Outras Notícias

refugiados

  • CPPC assinala Dia Mundial do Refugiado no Algarve

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    O dia 20 de Junho, Dia Mundial do Refugiado, foi assinalado pelo núcleo do CPPC Algarve, com a inauguração da exposição «Refugiados», de Frank Kopperschlager, na Associação Re-Criativa República 14 em Olhão.

    Esta exposição retrata o drama de refugiados chegados a Berlim em 2015, abandonados nas ruas, sem qualquer tipo de apoio das entidades oficiais, as movimentações populares de apoio a estas pessoas e numa fase posterior, manifestações e concentrações de populares junto das entidades oficiais alemãs exigindo apoio e a integração destes refugiados.
    Os dramas da guerra, da fome, da perseguição politica ou religiosa, são as principais causas destes movimentos migratórios e de refugiados.

  • CPPC no Algarve - Maio 2017

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação participou em quatro iniciativas no Algarve, durante o dia 11 de Maio, através da presidente da direção nacional e de vários membros do núcleo local.

    Durante a manhã, com apoio do Sindicato dos Professores da Zona Sul, representado por Isa Martins, realizou-se uma palestra na Escola Básica e Secundária de Albufeira sobre a importância da luta pela Paz.

    Pela tarde, após uma reunião com o Cineclube de Faro tendo em vista uma parceria para exibir filmes sobre a temática da Paz, decorreu no Club Farense, um Debate Público sob o tema "A Situação Internacional e os Problemas da Paz, organizado pela União dos Sindicatos do Algarve/CGTP-IN e o CPPC- Conselho Português para a Paz e Cooperação. Para além do Coordenador da USAL/CGTP-IN, António Goulart, o debate contou ainda com a moderação de Isa Martins, dirigente do SPZS e Ilda Figueiredo, presidente da Direção Nacional do CPPC.

  • Elos para a construção de sociedades inclusivas

    Decorreu no passado dia 17 de março, uma palestra na Ancorensis Cooperativa de Ensino, na 10ª edição da Semana da Leitura com o lema "Elos para a construção de sociedades inclusivas" em que participou a presidente da Direcção Nacional do Conselho Português para a Paz e Cooperação, Ilda Figueiredo, que teve a participação de mais de 100 alunos e alguns professores.

    No debate deu-se particular importância às condições de progresso e desenvolvimento social, à liberdade e à democracia, aos valores de Abril que a Constituição da República consagra, o que foi particularmente assinalado tendo em conta o seu 40º aniversário. Debateram-se também as causas e os responsáveis da situação dos refugiados e abordou-se a solidariedade, a necessidade de respeito pelos direitos e pela dignidade humana, criticando-se as posições de quem fomenta as agressões e as guerras, apelando-se a que cessem nas guerras e se apoie a recuperação para que haja desenvolvimento e progresso social e os refugiados possam voltar às suas terras de origem em condições de paz.

  • Mais Guerra Não! AJUDA URGENTE AOS REFUGIADOS!

    Divulgamos posição subscrita por várias organizações que exigem medidas urgente para o drama humanitário dos refugiados.

    Mais Guerra Não!

  • Migrações e desenvolvimento - Loures

    A convite da Câmara Municipal de Loures, que organizou este importante evento, o CPPC participou no passado dia 22 de Fevereiro, na mesa redonda "Migrações e Desenvolvimento".

     

  • Não à Guerra! Solidariedade com os refugiados!

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) esteve na rua, em Lisboa e noutras cidades do país, no passado dia 16 de Maio, a distribuir um documento de solidariedade com os refugiados.

    O assinalar de um dia de acção contra a guerra e em solidariedade com os refugiados a 16 de Maio, em vários países europeus, surge na sequência de uma decisão de organizações membro do Conselho Mundial da Paz na Europa, reunidas em Almada no passado mês de Março.

