Outras Notícias

solidariedade

  • Cordão pela Paz | Parar a Guerra! Dar uma Oportunidade à Paz! | Coimbra

    cordao pela paz coimbra

    No dia 17 de fevereiro de 2023, o Conselho Português para a Paz e Cooperação, sob o lema "Parar a Guerra! Dar uma Oportunidade à Paz!", realizou, em Coimbra, um "Cordão pela Paz" apelando ao fim de todas as guerras.
    O "Cordão pela Paz" deslocou-se desde a Avenida Fernão Magalhães passando pela Rua João de Ruão e pela Rua da Sofia, terminando na Praça 8 de Maio.
    Os participantes transportaram uma faixa com os dizeres "Parar a Guerra, dar uma oportunidade à Paz" e vários cartazes com palavras como "Paz Sim! Guerra Não!", "Armas Nucleares Não!", " Paz Sim! Armas Não!", "Paz Sim! Nato Não!", "Xenofobia e Racismo Não!", entre muitas outras.
    No final desse cordão humano, na Praça 8 de Maio, um representante do Conselho Português para a Paz e Cooperação fez uma curta intervenção saudando esta luta, agradecendo a presença de todos e assinalando que ações como esta terão de ser continuadas em defesa da Paz.
  • CPPC assinala o Dia dos Direitos Humanos com sessões de solidariedade com o povo sarauí

    sessao solidariedade povo saaraui

    No dia 10 de Dezembro, por ocasião da adoção da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em 1948, assinala-se, anualmente, o Dia dos Direitos Humanos.
    Neste âmbito, o Conselho Português para a Paz e Cooperação realizou ontem, dia 9 de Dezembro, em Coimbra, uma sessão de solidariedade com o povo sarauí que contou com a participação e intervenção do representante da Frente Polisário em Portugal, Sr. Omar Mih, bem como de Mário Nogueira, Secretário-geral da FENPROF, de Matilde Lopes e Manuel Matos, do CPPC.
  • CPPC condena atentado em França

     

    É com grande indignação que o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reage perante o atentado que foi levado a cabo contra a redacção do semanário francês Charlie Hebdo, em Paris.

    O CPPC manifesta o seu pesar e a sua solidariedade às famílias das vítimas e a todos os franceses que vivem com preocupação esta situação e estão empenhados na defesa das liberdades, dos direitos e da dignidade humana, do progresso social, da soberania, da democracia, da paz e da amizade entre os povos em França e em todo o mundo.

  • CPPC CONDENA ATENTADOS EM PARIS

    O CPPC manifesta o seu total repúdio pelos criminosos atentados terroristas perpetrados em Paris na noite de sexta-feira, dia 13 de Novembro, dos quais resultaram mais de uma centena de mortos e centenas de feridos, e manifesta a sua solidariedade com as vítimas, seus familiares, a todo o povo francês e ao Movimento da Paz de França.

    Estes atentados em França não podem ser desligados ou fazer esquecer os muitos actos de horror, de barbárie e de destruição perpetrados por organizações de cariz xenófobo e fascista que vitimam as populações da Síria, do Iraque e da Líbia e que estão na origem do drama de milhões de refugiados – mas também as populações do Líbano, onde, em Beirute, se deu mais um atentado na quinta-feira, matando mais de 40 pessoas, da Turquia, da Tunísia, da Nigéria, entre outros países.

    Por isso, neste momento, não é possível esquecer o papel dos EUA e outras potências militares, nomeadamente no Médio Oriente e em África que, pelas suas agressões, ingerências, promoção e apoio a grupos, como o “estado islâmico”, são responsáveis pela desestabilização de Estados soberanos e o derrube de governos legítimos – sendo, de facto, os principais responsáveis pela proliferação de grupos de cariz xenófobo e fascista e da sua acção de terror.

    Os atentados, como aquele que agora ocorreu em Paris, servem os interesses daqueles que, através da criação de uma atmosfera aterrorizante procuram levar os povos à aceitação da crescente utilização da violência nas relações internacionais e ao cerceamento de liberdades e direitos fundamentais.

    O CPPC, na sua intransigente acção em defesa da Paz e dos valores e conquistas civilizacionais da Humanidade que estiveram na base da sua criação, condenando com veemência tais actos de terror e morte, apela à afirmação da superioridade dos valores da Paz, da democracia, da liberdade e do respeito pela igualdade de direitos de todos os povos do Mundo, combatendo a xenofobia e o militarismo, na certeza de que será neste quadro de valores, inscritos na Carta das Nações Unidas e na Constituição da República Portuguesa, que o desanuviamento e a Paz nas relações internacionais terão lugar, conduzindo ao necessário e imperioso fim das ingerências, agressões e guerras, em particular no Médio Oriente.

