O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) subscreveu a carta que apela aos Estados de todo o mundo para que apoiem o processo da África do Sul que...
Muitos milhares de pessoas participaram na manifestação "Paz no Médio Oriente, Palestina independente", que simbolicamente uniu as embaixadas dos EUA e de...
Laura Lopes tem a sua assinatura no documento que deu existência legal ao Conselho Português para a Paz e Cooperação, datado de 24 de Abril de 1976. Fosse só...
Ao tomar conhecimento do falecimento de Carlos do Carmo, personalidade ímpar da cultura portuguesa, da música, um dos maiores intérpretes do fado, democrata e...
O CPPC homenageou Rui Namorado Rosa, membro da sua Presidência e que durante anos assumiu as funções de presidente e vice-presidente da direcção nacional. A...
Description: Na passada 5ª feira, dia 11 de novembro, decorreu na Universidade Popular do Porto (UPP) uma iniciativa de solidariedade com a América Latina, que contou com a presença de Moara Crivelente pelo Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (CEBRAPAZ), com Jassellys Roque, em representação da embaixada de Cuba, Ilda Figueiredo em representação do CPPC e Sérgio Vinagre, presidente da direção da UPP.
Esta iniciativa veio reafirmar a importância da luta dos povos da América Latina contra ingerências externas, bloqueios e sanções que procuram submeter os países e povos que ousam trilhar o seu caminho e a decisão soberana dos seus destinos.
Reafirmou-se também a importância da solidariedade como elemento indispensável à construção de um mundo de Paz e solidariedade
Concentração em Lisboa reafirma: "Fim ao bloqueio dos EUA! Cuba vencerá"_1
Description: Na concentração realizada ao final da tarde de 15 de novembro, de solidariedade com Cuba, pelo fim do bloqueio e pelo direito ao desenvolvimento e à soberania, foram entoadas palavras de ordem como «Cuba sim! Bloqueio não!» e «Cuba vencerá». Intervieram representantes do CPPC, da CGTP-IN, da Associação de Amizade Portugal-Cuba e da Associação Projeto Ruído.
Nas várias intervenções exigiu-se o fim do bloqueio, das ingerências e das ações de desestabilização contra Cuba e uma política externa portuguesa consonante com a Constituição, logo não submissa aos ditames dos Estados Unidos da América.
Neste dia, em vários pontos do mundo, realizaram-se ações de solidariedade com Cuba.
Concentração em Lisboa reafirma: "Fim ao bloqueio dos EUA! Cuba vencerá"_2
Description: Na concentração realizada ao final da tarde de 15 de novembro, de solidariedade com Cuba, pelo fim do bloqueio e pelo direito ao desenvolvimento e à soberania, foram entoadas palavras de ordem como «Cuba sim! Bloqueio não!» e «Cuba vencerá». Intervieram representantes do CPPC, da CGTP-IN, da Associação de Amizade Portugal-Cuba e da Associação Projeto Ruído.
Nas várias intervenções exigiu-se o fim do bloqueio, das ingerências e das ações de desestabilização contra Cuba e uma política externa portuguesa consonante com a Constituição, logo não submissa aos ditames dos Estados Unidos da América.
Neste dia, em vários pontos do mundo, realizaram-se ações de solidariedade com Cuba.
Concentração em Lisboa reafirma: "Fim ao bloqueio dos EUA! Cuba vencerá"_3
Description: Na concentração realizada ao final da tarde de 15 de novembro, de solidariedade com Cuba, pelo fim do bloqueio e pelo direito ao desenvolvimento e à soberania, foram entoadas palavras de ordem como «Cuba sim! Bloqueio não!» e «Cuba vencerá». Intervieram representantes do CPPC, da CGTP-IN, da Associação de Amizade Portugal-Cuba e da Associação Projeto Ruído.
Nas várias intervenções exigiu-se o fim do bloqueio, das ingerências e das ações de desestabilização contra Cuba e uma política externa portuguesa consonante com a Constituição, logo não submissa aos ditames dos Estados Unidos da América.
