Outras Notícias

solidariedade

  • Encontro pela Paz: "Apelo à defesa da paz"

    encontro pela paz 1 20181021 1964505220

    Divulgamos o "Apelo à defesa da paz" lido no final do grande Encontro pela Paz que decorreu hoje no Pavilhão Paz e Amizade, em Loures, com a participação de mais de 700 pessoas de norte a sul do país e representantes de mais de 50 organizações e entidades.

    Apelo à defesa da paz

    No encerramento deste Encontro pela Paz, que consideramos de grande oportunidade e importância, e em nome das organizações que o promoveram, saudamos todos quantos participaram e contribuíram para a sua realização e afirmamos o nosso empenho para que prossiga e se alargue ainda mais a convergência de vontades e a acção em defesa da paz, considerando-a essencial à vida humana e uma condição indispensável para a liberdade, a soberania, a democracia, o progresso social, o bem-estar dos povos – para a construção de um mundo melhor para toda a Humanidade.

  • Encontro pela Paz! Não faltes!

    No Pavilhão Paz e Amizade já se dão os últimos retoques para te receber!

    preparativos do encontro pela paz 3 20181020 2067132398

    preparativos do encontro pela paz 4 20181020 2057099126

    preparativos do encontro pela paz 5 20181020 1617399808

  • Exemplo de Educação para a Paz

     
    A atividade do Conselho Português para a Paz e Cooperação ao nível da Educação para a Paz e da Cultura da Paz tem sido, há vários anos, muito intensa.
    Em 2022 isso não foi exceção, tendo sido realizadas dezenas de sessões em escolas, autarquias e associações, em vários pontos do país.
    Nestas, que continuarão a decorrer durante 2023, o CPPC pretende dar visibilidade aos valores da paz e da cooperação, reclamando o fim das guerras, das sanções, dos bloqueios e das armas nucleares, salientando a importância de elevar a solidariedade com os povos do mundo.
    Adaptando o discurso às idades e promovendo a reflexão e participação das próprias crianças e jovens, o CPPC contribuiu e continuará a contribuir para a construção de uma cultura de paz e amizade entre os povos, que ao conflito opõe a negociação e a cooperação e que rejeita quaisquer formas de discriminação e desigualdade.
    Um destes exemplos foi a sessão de dia 25 de outubro de 2022, que decorreu na biblioteca sede do agrupamento de escolas Sofia de Mello Breyner, em Vila Nova de Gaia. Uma sessão realizada no âmbito do Projeto Segurança, Defesa e Paz desta escola, intitulada "Juntos por um mundo mais tolerante e igual", em que participaram Ilda Figueiredo, professores, pais e alunos, que apresentaram trabalhos para a «Árvore da Paz».
    Aqui deixamos um vídeo desta importante sessão e reiteramos o compromisso do CPPC de continuar a realizar este trabalho em muito mais escolas pelo país.

     

    Veja o vídeo aqui.

  • Exposição | 75 anos da vitória sobre o nazi-fascismo | Seixal

    exposicao 75 anos da vitoria sobre o nazi fascismo seixal 3 20201229 1467338143

    Inauguração, no Seixal, da exposição do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) relativa aos 75 anos da vitória sobre o nazi-fascismo que pôs fim à Segunda Guerra Mundial
    Foi inaugurada nos Serviços Centrais da Câmara Municipal do Seixal a exposição do CPPC sobre a Segunda Guerra Mundial, com intervenções da vereadora da CM do Seixal, Manuela Calado, da diretora da Obra Católica Portuguesa das Migrações, Eugénia Quaresma, e de Ilda Figueiredo, presidente da DN do CPPC, que destacaram a importância de conhecer as causas e as consequências do flagelo da guerra, os mais 60 milhões de mortos e os milhões de deslocados e refugiados com todo o horror dos crimes do nazi-fascismo e do holocausto.
    A iniciativa teve a participação de autarcas das freguesias e de associações do Seixal tendo sido feito o apelo à mobilização de todos na defesa da paz e na preparação do próximo Encontro pela Paz que se irá realizar em 5 de junho, em Setúbal com o lema "Pela Paz, todos não somos demais".
  • Exposição | Artistas pela Paz | Faro

    exposicao artistas pela paz faro 1 20190911 1066037171

  • Exposição | Paz e Constituição

    4 bienal internacional de gaia 2021 2 20210420 1120032328

    Veja a Exposição "Paz e Constituição", da 4ª Bienal Internacional de Arte de Gaia,com curadoria de Ilda Figueiredo aqui.