    Pela Paz!

    Direcção Nacional do CPPC

  • CPPC condena atentados no Sri Lanka

    cppc condena atentados no sri lanka 1 20190426 1929781863

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena veementemente os atentados perpetrados no Sri Lanka, no dia 21 de Abril, que já provocaram a morte de mais de 300 pessoas e feriram muitas outras.

    Manifestando o seu pesar ao povo do Sri Lanka e, em particular, às vítimas e seus familiares, o CPPC reafirma a sua frontal condenação das acções de grupos terroristas que têm provocado tantas vítimas em países do Médio Oriente, de África, da Ásia ou da Europa.

  • CPPC CONDENA ATENTADOS TERRORISTAS

     

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) expressa o seu mais profundo pesar pelas vítimas dos recentes atentados terroristas perpetrados na Bélgica, que provocaram mais de 30 mortos e cerca de 270 feridos, e transmite às famílias das vítimas e ao povo belga a sua consternação e solidariedade.

    O CPPC reafirma a sua condenação de todos os actos de terrorismo, de todas as agressões aos povos, e chama a atenção para o desafio comum que está colocado a todos os amantes da Paz: a mobilização pela causa da Paz, pela denúncia e rejeição de todas as formas de terrorismo – incluindo o terrorismo de Estado –, da opressão, da agressão e da guerra.

    Mobilização pela causa da Paz que exige igualmente a rejeição da promoção da xenofobia e do racismo.

    O CPPC não pode deixar de denunciar as políticas de agressão e guerra contra Estados soberanos que os EUA, a União Europeia e a NATO continuam a praticar, inclusive, apoiando e usando grupos que espalham o terror e a destruição no Norte de África, no Médio Oriente ou na Ásia Central e, agora, em países da Europa.

    O CPPC considera que se coloca a exigência e a premência de parar as agressões e guerras, criar condições favoráveis ao desenvolvimento e progresso social, defendendo a liberdade e a democracia, respeitando os direitos e a soberania dos povos e a independência dos Estados, pugnando pela cooperação e diálogo para a resolução política dos conflitos internacionais de acordo com os princípios da Carta da ONU – objectivo que exige de todos os amantes da Paz um maior envolvimento em favor da causa da Paz e da solidariedade com os povos vítimas destas situações de agressão e guerra.

  • CPPC condena os violentos ataques de Israel ao povo palestino

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena de forma veemente os ataques do exército israelita contra o povo palestino, que estão a assumir uma forma ainda mais brutal contra o campo de refugiados palestinos de Jenin.
    Na passada segunda-feira, Israel lançou mais de uma dezena de ataques aéreos contra Jenin, uma agressão que assumiu uma cruel dimensão, resultando pelo menos 10 mortos e muitas dezenas de feridos, alguns deles em estado crítico.
    A escalada da violência por parte das forças e grupos de colonos israelitas tem sido uma constante na região da Cisjordânia. A ilegal ocupação de territórios da Palestina pela força das armas, com o apoio e a cumplicidade das potências ocidentais, mata, martiriza e oprime, há décadas, o povo palestino.
    O CPPC reitera a sua solidariedade com o povo palestino, que sofre, mas também resiste à colonização e à opressão, e apela a que os ativistas pela paz denunciem a ilegal ocupação de territórios palestinos por parte de Israel, os seus criminosos ataques e a escalada de violência no território e promovam a exigência do imediato cumprimento do direito do povo palestino a um Estado soberano e independente, com as fronteiras de 1967 e capital em Jerusalém Oriental, assim como do direito ao retorno dos refugiados, consagrado em inúmeras resoluções da ONU.
    A Direção Nacional do CPPC
    4 de julho de 2023
  • CPPC e Câmara Municipal de Almada homenageiam vítimas na Turquia e apelam ao reforço da luta pela paz

    O CPPC e a Câmara Municipal de Almada homenagearam, no sábado, 17, as vítimas do atentado que, dias antes, vitimou dezenas de pessoas em Ancara, na Turquia, que participavam numa marcha pela paz. A homenagem teve lugar no Fórum Municipal Romeu Correia, onde está patente a exposição «Almada pela Paz», resultante da parceria existente entre ambas as estruturas e que até final do ano dará o mote à realização de diversas iniciativas sobre a paz.