    Esta iniciativa insere-se num conjunto mais vasto de outras actividades, designadamente colóquios e debates, em torno das causas e responsáveis por esta situação, considerando que a solidariedade aos refugiados é um imperativo de respeito pelos mais elementares direitos humanos. É necessário denunciar as causas e os responsáveis que levam tantos homens, mulheres e crianças a arriscar a vida à procura de refúgio. E essas causas estão nos inúmeros conflitos, ingerências e guerras de agressão a estados soberanos, levadas a cabo por EUA, Nato e seus aliados, designadamente na Europa.

    Com estas iniciativas, o CPPC apela à Paz e à solidariedade.

  • Respeitar os direitos dos migrantes e refugiados

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena as medidas desumanas, de total insensibilidade e de completo desrespeito dos mais elementares direitos humanos que estão a ser praticadas, seja pelos EUA, seja pela União Europeia e alguns dos seus países.
    Todos os dias se sucedem decisões e práticas políticas desumanas e crueis, seja não assegurando o necessário apoio a migrantes e refugiados, seja remetendo-os para campos de detenção sem condições, seja separando crianças dos pais, seja procurando castigar quem se preocupa e procure ajudar as pessoas migrantes e refugiadas – a recordar tempos e actos xenófobos e racistas que se julgavam ultrapassados.

  • Biblioteca de Loulé recebe conferência sobre problemática dos refugiados

    A 12 de abril, terça-feira, pelas 21h30, decorre na Biblioteca Municipal de Loulé a Conferência «Situação internacional, solidariedade com os refugiados e luta pela paz», que será apresentada por Ilda Figueiredo, presidente da direção nacional do Conselho Português para a Paz e Cooperação, e João Martins, vereador da Autarquia com o pelouro da Ação Social.

    Esta conferência, organizada em conjunto pela Câmara Municipal de Loulé e o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), pretende dar particular atenção às causas dos refugiados, às guerras de agressão no Médio Oriente e em África, à situação na Europa e à necessidade do reforço da luta pela paz, para conseguir parar as guerras, aumentar a cooperação e conseguir a paz, o desenvolvimento e o progresso social.

     

  • Colóquio "A Crise dos Refugiados – Causas e Consequências"

  • CPPC solidário com os refugiados

    Assinalando o Dia Mundial do Refugiado, que se cumpre a 20 de junho, o Conselho Português para a Cooperação (CPPC) não pode deixar de sublinhar quão séria se tornou a questão dos refugiados, deslocados e migrantes no mundo.

    De acordo com a Organização das Nações Unidas, o número de pessoas refugiadas e deslocadas deverá ter totalizado 100 milhões, na sequência de um crescimento incessante durante a última década.

    Essas pessoas são forçadas a deslocar-se internamente ou a sair dos seus países de origem em consequência de guerras; de situações de ocupação colonial; de opressão. Tais situações são, as mais das vezes, decorrentes de imposições de ingerências, de desestabilização, de agressões, de sanções, promovidas por grandes potências em proveito próprio; e ocorrem na generalidade das regiões do globo, designadamente, Médio Oriente, África, América Latina, Europa, Ásia.

    À parte a retórica da defesa dos direitos humanos, tantas vezes hipócrita e vazia de conteúdo prático, o modo como os refugiados e migrantes são acolhidos é revelador da real natureza do poder nas sociedades e estados a que aqueles demandam.

    É referida a morte ou desaparecimento de milhares de refugiados e migrantes na travessia do Mediterrâneo para a Europa ou na tentativa de entrar nos Estados Unidos da América a partir da América Latina.

    Na União Europeia, a abordagem em relação aos refugiados e migrantes tem sido, entre outros aspectos, a externalização da responsabilidade do controlo do seu fluxo com o financiamento de países que servem de tampão – como a Grécia, a Turquia, a Líbia, Marrocos ou o Sudão, por exemplo –, incluindo com a colocação de barreiras em zonas fronteiriças, a repressão, a criação de campos de detenção ou o abandono de refugiados e migrantes.

    O conflito na Ucrânia veio, por sua vez, demonstrar que não há limites para a hipocrisia, duplicidade e preconceito dos principais dirigentes da União Europeia, os mesmos que conceberam, desenvolveram e puseram em prática abordagens desumanas, dirigidas sobretudo aos que fugiam de conflitos na Síria, Líbia, Iémen, Afeganistão e África Subsaariana.

