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solidariedade

  • Fim à ocupação da Palestina e aos crimes de Israel!

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    No momento em que o actual governo israelita anunciou planos para, já no dia 1 de Julho, proceder a uma nova anexação de territórios palestinos na Cisjordânia, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) mais uma vez denuncia e condena tais planos de anexação, recordando que a grave situação dos palestinos se deve à ilegal ocupação sionista do seu território e ao apoio internacional dos Estados Unidos da América, que suportam militar e economicamente Israel e dão cobertura política e diplomática aos seus crimes. O reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel e o plano Trump, dito ‘Acordo do Século’, que na prática impossibilita a criação do Estado da Palestina, são episódios mais recentes de uma longa cumplicidade.
  • Fim à ocupação israelita - Solidariedade com o povo palestino!

     

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação assinala e comemora o Dia da Terra Palestina que se celebra hoje, dia 30 de Março, reafirmando o fim da ilegal ocupação de territórios palestinos por parte de Israel e a exigência do cumprimento do direito internacional, designadamente dos direitos nacionais do povo palestino.
    No dia 30 de Março de 1976, seis jovens palestinos foram assassinados, centenas foram feridos e detidos por tropas israelitas durante a greve geral e grandes manifestações contra a ilegal e violenta expropriação de terras palestinas por parte de Israel, tornando esta data um momento marcante da legítima resistência do povo palestino contra a ocupação, da sua justa luta por uma Palestina livre e independente.
    46 anos depois dos acontecimentos de 30 de março de1976, mantém-se o desrespeito do direito internacional, incluindo de múltiplas resoluções da ONU, por parte do Estado de Israel, continuando a verificar-se a ilegal ocupação de territórios palestinos, sustentada na política colonialista e xenófoba das autoridades israelitas, que é apoiada política, financeira e militarmente pelos Estados Unidos da América, mas também pela União Europeia.
    Ao evocar o Dia da Terra, o CPPC reafirma a sua condenação da política criminosa das autoridades israelitas e apela ao prosseguimento da ação de solidariedade para com a heróica resistência do povo palestino, exigindo o cumprimento pelos seus inalienáveis direitos nacionais.
    O CPPC reafirma que é urgente um caminho que almeje a Paz, caminho esse que tem justamente de passar pelo cumprimento do direito internacional, logo pelo fim da ilegal ocupação dos territórios palestinos por parte de Israel, por um Estado da Palestina livre e independente, nas fronteiras de 1967 e com capital em Jerusalém Leste, conforme as resoluções da ONU, pelo respeito do direito de regresso dos refugiados palestinos, pela libertação dos presos políticos palestinos encarcerados nas prisões israelitas.
    O CPPC insta o governo português, no quadro dos princípios da Constituição da República Portuguesa, da Carta das Nações Unidas, do direito internacional, a agir de forma efectiva, nas instituições internacionais, onde se faz representar em prol do cumprimento dos direitos nacionais do povo palestino, há décadas brutalmente desrespeitados por Israel.
  • Fim à ocupação! Palestina livre!

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    Assinalam-se a 15 de Maio 72 anos da Nakba, termo árabe para designar a expulsão massiva da população palestina aquando da criação do Estado de Israel, a 15 de Maio de 1948. Este termo, cuja tradução para português será Catástrofe, contém o sofrimento de um povo expulso da sua terra, privado do seu país e sujeito a todo o tipo de violência – de prisões arbitrárias a assassinatos, de massacres à humilhante segregação.

    Assinalar esta data é particularmente importante quando o atual governo israelita anunciou planos para, já no dia 1 de Julho, proceder a uma nova anexação de territórios palestinos.

    Nesta ocasião, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) renova a sua solidariedade de sempre ao povo palestino e à sua heróica luta pelos seus legítimos direitos nacionais, nomeadamente a criação do seu Estado independente, soberano e viável nas fronteiras anteriores a Junho de 1967, com capital em Jerusalém Oriental, e o direito ao regresso dos refugiados.

  • FIM À OPERAÇÃO GOLPISTA! NÃO À AGRESSÃO CONTRA A VENEZUELA!