  • Exposição | Por um Ambiente de Paz

    exposicao

     

    No seguimento do trabalho realizado no Algarve no âmbito da "Cultura para a Paz", o Conselho Português para a Paz e Cooperação - CPPC, em parceria com vários artistas locais, a Peace and Art Society e vários municípios e entidades regionais, nomeadamente a Biblioteca da Universidade do Algarve, vai inaugurar uma nova exposição de artes plásticas, itinerante, intitulada "Por um Ambiente de Paz".
    A inauguração será no dia 15 de Setembro, pelas 17:30 horas, no Hall da reitoria da Universidade do Algarve, no polo das Gambelas, e contará com a presença de vários artistas, de Sofia Costa membro da direcção do CPPC, de Salomé Horta professora responsável pelas bibliotecas da Universidade do Algarve e Saul de Jesus, professor catedrático da UAlg.
  • Exposição | Uma Biblioteca no deserto | Lisboa

    uma biblioteca no deserto 1 20190711 1826755562

  • Exposição coletiva Artistas pela Paz e Solidariedade

    exposicao coletiva artistas pela paz e solidariedade 1 20220212 1780004069

    Em colaboração com o Centro Cultural do Alto Minho - CCAM - o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) tem o prazer de o/a convidar para a inauguração da exposição coletiva Artistas pela Paz e Solidariedade.
    Terá lugar no próximo sábado, dia 29 de janeiro, pelas 15h30, na Galeria Barca d'Artes, n 31 da Rua dos Manjovos, em Viana do Castelo.
  • Fim à ação agressiva dos EUA contra Cuba

     

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) repudia a recente decisão da Administração dos EUA, presidida por Joseph Biden, de manter Cuba na «lista de países» que, arbitraria e hipocritamente, afirma serem «patrocinadores do terrorismo».
    Recorde-se que a infame decisão de incluir Cuba na dita «lista de países patrocinadores do terrorismo» foi tomada por Donald Trump, no fim do seu mandato, e que Biden, apesar de prometer revertê-la durante a sua campanha eleitoral para as presidenciais, não só não cumpriu a sua promessa, como secundou a decisão de Trump.
    Trata-se de uma ilegítima medida unilateral tomada pelos EUA que visa agravar o criminoso bloqueio que impõem contra Cuba e o seu povo, incluindo o seu carácter extra- territorial.
    Uma cínica decisão tomada pelos EUA, país que reconhecidamente cria, financia e arma grupos terroristas, com que promove a ingerência e a desestabilização contra outros países, entre os quais Cuba, vítima de inúmeros actos de terrorismo perpetrados por grupos com vínculos aos EUA.
    O CPPC chama a atenção para esta e outras medidas coercivas unilaterais impostas por parte dos EUA contra diversos países, que a atual Administração norte-americana não só tem mantido, como intensificado, agravando o caminho de desrespeito e afronta ao direito internacional.
    Cuba é um reconhecido exemplo de solidariedade a nível internacional, vejam-se as políticas de cooperação e de relação amistosa com outros povos, designadamente, prestando auxílio às vítimas de calamidades naturais ou outras tragédias, como testemunham as muitas brigadas de médicos enviadas por Cuba a vários países do mundo.
    O tempo que vivemos requer a mobilização da solidariedade para com as causas justas.
    O CPPC apela à solidariedade com Cuba e o seu povo, à exigência da imediata retirada de Cuba da dita «lista de países patrocinadores do terrorismo» dos EUA, à exigência do imediato fim do criminoso bloqueio que os EUA impõem contra Cuba.
    Como qualquer outro povo do mundo, o povo cubano tem o direito de prosseguir soberanamente o caminho que escolheu para o seu país.
    A Direção Nacional do CPPC
  • Fim à agressão contra a Síria - a paz é urgente!

