Outras Notícias

solidariedade

  • Saudação à Manifestação Nacional da CGTP-IN de dia 20 de Novembro

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda a Manifestação Nacional, convocada pela CGTP-IN para o dia 20 de Novembro de 2021, e junta a sua voz aos que lutam por políticas que valorizem o trabalho e os trabalhadores, nomeadamente através do aumento real dos salários e das pensões, pela erradicação da precariedade e pela valorização das carreiras e das profissões, o que não tem sido devidamente assegurado pelas políticas governamentais. O mesmo tem acontecido no âmbito da política externa portuguesa, em que as políticas seguidas têm vindo a demonstrar uma total subserviência dos interesses nacionais às políticas da União Europeia e dos Estados Unidos da América.
    A exigência de uma política que valorize o trabalho e os trabalhadores, que promova uma mais justa redistribuição da riqueza criada, reforce os serviços públicos e a função social do Estado, constitui um imperativo nacional.
    O Conselho Português para a Paz e Cooperação defende um Portugal de Paz e de progresso só possível com novas políticas que garantam a independência económica e politica face ao exterior, que assegurem o bem-estar de todos os cidadãos, que permitam que todos os portugueses possam usufruir de uma vida digna no presente e assegurem o futuro das gerações vindouras, com paz e progresso social.
  • Saudação à Manifestação Nacional de Mulheres

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    Saudando a Manifestação Nacional de Mulheres de 8 de Março, em Lisboa, promovida pelo Movimento Democrático de Mulheres e reconhecendo-se nos seus objectivos o Conselho Português para a Paz e Cooperação estará presente nesta jornada de luta e convida todos os amantes da paz a participarem na manifestação e a se juntarem à faixa com que o CPPC desfilará.

    Concentração Praça dos Restauradores, junto Avenida da Liberdade, às 14h30.

    O CPPC saúda calorosamente as Mulheres na luta contra a discriminação e violência, contra as desigualdades, na luta pelos seus direitos, pela afirmação da sua força fundamental para que no país haja uma verdadeira política de igualdade e justiça social.

    As Mulheres estiveram e estão na luta pela paz e contra a guerra, que está profundamente ligada à luta pelo progresso social. Estiveram e estão na luta por um Mundo livre de Armas Nucleares, em defesa do seu futuro, do futuro da Humanidade.

    Pela Paz, todos não somos de mais!

  • Saudação ao 1.º de Maio | Pelo progresso social, pela paz!

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    Numa data carregada de significado como é o 1.º de Maio, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda todos os trabalhadores, mulheres e homens que lutaram, e lutam, por um mundo mais justo, mais fraterno, mais solidário, de paz. Saúda de forma especial os trabalhadores portugueses e a CGTP-IN, associando-se às manifestações por esta convocadas.
    Saudamos a combatividade e a firmeza das trabalhadoras e dos trabalhadores, em defesa das Conquistas do 25 de Abril, da Democracia, da Liberdade, da Paz que, num quadro marcado por limitações que advêm da crise sanitária, provocada pela pandemia, não baixaram os braços, nem abdicaram da luta pelos direitos, pela melhoria das condições de vida.
  • Saudação ao 1º de Maio

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda os trabalhadores – mulheres e homens - que lutaram e lutam por um mundo mais justo, mais fraterno e mais solidário, em defesa das conquistas de Abril consagradas na Constituição da República Portuguesa, da liberdade, da democracia e da paz. Uma luta que assume uma particular importância num momento tão complexo como o que estamos a viver em que alguns procuram pôr em causa os direitos dos trabalhadores, incluindo o direito ao trabalho e outros importantes direitos e conquistas democráticas.

    O CPPC saúda de uma forma especial as iniciativas da CGTP-IN realizadas num contexto de grande dificuldade e com as limitações existentes, reafirmando que a Paz que defendemos é bem mais que a ausência da guerra. Implica a defesa dos direitos humanos fundamentais, do direito de todos os cidadãos disporem de condições de vida e de trabalho dignas; de uma justa distribuição da riqueza; de uma educação pública de qualidade e de um Serviço Nacional de Saúde para todos devidamente preparado material e humanamente; de emprego seguro, com direitos e justa remuneração; de proteção no desemprego; de pensões de reforma dignas; da proteção social na infância, na velhice e em situações de especial necessidade; do direito a uma habitação digna e a um ambiente sadio, do acesso à produção e fruição culturais, entre outros.

    O CPPC saúda os trabalhadores e os povos de todo o mundo, e em especial os que sofrem a violência da agressão militar, os que lutam pela sua liberdade e o seu direito soberano a escolher o seu caminho, os refugiados e deslocados que anseiam pelo direito a uma vida digna. A todos, manifestamos a nossa total e comprometida solidariedade.

    Pela Paz todos não somos demais!