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  • Fim à repressão! Paz, democracia e justiça social na Colômbia

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação manifesta a sua fraterna solidariedade à corajosa luta do povo colombiano pela paz, a democracia e a justiça social, expressa nas grandiosas greves e manifestações que desde há vários dias se realizam em todo o país.
    Os protestos, iniciados contra a imposição de uma nova lei tributária – que deu origem à convocação de uma greve nacional a 28 de Abril – rapidamente evoluíram para a contestação de todo o regime que vigora na Colômbia, extremamente injusto, violento, repressivo e fascizante.
    A brutal repressão exercida pelo governo Iván Duque que sobre eles se abateu provocou centenas de mortos, feridos e detidos, que se somam às centenas de antigos guerrilheiros, dirigentes sindicais e do movimento camponês, militantes e activistas de forças de esquerda assassinados pelos grupos paramilitares fascistas, com conhecidas ligações ao Estado colombiano e ao narcotráfico.
    Esta violência estrutural e sistémica do regime colombiano, não suscitou qualquer reacção dos que se autodenominam de ‘comunidade internacional’, sempre tão lestos a impor sanções e bloqueios ilegais e injustos em nome da ‘democracia’ e dos ‘direitos humanos’.
    A Colômbia é o principal aliado dos Estados Unidos da América na região, acolhendo bases, instalações e forças militares norte-americanas e constituindo-se como um instrumento central para os objectivos do imperialismo na região: as constantes tensões contra a República Bolivariana da Venezuela, expressas nas provocações junto à fronteira e na própria tentativa de invasão mercenária do início de 2020 são apenas dois exemplos.
    O CPPC reclama:
    • O fim da repressão, dos assassinatos e dos massacres;
    • O cumprimento, pelo governo colombiano, dos Acordos de Paz de Havana;
    • O fim da política de ingerência e desestabilização por parte do governo de Iván Duque contra a República Bolivariana da Venezuela
  • Fim ao bloqueio dos EUA contra Cuba!

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    O bloqueio económico, comercial e financeiro imposto há mais de 60 anos pelos EUA a Cuba constitui um inaceitável acto unilateral, com carácter extraterritorial, que desrespeita e afronta a Carta das Nações Unidas e o Direito Internacional, e que visa atingir a soberania e os direitos de Cuba e do povo cubano.
    O bloqueio é um instrumento de agressão, através do qual consecutivas Administrações dos EUA, procuram, desde há décadas, impedir o povo cubano de prosseguir livremente o caminho que soberanamente escolheu para o seu país. Um criminoso bloqueio que a Administração Trump agravou e que a actual Administração Biden mantém.
  • Fim ao bloqueio dos EUA contra Cuba!

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação esteve presente na iniciativa de solidariedade com Cuba, promovida pela Associação de Amizade Portugal-Cuba, no dia 11 de maio, realizada junto à Embaixada de Cuba, em Lisboa.
    Na iniciativa foi reafirmada a solidariedade com Cuba, o povo cubano e a sua revolução e que Cuba tem o direito de decidir de forma livre e soberana o seu futuro.
    Foi ainda reafirmada a exigência do imediato levantamento do criminoso bloqueio imposto há 64 anos pelos Estados Unidos da América contra Cuba e o seu povo, assim como a imediata retirada de Cuba da infame, falsa e hipócrita lista dos EUA de ditos «países promotores do terrorismo».
    Cuba vencerá!

  • Fim ao bloqueio dos EUA! Cuba vencerá!

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    O bloqueio económico, comercial e financeiro imposto a Cuba pelos Estados Unidos da América é criminoso, ilegal e ilegítimo.
    Imposto há mais de 60 anos e por diversas vezes agravado, o bloqueio procura atingir diretamente as condições de vida do povo cubano e direitos tão fundamentais como a saúde, a alimentação ou o desenvolvimento.
    Só entre abril e dezembro de 2020, o bloqueio provocou à economia cubana prejuízos superiores a 3,5 mil milhões de dólares e, em plena pandemia, dificultou o acesso do povo cubano a medicamentos e equipamentos médicos e obrigou Cuba a comprar equipamentos e reagentes para a produção das suas próprias vacinas contra a COVID-19 a preços muito superiores aos praticados internacionalmente.
  • Fim ao bloqueio! Cuba Vencerá!