    A sessão, apresentada por Fernando Fitas (que declamou diversos poemas relativos à paz e à guerra), contou com a presença solidária de um conjunto de artistas almadenses - De la Karta/Geração Kool, Manuel Loureiro, Nelson Paiva, Grupo Coral e Etnográfico «Amigos do Alentejo» e Sandra Costa e João Vieira - e ainda da classe de ginástica rítmica do Vitória Clube Quintinhas.

    Na sessão intervieram o membro da Direcção Nacional do CPPC Gustavo Carneiro e o presidente da Câmara Municipal de Almada Joaquim Judas, que sublinhou a importância de, hoje, defender a paz, questão essencial para construir um futuro de progresso, justiça social e soberania. O dirigente do CPPC inseriu o atentado de Ancara no processo de desestabilização do Médio Oriente, do qual o governo turco é um dos principais promotores, denunciou o carácter agressivo dos exercícios da NATO que por estes dias ocorrem no nosso País, envolvendo forças militares portuguesas e apelou à participação no desfile de sábado, 24, em Lisboa. A Constituição da República, lembrou, consagra a «dissolução dos blocos político-militares».

    A homenagem terminou com uma largada de balões brancos, onde estava impressa a célebre pomba pintada por Pablo Picasso para o movimento da Paz e inscrita a frase «Almada pela Paz».

     

  • CPPC esteve presente na Sessão pública Em Defesa da Democracia Brasileira e Apoio ao Presidente Lula

    sessao publica lula

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação esteve presente, no dia 15 de janeiro, na sessão pública "Em Defesa da Democracia Brasileira e Apoio ao Presidente Lula" organizada pelo Comité Portugal Lula Presidente.
    Neste acto, realizado uma semana após a tentativa de golpe em Brasília, o CPPC condenou e repudiou todo e qualquer intento fascista no Brasil, por representar um inaceitável desrespeito
    da vontade expressa pela maioria do povo brasileiro, um ataque à democracia.
    O CPPC reafirmou também o seu compromisso de prosseguir a sua ação e mobilização solidária com o povo brasileiro e a sua tão necessária luta em defesa da democracia, da soberania nacional e da paz.
  • CPPC expressa condolências pelo falecimento de Roland Weyl

    cppc expressa condolencias pelo falecimento de roland weyl 1 20210501 1646419297
     
    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) lamenta profundamente o falecimento de Roland Weyl, no passado dia 20 de abril.
    Advogado, anti-fascista, militante comunista, Roland Weyl foi uma figura destacada e incansável na defesa da paz, da liberdade, da democracia, dos direitos e da soberania dos povos.
    Presidente honorário da Associação Internacional de Juristas Democratas (AIJD), da qual foi também fundador e Vice-presidente, Roland Weyl esteve diversas vezes em Portugal durante o período da ditadura fascista em solidariedade com os presos políticos portugueses, tendo sido um dos advogados que esteve presente nos julgamentos de anti-fascistas nos tribunais plenários.
  • CPPC fala sobre 25 de ABRIL em escolas de Setúbal

    cppc fala sobre 25 abril em escolas de setubal 1 20190518 1165832279

    A convite de escolas de Setúbal, o Conselho Português para a Paz e Cooperação participou, através da dirigente Zulmira Ramos, em palestras, muito participadas, sobre o “25 de Abril e a Paz”: na Escola Lima de Freitas, no dia 26 abril, e na Escola Sebastião da Gama, no dia 30 de abril.

    Nas palestras, Zulmira Ramos referiu-se à situação de Portugal antes do 25 Abril que se caracterizava, por exemplo, pela existência de miséria, trabalho infantil, ausência de direitos das mulheres, repressão, guerra colonial, analfabetismo, ensino reservado para uns poucos, dando conta também das lutas diversas do povo português e dos povos das ex-colónias contra o fascismo e contra o colonialismo, o que culminaria com a acção do Movimento das Forças Armadas (MFA), que, em conjunto com o povo, pôs fim ao fascismo, permitiu acabar com a guerra colonial, realizar eleições democráticas, melhorar as condições de vida, viver em liberdade e em paz.

  • CPPC marcou presença nas ações do Dia Nacional de Indignação, Protesto e Luta

    dia proptesto luta lisboa

    Lisboa
     
    dia proptesto luta porto
    Porto
     
    Sendo solidário com a luta dos trabalhadores pelos seus direitos, pela justiça e o progresso social, por uma vida melhor, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) marcou presença nas ações do Dia Nacional de Indignação, Protesto e Luta, dia 9 de fevereiro, convocadas pela CGTP-IN.
    Em Lisboa e no Porto, o CPPC demonstrou esta solidariedade e reafirmou que os trabalhadores e os povos, aqueles que mais sofrem com as guerras e com as sanções, lutam também pela soberania e o direito ao desenvolvimento, elementos determinantes para a existência de Paz.
  • CPPC na defesa da paz e da democracia, contra o terrorismo, a ingerência e as guerras

    Face aos brutais actos terroristas que têm vitimado centenas de pessoas nos últimos tempos, de que são exemplo, o acto terrorista em Nice – cujos contornos continuam por apurar na sua totalidade – ou os atentados recentemente perpetrados em Bagdade, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) transmite, em particular, aos povos francês e iraquiano a sua solidariedade neste momento difícil, de dor e consternação.

