com a luta do povo sírio contra a ingerência externa, contra o terrorismo, o CPPC valoriza a vitória alcançada sobre os grupos terroristas que agem neste país – desde logo o autodenominado «Estado Islâmico» e as diversas variantes da denominada «Al-Qaeda».

    A derrota da instrumentalização do terrorismo na agressão ao povo sírio e destruição do seu Estado soberano representou um importante contributo para a defesa da paz no Médio Oriente e um rude golpe nos planos de dominação daquela estratégica região do mundo por parte dos EUA, potências da União Europeia, Israel, Turquia, Arábia Saudita e outras monarquias do Golfo.