Neste dia, em vários pontos do mundo, realizaram-se ações de solidariedade com Cuba.
Cartaz | Solidariedade com o povo palestino! Fim à ocupação e aos crimes de Israel!_1
Description: A 29 de Novembro assinala-se o Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino.
Há 74 anos, as Nações Unidas prometeram criar um Estado da Palestina, em território da Palestina. Essa promessa nunca foi cumprida. Há décadas que o povo da Palestina vive a brutal ocupação israelita. É tempo de fazer justiça!
Todos os dias Israel viola o Direito Internacional e as resoluções da ONU:
• É a ilegal ocupação e a limpeza étnica que desde sempre a acompanha.
• São os bombardeamentos de Israel sobre a população de Gaza e sobre os países vizinhos.
• São os ilegais colonatos que Israel não pára de construir nos territórios ocupados em 1967, anexando cada vez mais território palestino.
• São as inaceitáveis expulsões de palestinos das suas casas em Jerusalém e outras cidades.
• É a protecção e a cumplicidade do exército israelita com a acção dos bandos armados de colonos que semeiam o terror entre a população palestina.
• É o ilegal Muro do Apartheid que Israel constrói na Margem Ocidental ocupada.
• É o brutal e mortífero cerco que há 15 anos torna a Faixa de Gaza, onde vivem mais de 2 milhões de pessoas, numa gigantesca prisão a céu aberto.
• São os milhares de presos políticos palestinos, incluindo mulheres e crianças, encarcerados nas prisões de Israel, muitos deles sem acusação, sem contacto com a família e sem assistência de um advogado, e submetidos a torturas e violências.
• São as humilhações e a brutalidade diárias nas centenas de controles do exército israelita espalhados pelos territórios ocupados em 1967.
• É a sistemática violação dos direitos dos trabalhadores palestinos.
• É a segregação e são as múltiplas discriminações a que a lei do Estado de Israel submete os cidadãos palestinos.
Dezenas de resoluções da ONU dão razão ao povo palestino. Mas Israel desrespeita, com total impunidade, o Direito Internacional e os direitos do povo da Palestina. Os crimes de Israel são uma ameaça para a Paz no Médio Oriente e no mundo.
É tempo de exigir ao Governo português, a todos os governos, que cumpram o que proclamam e prometem. É tempo de pôr fim à conivência. O Governo português tem a obrigação de reconhecer o Estado da Palestina e condenar os crimes de Israel!
Vamos mostrar que o povo português é solidário com a luta pelos direitos inalienáveis do povo palestino. Vamos juntarmo-nos no dia 29 de Novembro, pelas 18 horas, no Largo Camões, em Lisboa e às 17h00, na Praceta da Palestina, no Porto.
Basta de ocupação! Basta de crimes! Basta de impunidade!
A Palestina vencerá!
Primeiras Organizações Promotoras:
CGTP-IN – CPPC - MPPM
Solidariedade com o povo palestino! Fim à ocupação e aos crimes de Israel! Intervenção do CPPC_1
Description: Estimados amigas, amigos,
Saímos hoje e uma vez mais à rua em solidariedade com a Palestina, para exigir o fim da agressão, da violência e das humilhações infligidas por Israel ao povo palestino – numa palavra, para exigir o fim da ocupação.
Neste dia 29 de novembro, Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestiniano, é necessário reafirmar o direito do povo palestino a um Estado independente, viável e soberano, como vinculado neste mesmo dia, em 1947, numa resolução aprovada pela Assembleia-Geral das Nações Unidas.
Hoje, volvidas mais de sete décadas desde esta decisão, a existência de um Estado da Palestina continua a ser impedida e negada por Israel através da força da armas, da agressão, da opressão, da ocupação.
Esta ocupação ilegal por parte de Israel tem condenado o povo palestino a viver sob um autêntico regime de apartheid, como um povo a quem são negados os seus direitos na sua própria terra, a quem são impostas as mais variadas formas de humilhações e violências, que marcam de forma brutal o dia-a-dia de gerações de palestinos.