    Direção Nacional do CPPC

  • Saudação e solidariedade com o povo venezuelano

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda calorosamente o povo venezuelano pela sua participação massiva nas eleições do passado domingo para a Assembleia Nacional Constituinte, que constituiu uma vibrante demonstração da sua vontade em prosseguir e aprofundar o rumo de progresso, justiça social e soberania protagonizado nos últimos 18 anos.

    Esta que foi a mais expressiva votação de sempre a favor da Revolução Bolivariana, com mais de oito milhões de votos, tem um significado ainda maior no quadro concreto em que as eleições foram realizadas, marcado pela violência perpetrada por grupos de extrema-direita ligados à oligarquia e aos EUA (que procuraram impedir a votação), pela não menos violenta campanha mediática, que continua, e pelas poderosas pressões externas, protagonizadas sobretudo pelos EUA, mas também por países da região, como a Colômbia, o Brasil, a Argentina, e pela União Europeia.

  • Seixal acolhe reunião do Movimento dos Municípios pela Paz e sessão de solidariedade com a Palestina

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    No passado dia 11 de Junho realizou-se nas instalações da Câmara Municipal do Seixal uma reunião do Movimento dos Municípios pela Paz, em que participaram quatro dirigentes do CPPC e representantes de 18 municípios. Foi um momento de troca de opiniões sobre as atividades que se estão a desenvolver nas áreas da educação e cultura da paz e da solidariedade.
    Na segunda parte, incluiu-se uma iniciativa de solidariedade com a Palestina em que também participou o embaixador da Palestina e onde foi dada a informação sobre a recente visita de autarcas à Palestina.

  • Semana Mundial de Solidariedade com a Revolução Bolivariana

     

    No quadro dos recentes acontecimentos na Venezuela e da Semana Mundial de Solidariedade com a Revolução Bolivariana a assinalar de 1 a 8 de Março, o CPPC, a CGTP e a AAPC colocaram à subscrição das organizações portuguesas o seguinte texto:

    Solidariedade com a Revolução Bolivariana

  • Seminário "Palestina: História, Identidade e Resistência de um país ocupado"

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    Os Serviços Centrais da Câmara Municipal do Seixal acolhem, no dia 30 de Novembro, o seminário «Palestina: História, Identidade e Resistência de um país ocupado», promovido em parceria pelo município, o CPPC e o MPPM. Eis o programa detalhado da iniciativa:

    9.30 horas – Sessão de Abertura

    Joaquim Santos, presidente da Câmara
    Municipal do Seixal
    Nabil Abuznaid, embaixador da Palestina
    Ilda Figueiredo, presidente do Conselho Português para a Paz e Cooperação
    Maria do Céu Guerra, presidente do MPPM – Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente

  • Seminário Internacional

  • Seminário Internacional - Solidariedade com o Povo Palestino

  • Seminário Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino - declaração final

     

    Por decisão da Assembleia Geral da ONU, o ano 2014 é o Ano Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino. Também por decisão da Assembleia Geral da ONU, todos os anos celebra-se, a 29 de Novembro, o Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino. O dia foi escolhido, em 1977, porque nesse mesmo dia, em 1947, a Assembleia Geral da ONU havia aprovado a Resolução 181 sobre a Partilha da Palestina, decretando a criação de dois Estados no território histórico da Palestina. O Estado de Israel foi criado logo no ano seguinte, com uma declaração unilateral e uma campanha planeada de violência e de terror que se traduziu numa autêntica limpeza étnica da população palestina. Mas o prometido Estado da Palestina aguarda ainda hoje, 67 anos volvidos, a sua concretização.

  • Seminário Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino - Intervenção de Carlos Carvalho

     

    Excelentíssimo Senhor Embaixador da Palestina
    Estimados Representantes de Organizações Palestinas
    Sr. Deputado Bruno Dias
    Srª Deputada Catarina Marcelino
    Sr. Vice Presidente da Câmara Municipal de Almada
    Estimados Companheiros da CGTP-IN, do MPPM e do CPPC e outras organizações aqui presentes

    Caros Amigos,
    Em nome do Conselho Português para a Paz e Cooperação uma saudação calorosa a todos os participantes neste Seminário que se insere na proclamação pelas Nações Unidas de - 2014 - Ano Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino.

  • Seminário Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino - Intervenção de José Baptista Alves

    Estimados Representantes de Organizações Palestina
    Excelentíssimos convidados

    Cumpre-me fazer o encerramento deste Seminário, tarefa difícil face à excelência das intervenções e comunicações aqui trazidas pelos ilustres conferencistas que ao longo do dia nos honraram com a sua presença.

    As minhas primeiras palavras vão para a Câmara Municipal de Almada, a quem, felicito por acolher esta iniciativa inserida na luta que os povos amantes da Paz travam, sem esmorecimento, há décadas, pelo direito do povo palestino a um Estado independente e soberano dentro das fronteiras de 1967 e com Jerusalém leste como capital.