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    A solidariedade com a Revolução e o povo cubanos fez-se ouvir bem alto no dia 15, junto à Embaixada daquele país em Lisboa. Na concentração, promovida pelo CPPC em parceria com a CGTP-IN e a Associação de Amizade Portugal-Cuba (a que se juntaram outras organizações), denunciou-se o bloqueio e a instrumentalização dos problemas por este causados para desestabilizar Cuba e abrir caminho a novas e mais graves ofensivas contra a sua soberania e as condições de vida do seu povo.
    Nas intervenções de Gustavo Carneiro (CPPC), Libério Domingues (CGTP-IN), Eduardo Fonseca (AAPC) e Simão Bento (da Associação Projeto Ruído) valorizou-se a solidariedade que Cuba presta aos povos de todo o mundo, nomeadamente mas não só no plano da assistência médica, e rebateu-se as mentiras veiculadas pela generalidade da comunicação social, que chega ao ponto de mostrar imagens de outros países como se fossem de Cuba ou de propositadamente confundir manifestações massivas em defesa da Revolução como se se tratassem de protestos.
    «Cuba Sim! Bloqueio Não» e «Cuba Vencerá» foram algumas das palavras de ordem entoadas.
  • Fim ao Bloqueio! Solidariedade com Cuba! América Latina livre e soberana! | Lisboa

     

     

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação participou na ação de solidariedade: "Fim ao Bloqueio! Solidariedade com Cuba! América Latina livre e soberana!", que decorreu ontem em Lisboa, no Rossio
    Em nome do CPPC interveio Rui Garcia que reafirmou a urgência de por fim aos bloqueios e sanções económicas impostos pelos EUA aos povos da América Latina, como Cuba, Venezuela e Nicarágua, e a necessidade de manter e alargar a solidariedade com os todos os povos e forças progressistas que na América Latina lutam pela democracia e pelo desenvolvimento soberano das suas nações.
  • FIM AO GENOCÍDIO! RECONHECIMENTO DO ESTADO DA PALESTINA JÁ!

    PROSSEGUE A SOLIDARIEDADE COM O POVO PALESTINIANO

    PARTICIPA! JUNTA-TE A NÓS! PELO FIM DO GENOCÍDIO E PELO RECONHECIMENTO IMEDIATO DO ESTADO DA PALESTINA POR PORTUGAL!

     

     

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  • Fim ao golpe na Bolívia! Solidariedade com o povo boliviano!

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) repudia veementemente a consumação do golpe de Estado na Bolívia contra o Presidente Evo Morales, o seu governo, a constitucionalidade democrática e o povo boliviano.

    Trata-se, como o CPPC anteriormente denunciou, de mais um passo na concretização da agenda de desestabilização dirigida a partir de Washington contra os povos e países que, na América Latina e Caraíbas, têm protagonizado processos de afirmação de soberania, de progresso social e de cooperação.

    Campanha desestabilizadora dos EUA que visa agora, a partir de uma operação golpista e em conluio com as forças anti-democráticas bolivianas, a reversão dos importantes avanços alcançados nos últimos anos pelo povo boliviano, sob a presidência de Evo Morales e o seu governo, como o crescimento económico ao serviço do povo, a redução da pobreza e das desigualdades sociais, a garantia de direitos sociais, como a saúde e a educação, e dos direitos dos povos indígenas, a nacionalização de recursos energéticos, o fortalecimento do papel das empresas públicas ou uma relação de paz e de cooperação entre os povos deste subcontinente.

  • Fim ao massacre do povo palestino por Israel!

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena da forma mais veemente o hediondo massacre perpetrado ontem pelo exército israelita contra a manifestação pacífica da população palestina na Faixa de Gaza pelo fim da ilegal ocupação israelita de territórios palestinos e pelo direito de retorno dos refugiados.