    À margem destas medidas e mesmo em contradição com elas, vários sectores das sociedades europeias lançaram mão de iniciativas procurando ir ao encontro das necessidades de refugiados e migrantes, atenuar o seu sofrimento e diminuir os riscos em que incorrem. Apesar de terem permitido salvar vidas, tais iniciativas têm, porém, reduzida eficácia e não podem alterar o problema de fundo.

    As políticas dos Estados Unidos da América em relação aos migrantes provindos da América Latina são por de mais conhecidas: barreiras, centros de detenção, separação de famílias, entre outras medidas desumanas.

    O CPPC condena a exploração de situações de fragilidade dos refugiados e migrantes sejam quais forem os fins e, por maioria de razão, para manipulação política de emoções e sentimentos dos cidadãos.
    Considera prementes políticas que combatam as causas que estão na raiz da existência de refugiados e deslocados e da migração económica, designadamente, políticas justas que respeitem a liberdade, a democracia, o progresso social, os direitos dos povos e a soberania dos estados. Para que a paz, a solidariedade e a cooperação se imponham como princípios respeitados por todos os países nas suas relações internacionais.

  • Debate "A crise dos Refugiados - causas e consequências"

    «A Crise dos Refugiados - causas e consequências» deu o mote a um muito participado debate que se realizou, no dia 11, no auditório dos Serviços Centrais da Câmara Municipal do Seixal. Durante quase três horas, as dezenas de pessoas presentes escutaram as intervenções do presidente do município, Joaquim Santos, e dos dois membros dos órgãos sociais do CPPC José Goulão e Gustavo Carneiro, e tiveram oportunidade de colocar questões e partilhar reflexões.

    Joaquim Santos colocou a tónica da sua intervenção no rico património do município do Seixal no que diz respeito ao acolhimento de imigrantes e denunciou a ausência de uma política concertada e coerente do poder central. Gustavo Carneiro e José Goulão, por seu lado, abordaram as causas da imensa vaga de refugiados que chega agora à Europa: as guerras promovidas pelos EUA e seus aliados da NATO em diversos países do Médio Oriente, Ásia Central e Norte de África.

  • Debate | Paz e Refugiados | Vila Nova de Gaia

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    No passado dia 29 de maio, na 3a Bienal Internacional de Arte Gaia 2019, realizou-se um muito participado debate, sobretudo com artistas e professores, sobre o tema da exposição "Paz e Refugiados", com curadoria de Ilda Figueiredo que, em representação do Conselho Português para a Paz e Cooperação, também foi moderadora. Participaram, além do diretor da Bienal, Agostinho Santos, os jornalistas José Goulão e Vítor Pinto Basto, membros da Presidência do CPPC.

    Em debate estiveram alguns dos grandes temas da atualidade na área internacional, as causas e as consequências dos atropelos à Carta da ONU e ao Direito Internacional, o uso da mentira por parte da ideologia e da comunicação social dominantes para justificar ingerências externas, agressões e guerras com todo o sofrimento, morte, destruição de países e a criação de milhões de refugiados, tendo sido analisados alguns exemplos, como no Iraque, na Síria e em África.

    Debatido foi também o papel dos artistas quer na denúncia dos flagelos das guerras quer na defesa da solidariedade, da cooperação, do desenvolvimento e progresso social e da paz.

  • Debate em Penalva do Castelo "Os Refugiados, a Guerra e a luta pela Paz"

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação promoveu ontem, dia 21 de Maio, a convite do Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo, um debate sobre a questão dos refugiados, a guerra e a luta pela Paz em Penalva do Castelo, tendo participado cerca de 150 alunos.

    Ao fim do dia, em Viseu, realizou-se uma sessão de solidariedade com a Palestina, onde se denunciaram os massacres que na última semana causaram mais de 60 mortos e feriram mais de 2700 pessoas.