    Compreendendo os naturais sentimentos de indignação dos povos vítimas do terrorismo, o CPPC reafirma que a forma mais eficaz de combater este fenómeno é pôr fim às causas que o geram e, em especial, às guerras de agressão que, nos últimos anos, as potências ocidentais têm perpetrado contra Estados soberanos, particularmente no Médio Oriente.

    A agressão dos EUA/NATO ao Iraque, ao Afeganistão, à Líbia e, de forma encapotada, à Síria, levou à promoção e multiplicação de actos terroristas – em primeiro lugar nestes países, mas também noutros locais do mundo, nomeadamente em países da Europa – pelo que a solução não poderá nunca passar pela intensificação desta política de agressão mas pela sua substituição por uma política de desanuviamento, cooperação e respeito pela soberania e independência dos Estados e pelos direitos dos povos, uma efectiva política de Paz.

    O CPPC alerta ainda para as tentativas, aliás já em curso, de instrumentalizar os legítimos sentimentos de dor e indignação, para implementar políticas securitárias e antidemocráticas, promover o racismo e a xenofobia e justificar novas agressões.

    O que se impõe é salvaguardar o legítimo direitos dos povos a viver em paz e a decidir soberanamente dos seus destinos, promovendo a solidariedade e a amizade entre os povos, promovendo o progresso e a Paz.

    Direcção Nacional do CPPC

  • CPPC participa em reunião do CMP e Missão de Solidariedade na República Árabe da Síria

    cppc participa em reuniao do conselho mundial da paz e missao de solidariedade na republica arabe da siria 1 20181026 1648068446

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação participa na reunião do Comité Executivo do Conselho Mundial da Paz (CMP) que se realiza nos dias 27 e 28 de Outubro em Damasco, capital da República Árabe da Síria.

    Em debate estará a avaliação das actuais ameaças à paz e à segurança internacionais, a luta dos povos pelo progresso social e a soberania nacional e as iniciativas e campanhas a levar a cabo pelo Conselho Mundial da Paz. A reunião será acolhida pelo Conselho Nacional da Paz Sírio, que integra não só o Comité Executivo como também o Secretariado do Conselho Mundial da Paz.

    Em seguida, entre 29 e 31 de Outubro tem lugar uma Missão Internacional de Solidariedade organizada conjuntamente pelo CMP e pela Federação Mundial da Juventude Democrática (FMJD). No âmbito desta missão, os participantes visitarão localidades, monumentos e instalações afectadas pela guerra, terão reuniões com organizações e instituições políticas e sociais e participarão na Conferência Internacional de Solidariedade com o povo e a juventude da Síria, no dia 30 de Outubro.

  • CPPC participou em seminário em Lisboa

    cppc participou em seminario em lisboa 1 20190426 1051875892

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação participou, no passado dia 18 de Abril, no “Seminário sobre a Promoção do Entendimento entre os Povos e a Construção conjunta da Iniciativa de Uma Faixa e Uma Rota”, organizado pela Associação do Povo Chinês para a Paz e o Desarmamento.

    Leia a intervenção do CPPC, por Ilda Figueiredo, Presidente da Direcção Nacional:

    Em nome do Conselho Português para a Paz e Cooperação agradeço o convite para participar neste colóquio, o que nos possibilita dar a conhecer os objectivos e a acção em defesa da paz, pelo desarmamento, pela cooperação e a amizade entre os povos que temos vindo a desenvolver em Portugal, mas também no quadro do Conselho Mundial da Paz, o qual integramos.

  • CPPC participou nas comemorações do 1.º de Maio

    cppc participou nas comemoracoes do 1 de maio 2 20190510 1549159358

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação participou nas comemorações do 1.º de Maio promovidas pela CGTP-IN em vários pontos do País.

    Em Lisboa, para além da presença com uma banca, onde foram distribuídos milhares de documentos, os activistas da paz e da solidariedade participaram no desfile empunhando uma faixa de solidariedade com o povo venezuelano e a Revolução Bolivariana, que na véspera derrotaram uma nova tentativa de golpe de Estado perpetrada pela extrema-direita golpista, em coordenação e às ordens dos Estados Unidos da América, contra a soberania, a democracia e a paz na Venezuela. Entre as palavras de ordem entoadas, soaram com particular vigor «Venezuela soberana é bolivariana» e «Golpe e agressão não passarão».