Na Faixa de Gaza, as condições são as de uma prisão a céu aberto, cruelmente bombardeada por Israel a seu belo prazer, fazendo de hospitais, escolas e casas alvos dos seus ataques. Em Jerusalém e na Cisjordânia, a expansão de colonatos, o Muro, os postos de controlo militares, as expulsões e ocupações de casas, o roubo de terras agrícolas, as prisões arbitrárias e as mais variadas e brutais formas de segregação são expressões quotidianas desta violência cometida contra um povo que teima em resistir e que não desiste daqueles que são os seus direitos nacionais.
Tudo isto com a cumplicidade das potências ocidentais, das sucessivas administrações dos Estados Unidos da América, incluindo a de Biden, e da União Europeia, que compactuam com a política sionista, colonialista, xenófoba do Estado de Israel, colocando cinicamente em pé de igualdade agressor e agredido, opressor e oprimido, ocupante e ocupado – mas na verdade em favor do primeiro.
A conivência dos Estados Unidos da América com os crimes de Israel é tal que lhe permite o bombardeamento de edifícios onde estão sediadas agências de comunicação social, procurando assim abafar a verdade sobre os crimes de Israel contra a população palestina, sem que haja qualquer relevante denúncia e condenação por parte da comunicação social dominante.
A agressão, a desestabilização, a ingerência continuam a ser vetores essenciais da política norte-americana e dos seus aliados contra países e povos do Médio Oriente, política de agressão que tem no Estado de Israel um instrumento fundamental.
E rejeitamos essa ‘conversa’ que alguns procuram propagar através dos meios de comunicação social, de apresentar uma ocupação e agressão, como se tratasse de um ‘conflito’ entre partes igualmente responsáveis, como acontece sempre que é retratada a situação na Palestina.
Enfrentado uma imensa desproporção de meios, o heroico povo palestino resiste e mantém viva a sua justa causa nacional, demonstrando uma inabalável firmeza na defesa da sua pátria, apesar de muitos milhares de palestinos terem, há muito, sido expulsos das suas casas e terras. O sonho de um Estado palestino livre, independente e viável vive na resistência e luta do seu povo.
E nós estamos aqui, uma vez mais, as vezes que forem necessárias, em solidariedade com o povo palestino para afirmar que a paz na Palestina e no Médio Oriente só será possível com a concretização do Estado da Palestina nas fronteiras anteriores a junho de 1967, e com capital em Jerusalém Oriental, e o respeito do direito de regresso dos refugiados palestinos, como consagrado no direito internacional, incluindo em inúmeras resoluções das Nações Unidas, assim como com a libertação de todos os prisioneiros palestinos encarcerados nas prisões israelitas. Como nós estão muitos outros, em todo o mundo, e também em Israel.
Do Governo português exige-se que atue consentaneamente com a Constituição da República Portuguesa na rejeição e condenação do colonialismo e na defesa do direito dos povos à autodeterminação, fazendo uma opção clara pela paz e a soberania, condenando Israel pelos seus crimes e exigindo o fim da ocupação, reconhecendo o Estado da Palestina e apoiando os inalienáveis direitos nacionais do povo palestino.
Palestina Vencerá!
Solidariedade com o povo palestino! Fim à ocupação e aos crimes de Israel! Intervenção do CPPC_2
Description: Estimados amigas, amigos,
Saímos hoje e uma vez mais à rua em solidariedade com a Palestina, para exigir o fim da agressão, da violência e das humilhações infligidas por Israel ao povo palestino – numa palavra, para exigir o fim da ocupação.
Neste dia 29 de novembro, Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestiniano, é necessário reafirmar o direito do povo palestino a um Estado independente, viável e soberano, como vinculado neste mesmo dia, em 1947, numa resolução aprovada pela Assembleia-Geral das Nações Unidas.