    Aos já cerca de 60 mortos – o número de vítimas mortais não cessa de aumentar – e mais de 2700 feridos palestinos no massacre de ontem, somam-se os 58 mortos e os milhares de palestinos feridos pelo exército israelita nas manifestações da 'Grande Marcha do Retorno' realizadas desde o passado dia 30 de Março em Gaza – população que foi vítima de brutais agressões israelitas e que vive sob um cruel cerco imposto por Israel desde há 11 anos.

  • Fim da ocupação! Liberdade! Palestina Vencerá!


    http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT74233

     

  • Fim imediato da agressão militar de Marrocos Pela autodeterminação do povo saarauí

    fim imediato da agressao militar de marrocos pela autodeterminacao do povo saaraui 1 20201113 2021126342
     
    As organizações portuguesas abaixo assinadas expressam o seu veemente repúdio pela agressão militar do Reino de Marrocos contra o Saara Ocidental, que se iniciou nas primeiras horas da manhã de hoje, 13 de Novembro.
    Esta agressão e o acumular de forças militares junto à fronteira com a Mauritânia, na zona de Guerguerat, constituem uma flagrante violação do acordo de cessar fogo em vigor entre o Reino de Marrocos e a Frente Polisário, sob a égide da ONU, desde 1991, e um atentado ao direito internacional e aos princípios da Carta das Nações Unidas.
    As organizações subscritoras, apelam à solidariedade de todos tendo por base a exigência:
    -do fim imediato da agressão do Reino de Marrocos e da retirada das suas forças militares da região;
    -do fim da ocupação marroquina do Saara Ocidental;
    -da instalação de um mecanismo permanente da ONU para o acompanhamento do respeito dos direitos humanos do povo saarauí nos territórios ocupados;
    -da libertação dos presos políticos saarauís nas prisões marroquinas;
    -do respeito pelo inalienável direito à auto-determinação do povo saarauí;
  • FiSahara – Festival Internacional de Cinema | Seixal

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    Realizou-se, nos passados dias 5 e 6 de outubro, no concelho do Seixal, a extensão do FiSahara – Festival Internacional de Cinema.
    No quadro da longa colaboração do Conselho Português para a Paz e Cooperação com o Município do Seixal, nomeadamente em atividades de solidariedade com o povo do Sahara Ocidental, o CPPC esteve presente nos dois dias, dando continuidade a este importante trabalho de levar mais longe e a mais pessoas a vida e luta do povo saharauí. Esteve presente também o Sr. Omar Mih, representante da Frente Polisário em Portugal, que falou da história do Sahara Ocidental e da luta e resistência do povo saharauí contra o ocupante, o reino de Marrocos e o não cumprimento sistemático das deliberações da ONU.
  • Governo português com Trump contra a Venezuela

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) repudia da forma mais veemente o comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) português, datado de 31 de Março, que constitui uma nova e inaceitável ingerência nos assuntos internos da República Bolivariana da Venezuela, uma afronta à soberania do povo venezuelano e, consequentemente, um desrespeito pelos princípios da Constituição da República Portuguesa, da Carta da ONU, do direito internacional.

    No comunicado do MNE português é saudada a inadmissível e vergonhosa manobra de chantagem da Administração Trump contra a Venezuela que – a partir da utilização da situação criada com a pandemia da COVID-19 –, faz depender o levantamento gradual das suas ilegais e criminosas sanções e bloqueio económico e financeiro contra o povo venezuelano, da aceitação da imposição de um dito “governo de transição” tutelado pelos EUA e à margem da Constituição da Venezuela.

  • Há 45 anos, o povo do Vietname venceu a agressão e conquistou a paz

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    A libertação de Saigão (como então se chamava a atual Cidade de Ho Chi Mihn) com a entrada das forças da Frente de Libertação do Vietname, a 30 de abril de 1975, marca o fim da longa luta do povo vietnamita pela sua libertação nacional e fim da agressão estrangeira.

    Desde a década de 40 do século XX, o povo vietnamita enfrentou a ocupação japonesa, o colonialismo francês e a agressão norte-americana, ou seja, a intervenção de poderosas potências económicas e militares, incluindo a mais poderosa do mundo. A todas venceu!