  • Debate: Mais Guerra Não! Ajuda Urgente aos Refugiados - Loulé

  • Debate: Os Refugiados, a Guerra e a Luta pela Paz

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  • Declaração Conjunta "Pela Paz – Solidariedade com os Refugiados"

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    Declaração Conjunta
    Pela Paz – Solidariedade com os Refugiados

    As organizações promotoras do Encontro pela Paz, reunidas na Casa da Paz, em Lisboa, a 20 de Junho, Dia Mundial do Refugiado, expressam a sua solidariedade com os milhões de homens, mulheres e crianças que um pouco por todo o mundo procuram refúgio das guerras e das perseguições na busca de uma vida digna.

    A defesa da paz e a recusa da guerra, com o seu rasto de barbárie e destruição, é cada vez mais um clamor que ecoa por todo o mundo, exigindo de todos o empenho e a solidariedade com as suas vítimas, entre as quais os refugiados.

  • Diálogos da Bienal | Paz e Refugiados

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    No próximo dia 29 de Maio, pelas 18 horas, vai realizar-se um debate sobre Paz e Refugiados, na 3ª Bienal Internacional de Arte Gaia 2019, em Lever /GAIA, com a participação de Ilda Figueiredo - presidente da direção do Conselho Português para a Paz e Cooperação e curadora da exposição" Paz e Refugiados",
    José Goulão e Vitor Pinto Basto - jornalistas e membros da Presidência do CPPC.

  • Documento de solidariedade com os refugiados

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) esteve na rua, em Lisboa e noutras cidades do país, no passado dia 16 de Maio, a distribuir um documento de solidariedade com os refugiados.

    O assinalar de um dia de acção contra a guerra e em solidariedade com os refugiados a 16 de Maio, em vários países europeus, surge na sequência de uma decisão de organizações membro do Conselho Mundial da Paz na Europa, reunidas em Almada no passado mês de Março.

    Esta iniciativa insere-se num conjunto mais vasto de outras actividades, designadamente colóquios e debates, em torno das causas e responsáveis por esta situação, considerando que a solidariedade aos refugiados é um imperativo de respeito pelos mais elementares direitos humanos. É necessário denunciar as causas e os responsáveis que levam tantos homens, mulheres e crianças a arriscar a vida à procura de refúgio. E essas causas estão nos inúmeros conflitos, ingerências e guerras de agressão a Estados soberanos, levadas a cabo por EUA, Nato e seus aliados.

    Com estas iniciativas, o CPPC apela à Paz e à solidariedade.

  • Entrega na embaixada da Dinamarca em Lisboa uma posição contra o diploma L87

    O CPPC, enquanto organização subscritora, fez parte da delegação que esta manhã entregou na embaixada da Dinamarca em Lisboa uma posição contra o diploma L87 recentemente aprovado.

    Contra o Diploma L87 – “Lei das Joias”
    aprovado pelo Parlamento e Governo Dinamarquês

    O parlamento dinamarquês, com o apoio do governo, aprovou no dia 26 de Janeiro de 2016 o Diploma L87, conhecido mediaticamente por “lei das jóias”. Este Diploma permite que a polícia reviste e confisque bens ou valores superiores a 1340 euros. Esta reforma legislativa prevê ainda a redução de 10% do abono dado aos refugiados e um aumento, de doze meses para três anos, do período de espera dos refugiados com asilo temporário para pedirem a reunião familiar. Com efeito, a “lei das jóias” tem como objectivo criar mais entraves à entrada de refugiados na Dinamarca e o agravamento das condições de vida daqueles que desejem entrar e viver no solo dinamarquês. Em resumo, assistimos à aplicação de uma lei de cariz racista e xenófobo.

  • ÉVORA PELA PAZ

    Crise de refugiados e terrorismo em debate

    O Núcleo de Évora do Conselho Português para a Paz e Cooperação, realiza uma sessão pública, aberta a todos os interessados em reflectir na defesa da Paz, no próximo Sábado, 14 de Maio, pelas 15h00, no Salão nobre do Teatro Garcia Resende.

    Serão oradores, JOSÉ GOULÃO, especialista em política internacional, especialmente nas questões do Médio Oriente e JOÃO PIMENTA LOPES, Eurodeputado português no Parlamento Europeu e que integra o Grupo Confederal da Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Nórdica Verde.

    Participa!