    No Porto os activistas participaram no desfile empunhando uma faixa da campanha pela Assinatura por parte de Portugal do Tratado de Proibição de Armas Nucleares.

    Em Coimbra o CPPC marcou presença com uma faixa de solidariedade com a Venezuela Bolivariana.

  • CPPC participou, em Hanói, na Assembleia Mundial da Paz e na Conferência da Paz

    cmp conferencia hanoi nov2022

    CPPC participou, em Hanói, na Assembleia Mundial da Paz e na Conferência da Paz
    No dia 25 de Novembro, após os trabalhos da Assembleia Mundial da Paz, realizou-se a Conferência de Paz, de Hanói com o título "Confrontando a máquina de guerra imperialista - A Luta Global pela Paz, Justiça Social, Soberania Nacional e Ambiente" na qual o Conselho Português para a Paz e Cooperação também participou.
    Com diversos painéis compostos por oradores de organizações do Vietname e de organizações presentes na Assembleia Mundial da Paz, coube a Ilda Figueiredo, presidente da DN do CPPC, a intervenção neste Fórum.
    Estiveram em debate diversos contributos sobre o exigente trabalho da luta pela Paz, por um mundo de progresso e justiça social.
    Esta conferência encerrou os dias da semana de trabalhos do CPPC em Hanói, no Vietname, após diversos momentos de discussão e debate com muitas organizações da paz de todo o mundo.
    O CPPC procurou encontrar pontos de convergência para uma maior articulação de trabalho para o futuro, com especial foco nas organizações da região Europa, onde a nossa organização, que se mantém como coordenadora desta região, se comprometeu a procurar uma maior difusão das várias iniciativas e do trabalho desenvolvido em Portugal, bem como reforçar a ligação às diferentes organizações de paz.
    Encontra aqui mais informação sobre a participação do CPPC em Hanói:
  • CPPC reafirma solidariedade ao povo sírio e denuncia manipulação mediática

    O CPPC realizou no dia 14 uma sessão pública intitulada «Pela salvaguarda dos direitos do povo sírio, da paz e da soberania. Fim à agressão à Síria!». Foram oradores os jornalistas José Goulão e Ribeiro Cardoso e o vice-presidente da direcção nacional do CPPC, Filipe Ferreira, que perante uma sala cheia e participativa denunciaram a agressão externa à Síria, que dura há já sete anos, e a forma truncada e manipulada como a generalidade da comunicação social aborda o assunto.

  • CPPC recebe na Casa da Paz o Dr. Nabil Abuznaid e Haya Eleyan

    cppc recebe embaixador palestina

    Na manhã de dia 23 de fevereiro, Ilda Figueiredo e Julie Neves, da DN do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), receberam, na Casa da Paz - sede do CPPC - o Dr. Nabil Abuznaid, Embaixador da Palestina em Portugal, e Haya Eleyan, da Missão Diplomática da Palestina.
    O Sr. Embaixador deu informações sobre a situação difícil que se vive na Palestina ocupada por Israel, onde o povo palestino continua a sofrer as agressões permanentes dos ocupantes. Foi referido e denunciado o assassinato de 10 palestinos, que teve lugar no dia anterior, pelo exército israelita.
    O CPPC reafirmou a sua solidariedade de sempre com a Palestina e o seu povo e expressou a sua vontade de continuar a realizar iniciativas públicas de denúncia da ocupação e agressão israelita, exigindo a criação do Estado da Palestina nas fronteiras anteriores a junho de 1967, com capital em Jerusalém Oriental; o cumprimento dos direitos do povo palestino e das resoluções da ONU.
  • CPPC reune com Comissão Nacional Justiça e Paz | Casa da Paz

    preparacao do encontro pela paz casa da paz 1 20210507 1650605042

    No âmbito da preparação do Encontro pela Paz, que se vai realizar no dia 5 de junho, em Setúbal, uma delegação do Conselho Português para a Paz e Cooperação, que incluiu Ilda Figueiredo, presidente da DN do CPPC e Eduardo Lima, recebeu, na Casa da Paz, uma delegação da Comissão Nacional Justiça e Paz, que incluiu o juiz Pedro Vaz Patto, presidente, e a drª Teresa Venda, membro da Comissão. Ficou decidido que a Comissão Nacional Justiça e Paz adere e vai participar no próximo Encontro pela Paz.