    A tenacidade, abnegação, unidade e patriotismo do povo do Vietname revelaram-se mais fortes do que as mais avançadas armas e os mais bem equipados soldados. A vitória consumada em abril de 1975 mostrou que nenhuma força, por mais poderosa e brutal que seja, pode travar um povo que luta pelo seu direito a ser livre e a escolher soberanamente o seu próprio rumo de desenvolvimento.

  • Há 77 anos, Auschwitz foi libertado!

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    Assinala-se hoje, 27 de Janeiro de 2022, o 77.º aniversário da libertação do campo de concentração de Auschwitz pelo Exército Soviético.
    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) assinala este dia, recordando e prestando homenagem aos milhões de vítimas do nazi-fascismo, assim como àqueles que corajosa e heroicamente resistiram e libertaram a Humanidade desta barbárie.
    Não deixar esquecer esta data e todos aqueles que, pelas suas suas convicções políticas ou religiosas, pela sua nacionalidade ou origem étnica, foram brutalmente presos, torturados e assassinados pelo nazismo, nomeadamente nos campos de concentração e extermínio, não se reduz a uma mera evocação. Traduz-se num imperativo de todos quantos defendem a liberdade e a paz, para que tal horror nunca mais aconteça!
    Comemorar a libertação do campo de concentração de Auschwitz é não esquecer aqueles que o libertaram, o Exercíto Soviético, devolvendo a humanidade e a liberdade a quem tinham sido negadas; e é recusar as tentativas de reescrita e de falsificação da história, como a inaceitável tentativa de equiparar o agressor com o agredido, o opressor com o oprimido, o carrasco com a sua vítima, o nazi-fascismo com os anti-fascistas que heroicamente lhe resistiram.
  • HELDER MOUTINHO participa no CONCERTO PELA PAZ

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    4 DE ABRIL - 15H30 - FÓRUM LISBOA - Entrada Livre

    Helder Moutinho é um dos mais carismáticos e genuínos fadistas da atualidade.

    Intérprete, compositor e poeta, profundo conhecedor dos segredos, códigos e mistérios deste género musical, tem mais de vinte anos de carreira consagrada à herança que recebeu dos seus familiares e dos grandes mestres que se cruzaram na sua vida, tornando-o assim num Fadista de culto. Uma herança que acarinha, preserva e amplifica para um fado cada vez mais contemporâneo.

    Depois de alguns discos em que se dedicou na sua esmagadora maioria à interpretação de fados tradicionais com os seus poemas fundadores ou com novos poemas (alguns da sua autoria), aos quais sempre se juntaram algumas composições originais – Helder Moutinho edita em 2013 o álbum “1987” e afirma-se perante a critica como um dos mais importantes intérpretes do novo século. Em 2016 lança “O Manual do Coração”, em que todos os poemas são assinados por João Monge – um dos mais consagrados poetas portugueses - e a música está igualmente a cargo de alguns dos mais importantes compositores portugueses: Mário Laginha, Vitorino, João Gil, Zeca Medeiros, Manuel Paulo, Marco Oliveira, Pedro da Silva Martins ou Ricardo Parreira. Um álbum unanimemente louvado pelos amantes de fado e pela crítica, que adivinha em muitos destes novos fados... futuros fados tradicionais. Que é outra maneira de dizer: herança recebida, herança (re)transmitida.

    O que diz a Imprensa:

    “Helder dá-nos a prova maior do seu talento. A forma como dá cor às palavras, como estila, como remata as frases, tudo nele cresceu assombrosamente...”. Nuno Pacheco in Ípsilon

    “A sua voz atinge aqui momentos sublimes. Fados novos que, um dia, serão de certeza grandes fados...tradicionais”. António Pires in Time Out

    “Do primeiro ao último arrepiante segundo, é um álbum de absoluta mestria no desenho de uma sonoridade fadista que não se esforça por soar a fado (...) É o álbum de um intérprete admirável”. Gonçalo Frota in Público