    fim a agressao contra a siria a paz e urgente 1 20210424 1118827154
     
    São já velhas de 10 anos as primeiras provocações e confrontos com que, em março de 2011, se dava inicio à operação de desestabilização e agressão que visava derrubar o Governo sírio. Tal como sucedeu pouco antes na Líbia, as principais potências ocidentais e as suas aliadas regionais, escudando-se atrás de grupos terroristas, por si próprias criados, armados, treinados e financiados, impuseram a agressão e a destruição da Síria, visando mudar o regime político-constitucional do país, com o objetivo de explorar os seus recursos naturais e remover um dos principais obstáculos ao total domínio da região.
    O resultado são dezenas de milhares de mortos e feridos, milhões de deslocados e refugiados; incalculáveis danos económicos, materiais e patrimoniais; graves problemas económicos e sociais não apenas pelas armas, como pelas violentas sanções e bloqueio impostos pelas potências ocidentais – como punição ao povo sírio, perante a sua resistência –, mesmo em situação de pandemia.
  • Fim à agressão externa à Síria! - Alargar a solidariedade, defender a soberania e a paz!

    fim a agressao externa a siria 1 20200414 1534401223

    Desde há nove anos que a República Árabe Síria enfrenta uma brutal agressão externa.

    Tal como sucedeu na Líbia, pouco antes, as principais potências ocidentais e as suas aliadas regionais, escudando-se atrás de grupos terroristas (que armam, treinam e financiam), impuseram a agressão e a destruição do país, visando derrubar o seu governo e mudar o regime político-constitucional da Síria, controlar os seus recursos naturais e remover um dos principais obstáculos ao controlo total da região.

    O saldo desta agressão é, a todos os níveis dramático: dezenas de milhares de mortos e feridos, milhões de deslocados e refugiados; incalculáveis danos económicos, materiais e patrimoniais; graves problemas económicos e sociais causados não apenas pela guerra, como pelas violentas sanções e bloqueios impostos pelas potências ocidentais.

  • Fim à agressão israelita

    É preciso parar o terrorismo do governo de Israel

    O método não é novo: de cada vez que o governo de Israel se sente pressionado internacionalmente, ou o povo palestiniano se une para determinar o seu caminho, procura um pretexto para lançar uma onda de violência sobre a população palestiniana. Os pretextos são, com frequência, acções atribuídas ao Hamas, neste caso, o rapto e assassinato de três colonos, acusação rejeitada por esta organização.

    A violência e a morte intensificou-se nos últimos dias, em nome de um direito de "retaliação". Embora a imprensa repita, sem questionar, essa versão, sabemos que se trata, na verdade, de crimes de guerra perpetrados por uma potência ocupante.

    O governo português, como tantos outros, tem-se calado perante mais este massacre contra o povo da Palestina ocupada. Cabe-nos a todos pressionar o governo para que tome posição contra os crimes de guerra de Israel e contra o terror imposto pelas forças de ocupação.

    Por isso, as organizações, subscritoras apelam a uma

    CONCENTRAÇÃO SEGUNDA-FEIRA 14 de Julho, ÀS 18 HORAS

    NO ROSSIO, EM LISBOA

    - Associação de Amizade Portugal-Cuba
    - Associação Portuguesa de Amizade e Cooperação Iúri Gagárin
    - Comité de Solidariedade com a Palestina
    - Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional
    - Conselho Português para a Paz e Cooperação
    - Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas
    - Federação Nacional de Sindicatos de Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais
    - Juventude Comunista Portuguesa
    - Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e a Paz no Médio Oriente
    - União dos Sindicatos de Lisboa

     

  • Fim à agressão israelita - Concentração em Lisboa a 14 de Julho de 2014

    Centenas de pessoas participaram na concentração promovida, ontem, pelo CPPC e um conjunto de ouras organizações portuguesas para exigir o fim da criminosa agressão do governo de Israel à população palestina.

    Ilda Figueiredo, presidente da direcção nacional do CPPC, reafirmou a exigência do fim imediato da operação militar em curso, mas também a necessidade de acabar com ocupação israelita e de que sejam respeitados os direitos do povo palestino à paz, a um estado viável, soberano e independente. Denunciando, ainda, que apenas a conivência dos EUA e da UE permitem que o governo de Israel continua a cometer verdadeiros crimes de guerra.

    O CPPC apela a todos os amantes da Paz, para que se mantenham atentos ao desenrolar da situação, e à necessidade de manter a solidariedade activa para com o povo palestino.

    Palestina vencerá!

  • Fim à agressão! Palestina vencerá!

  • Fim à Agressão! Fim à Ocupação! - Porto

    cartaz solidariedade palestina - porto 1 20140828 1090481146

    Participa!