Hoje, volvidas mais de sete décadas desde esta decisão, a existência de um Estado da Palestina continua a ser impedida e negada por Israel através da força da armas, da agressão, da opressão, da ocupação.
Esta ocupação ilegal por parte de Israel tem condenado o povo palestino a viver sob um autêntico regime de apartheid, como um povo a quem são negados os seus direitos na sua própria terra, a quem são impostas as mais variadas formas de humilhações e violências, que marcam de forma brutal o dia-a-dia de gerações de palestinos.
Na Faixa de Gaza, as condições são as de uma prisão a céu aberto, cruelmente bombardeada por Israel a seu belo prazer, fazendo de hospitais, escolas e casas alvos dos seus ataques. Em Jerusalém e na Cisjordânia, a expansão de colonatos, o Muro, os postos de controlo militares, as expulsões e ocupações de casas, o roubo de terras agrícolas, as prisões arbitrárias e as mais variadas e brutais formas de segregação são expressões quotidianas desta violência cometida contra um povo que teima em resistir e que não desiste daqueles que são os seus direitos nacionais.
Tudo isto com a cumplicidade das potências ocidentais, das sucessivas administrações dos Estados Unidos da América, incluindo a de Biden, e da União Europeia, que compactuam com a política sionista, colonialista, xenófoba do Estado de Israel, colocando cinicamente em pé de igualdade agressor e agredido, opressor e oprimido, ocupante e ocupado – mas na verdade em favor do primeiro.
A conivência dos Estados Unidos da América com os crimes de Israel é tal que lhe permite o bombardeamento de edifícios onde estão sediadas agências de comunicação social, procurando assim abafar a verdade sobre os crimes de Israel contra a população palestina, sem que haja qualquer relevante denúncia e condenação por parte da comunicação social dominante.
A agressão, a desestabilização, a ingerência continuam a ser vetores essenciais da política norte-americana e dos seus aliados contra países e povos do Médio Oriente, política de agressão que tem no Estado de Israel um instrumento fundamental.
E rejeitamos essa ‘conversa’ que alguns procuram propagar através dos meios de comunicação social, de apresentar uma ocupação e agressão, como se tratasse de um ‘conflito’ entre partes igualmente responsáveis, como acontece sempre que é retratada a situação na Palestina.
Enfrentado uma imensa desproporção de meios, o heroico povo palestino resiste e mantém viva a sua justa causa nacional, demonstrando uma inabalável firmeza na defesa da sua pátria, apesar de muitos milhares de palestinos terem, há muito, sido expulsos das suas casas e terras. O sonho de um Estado palestino livre, independente e viável vive na resistência e luta do seu povo.
E nós estamos aqui, uma vez mais, as vezes que forem necessárias, em solidariedade com o povo palestino para afirmar que a paz na Palestina e no Médio Oriente só será possível com a concretização do Estado da Palestina nas fronteiras anteriores a junho de 1967, e com capital em Jerusalém Oriental, e o respeito do direito de regresso dos refugiados palestinos, como consagrado no direito internacional, incluindo em inúmeras resoluções das Nações Unidas, assim como com a libertação de todos os prisioneiros palestinos encarcerados nas prisões israelitas. Como nós estão muitos outros, em todo o mundo, e também em Israel.
Do Governo português exige-se que atue consentaneamente com a Constituição da República Portuguesa na rejeição e condenação do colonialismo e na defesa do direito dos povos à autodeterminação, fazendo uma opção clara pela paz e a soberania, condenando Israel pelos seus crimes e exigindo o fim da ocupação, reconhecendo o Estado da Palestina e apoiando os inalienáveis direitos nacionais do povo palestino.
Palestina Vencerá!
Solidariedade com o povo palestino! Fim à ocupação e aos crimes de Israel! Intervenção do CPPC_3
Description: Estimados amigas, amigos,
Saímos hoje e uma vez mais à rua em solidariedade com a Palestina, para exigir o fim da agressão, da violência e das humilhações infligidas por Israel ao povo palestino – numa palavra, para exigir o fim da ocupação.