  • Sérias ameaças no Dia Internacional da Paz

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    Assinala-se hoje, 21 de Setembro, o Dia Internacional da Paz.
    Instituído pela Assembleia-geral das Nações Unidas em 2001 e celebrado pela primeira vez no ano seguinte, espera-se da sua comemoração anual que contribua para sublinhar a importância da defesa e da promoção da paz – um direito de todos os povos –, para o respeito do direito à auto-determinação dos povos e da soberania dos Estados – princípios fundamentais nas relações internacionais, consagrado na Carta das nações Unidas.

    Este ano, a celebração do Dia Internacional da Paz é ensombrado por sérias ameaças à paz, que advêm do incremento da militarização das relações internacionais, da corrida aos armamentos, do reforço de blocos políticos-militares, como a NATO, e da criação de novas alianças militares, como a que recentemente foi estabelecida entre os Estados Unidos da América, o Reino Unido e a Austrália – a denominada AUKUS –, que incide na região Indo-Pacífico e que visa em particular a República Popular da China.

    No âmbito desta aliança de cariz militar, a Austrália passará a possuir submarinos nucleares e será dotada das infraestruturas e equipamentos que assegurem a sua manutenção e desenvolvimento. Britânicos e norte-americanos, por seu lado, utilizarão ainda mais as bases militares e outras instalações australianas para estacionamento e movimentação de tropas, armamento, embarcações e aeronaves. Uma nova iniciativa belicista, numa região que é já hoje das mais militarizadas e tensas do mundo.

    Ao mesmo tempo, prosseguem as acções promovidas pelos EUA e os seus aliados contra outros países, mesmo no contexto da pandemia, como as guerras de agressão contra a Síria e o Iémen, a ocupação da Palestina, a ocupação do Sara Ocidental, ou as sanções e os bloqueios económicos contra Cuba, a Venezuela e outros países – da América Latina à Ásia, passando pela Europa – acções dos EUA e dos seus aliados que violam premeditadamente os mais elementares direitos de milhões de seres humanos.

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação reclama o fim das acções de agressão contra outros povos, o fim da escalada armamentista, a redução drástica das despesas militares, o fim dos blocos político-militares – nomeadamente da NATO e dos seus congéneres, como o AUKUS –, o fim da militarização da União Europeia, o fim das armas nucleares e de destruição massiva, o desarmamento geral, simultâneo e controlado.

    Para o CPPC, todos os povos têm o direito a decidir do seu caminho de desenvolvimento livres de ingerências ou pressões externas – é o que determina o direito internacional e o que melhor serve a causa da paz, do progresso e da justiça social.

  • Sessão de apresentação do livro II Encontro Pela Paz

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    Realizou-se, no dia 22 de outubro, uma sessão de apresentação do livro II Encontro Pela Paz, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, em Setúbal, que foi precedida de uma bela actuação de dança por jovens setubalenses. Na apresentação, intervieram André Martins, Presidente da Câmara Municipal de Setúbal (CMS) e Ilda Figueiredo, presidente da Direção Nacional do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC).
    Nas intervenções foi salientada a importância da defesa da paz e destacado o papel do II Encontro pela Paz, que se realizou em 5 de Junho de 2021, também na cidade de Setúbal.
    A promoção e defesa da paz vai continuar em Setúbal, através de iniciativas que se estão a programar em conjunto com autarcas, associações e escolas, no âmbito da educação para a paz e da cultura da paz.
  • Sessão de Educação para a Paz | Vila Nova de Gaia

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    Decorreu, no dia 25 de outubro, na biblioteca sede do Agrupamento de Escolas Sofia de Mello Breyner, em Vila Nova de Gaia, uma bela sessão de educação para a paz, que incluiu a apresentação pelos alunos de intervenções artísticas e trabalhos diversos para a árvore da paz, uma palestra com a presidente da DN do CPPC, Ilda Figueiredo, e a participação de professoras e pais.

  • Sessão de educação para a Paz em Matosinhos

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    Realizou-se, no passado dia 13 de janeiro, uma sessão de educação para a Paz, na EB1,2,3, em Matosinhos, em que participaram alunos de várias turmas do último ano e diversos professores. Na sessão intervieram Ilda Figueiredo, presidente da DN do CPPC, e a prof. Olga Alpoim que abordaram as causas e consequências da Segunda Guerra Mundial e a necessidade de defender a Paz, tendo por base a exposição do CPPC que está exposta na biblioteca da escola, no âmbito do protocolo de colaboração do CPPC com a Câmara Municipal de Matosinhos.
    Foi também lida poesia de alunos sobre o mesmo tema.
  • Sessão de solidariedade com a América Latina

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    O CPPC promove na quinta-feira, 7 de Junho, às 18 horas, na Casa do Alentejo, uma sessão de solidariedade com os povos da América Latina. Participam Ilda Figueiredo, presidente da direcção nacional do CPPC, Augusto Fidalgo, da Associação de Amizade Portugal-Cuba, e Luís Carapinha, também do CPPC.

  • Sessão de solidariedade com a Palestina

  • Sessão de Solidariedade com a Palestina

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