    28 de Agosto - 18H

    Concentração - Praceta da Palestina - Porto
    (Entre a Rua Sá da Bandeira e a Rua do Bolhão)

    CPPC

    Apoio:
    USP/CGTP-IN
    MDM
    UPP
    UNICEPE
    AEESEP

  • FIM À AGRESSÃO! Palestina livre e independente!

    Realizou-se ontem, no Porto, uma acção de solidariedade com a Palestina e de denúncia da mais recente ofensiva militar desencadeada por Israel contra a população palestina da Faixa de Gaza, iniciada a 7 de Julho. Esta iniciativa teve o apoio de várias organizações: Movimento Democrático de Mulheres, União dos Sindicatos do Porto – CGTP-IN, UNICEPE, Universidade Popular do Porto e Associação de Estudantes da Escola Superior de Educação do Porto. Apesar da chuva, mais de uma centena e meia de pessoas estiveram presentes e foram distribuídas centenas de panfletos. Para além das intervenções de representantes da USP e do CPPC, foram também lidos dois poemas do poeta palestiniano Mahmoud Darwich pelo escritor e poeta José António Gomes. Ilda Figueiredo, presidente da Direcção Nacional do CPPC, lembrou também a realização da Cimeira da NATO nos próximos dias 4 e 5 de Setembro no Reino Unido, e que representará mais um passo na escalada militarista e agressiva deste bloco político-militar. Foi também distribuído um panfleto com a tomada de posição subscrita por várias organizações, de condenação da NATO e da sua cimeira. Desta iniciativa resultou o contacto com centenas de pessoas e a adesão de algumas delas ao CPPC.
     
  • Fim à agressão! Solidariedade com a Palestina!

    solidariedade palestina - coimbra 1 20140828 1979174480

    Coimbra
    Praça 8 de Maio
    28 de Agosto - 18h

    Concentração

  • Fim à desestabilização e a bloqueio - Solidariedade com ao Revolução bolivariana e o povo venezuelano

    fim a desestabilizacao e ao bloqueio solidariedade com a revolucao bolivariana e o povo venezuelano 1 20190129 1157440018

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) defende o legítimo direito dos povos a decidirem soberanamente o seu rumo de desenvolvimento – um direito consagrado na Carta das Nações Unidas e no Direito Internacional –, uma sua posição de sempre que é tão mais importante reafirmar no momento em que se intensifica uma aberta e descarada ameaça, a pressão, a chantagem, o bloqueio e a interferência sobre a República Bolivariana da Venezuela, que visa atingir e agravar as condições de vida do seu povo.

    O não reconhecimento do Presidente democraticamente eleito da Venezuela, Nicolás Maduro, é mais um episódio do longo processo de ingerência e desestabilização promovido e levado a cabo pelos Estados Unidos da América e pela oligarquia venezuelana e que dura há 20 anos, tantos quantos tem a Revolução Bolivariana – o golpe de Estado contra o Presidente Hugo Chávez em 2002, a sabotagem da empresa estatal de petróleo PDVSA, o terrorismo, o bloqueio e as sanções económicas e diplomáticas foram e são métodos utilizados para dificultar a acção e, se possível, derrubar o poder bolivariano, as instituições legítimas do país, sufragadas democraticamente ao longo de 20 anos.

  • Fim à guerra de agressão contra a Síria! Defender a Paz e a soberania!

    fim a guerra de agressao contra a siria defender a paz e a soberania 1 20191019 1681235125

    O CPPC repudia e condena com veemência a nova agressão contra a Síria perpetrada pela Turquia, a pretexto da criação duma denominada 'zona tampão de segurança' e do denominado 'combate contra o ISIS'.

    Trata-se de uma nova agressão que contou com a cumplicidade dos EUA – que, sublinhe-se, continua a ocupar ilegalmente e militarmente territórios da Síria – e a complacência da NATO, pelas palavras do Secretário-geral deste bloco político-militar.

    Esta nova agressão, que tem lugar na parte nordeste da Síria, inscreve-se num longo processo de ingerência, desestabilização e agressão contra a República Árabe Síria, que se desenrola desde há oito anos. Um processo de agressão pelo qual a Turquia, assim como os EUA, as potências da NATO, Israel e países do Golfo são responsáveis, nomeadamente pelo seu imenso rol de morte, sofrimento e destruição, incluindo milhões de deslocados e de refugiados.