Neste dia 29 de novembro, Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestiniano, é necessário reafirmar o direito do povo palestino a um Estado independente, viável e soberano, como vinculado neste mesmo dia, em 1947, numa resolução aprovada pela Assembleia-Geral das Nações Unidas.
Hoje, volvidas mais de sete décadas desde esta decisão, a existência de um Estado da Palestina continua a ser impedida e negada por Israel através da força da armas, da agressão, da opressão, da ocupação.
Esta ocupação ilegal por parte de Israel tem condenado o povo palestino a viver sob um autêntico regime de apartheid, como um povo a quem são negados os seus direitos na sua própria terra, a quem são impostas as mais variadas formas de humilhações e violências, que marcam de forma brutal o dia-a-dia de gerações de palestinos.
Na Faixa de Gaza, as condições são as de uma prisão a céu aberto, cruelmente bombardeada por Israel a seu belo prazer, fazendo de hospitais, escolas e casas alvos dos seus ataques. Em Jerusalém e na Cisjordânia, a expansão de colonatos, o Muro, os postos de controlo militares, as expulsões e ocupações de casas, o roubo de terras agrícolas, as prisões arbitrárias e as mais variadas e brutais formas de segregação são expressões quotidianas desta violência cometida contra um povo que teima em resistir e que não desiste daqueles que são os seus direitos nacionais.
Tudo isto com a cumplicidade das potências ocidentais, das sucessivas administrações dos Estados Unidos da América, incluindo a de Biden, e da União Europeia, que compactuam com a política sionista, colonialista, xenófoba do Estado de Israel, colocando cinicamente em pé de igualdade agressor e agredido, opressor e oprimido, ocupante e ocupado – mas na verdade em favor do primeiro.
A conivência dos Estados Unidos da América com os crimes de Israel é tal que lhe permite o bombardeamento de edifícios onde estão sediadas agências de comunicação social, procurando assim abafar a verdade sobre os crimes de Israel contra a população palestina, sem que haja qualquer relevante denúncia e condenação por parte da comunicação social dominante.
A agressão, a desestabilização, a ingerência continuam a ser vetores essenciais da política norte-americana e dos seus aliados contra países e povos do Médio Oriente, política de agressão que tem no Estado de Israel um instrumento fundamental.
E rejeitamos essa ‘conversa’ que alguns procuram propagar através dos meios de comunicação social, de apresentar uma ocupação e agressão, como se tratasse de um ‘conflito’ entre partes igualmente responsáveis, como acontece sempre que é retratada a situação na Palestina.
Enfrentado uma imensa desproporção de meios, o heroico povo palestino resiste e mantém viva a sua justa causa nacional, demonstrando uma inabalável firmeza na defesa da sua pátria, apesar de muitos milhares de palestinos terem, há muito, sido expulsos das suas casas e terras. O sonho de um Estado palestino livre, independente e viável vive na resistência e luta do seu povo.
E nós estamos aqui, uma vez mais, as vezes que forem necessárias, em solidariedade com o povo palestino para afirmar que a paz na Palestina e no Médio Oriente só será possível com a concretização do Estado da Palestina nas fronteiras anteriores a junho de 1967, e com capital em Jerusalém Oriental, e o respeito do direito de regresso dos refugiados palestinos, como consagrado no direito internacional, incluindo em inúmeras resoluções das Nações Unidas, assim como com a libertação de todos os prisioneiros palestinos encarcerados nas prisões israelitas. Como nós estão muitos outros, em todo o mundo, e também em Israel.
Do Governo português exige-se que atue consentaneamente com a Constituição da República Portuguesa na rejeição e condenação do colonialismo e na defesa do direito dos povos à autodeterminação, fazendo uma opção clara pela paz e a soberania, condenando Israel pelos seus crimes e exigindo o fim da ocupação, reconhecendo o Estado da Palestina e apoiando os inalienáveis direitos nacionais do povo palestino.
Palestina Vencerá!