Outras Notícias

solidariedade

  • Não ao Terrorismo Golpista. Solidariedade com a Revolução Bolivariana

    Conhecidas figuras da denominada oposição instigam, provocam e são responsáveis pela acção dos grupos terroristas.

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    Não ao Terrorismo Golpista
    Solidariedade com a Revolução Bolivariana

    A República Bolivariana da Venezuela está a ser vítima de uma violenta acção de ingerência externa e desestabilização golpista que – procurando tirar partido de problemas económicos e provocando activamente o seu agravamento –, pretende interromper e destruir o processo de avanços democráticos, económicos, sociais, políticos e culturais e de afirmação de vontade soberana e independência nacional iniciado em 1998 e consagrado na Constituição venezuelana de 1999.

  • Não às ingerências e ameaças contra a Venezuela

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) repudia frontalmente as ingerências e ameaças que estão a ser desencadeadas contra a República Bolivariana da Venezuela e o povo venezuelano a propósito da tomada de posse do Presidente Nicolás Maduro, hoje realizada.

    Às severas sanções e bloqueio económico, financeiro e comercial dos EUA, somam-se agora as inaceitáveis declarações e medidas de países do denominado 'Grupo de Lima', acompanhadas pela União Europeia, que afirmam não reconhecer a legitimidade do resultado eleitoral de 20 Maio de 2018, que deu um amplo apoio à reeleição do Presidente Maduro, face a uma parte da oposição totalmente submetida já não só aos interesses como às ordens vindas dos Estados Unidos da América.

  • Não às Provocações de Trump / EUA! dar voz à SOLIDARIEDADE COM A PALESTINA - Lisboa

  • Não às Provocações de Trump / EUA! dar voz à SOLIDARIEDADE COM A PALESTINA - Porto

  • Não podemos respirar por Carlos de Oliveira Garcia*

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    Subitamente, neste mês de junho de desconfinamento cauteloso face a um vírus perigoso, eis que um outro tão ou mais virulento fez soar o alarme nas consciências de mulheres e homens, jovens ou menos jovens, inquietando-os e levando muitos a tomar partido pela justiça, decência e humanidade. Até quando esse desconforto visível e audível irá durar não se sabe. Mas enquanto durar é bom para o ambiente.

    «I can’t breathe», o apelo aflitivo de George Floyd antes de morrer, percorre o mundo à velocidade da indignação e revolta contra a brutalidade racista nos EUA. Este crime é mais um de uma longa série de crimes idênticos perpetrados por forças policiais, contra os seus concidadãos afro-americanos mas não só.

    A brutalidade policial, discriminação racial e violência contra as minorias estão enraizadas e impregnadas na história dos EUA desde a sua fundação.

  • No dia internacional da Paz o CPPC esteve presente na abertura da Seixalíada/2019

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    A Seixalíada associou-se às comemorações do Dia Internacional da Paz, comemorado na mesma data. Perante milhares de atletas, organizações do movimento associativo, órgãos autárquicos do concelho e população convidada, o Presidente da autarquia seixalense, Joaquim Santos, referiu o significado deste acontecimento desportivo que movimenta cerca de 20.000 atletas e que já faz parte da tradição do concelho.

    O CPPC fez-se representar por 3 dirigentes na Festa de Abertura da 36.ª edição da Seixalíada, que teve lugar no dia 21 de Setembro, no Pavilhão do Clube de Pessoal da Siderurgia Nacional, em Aldeia de Paio Pires, Seixal.

    Em nome do CPPC, Armando Farias, membro da direção nacional, saudou os presentes referindo que este evento reforça, em particular entre os jovens, os valores da solidariedade, da cooperação, da igualdade e da inclusão, pilares fundamentais para a construção e vivência de um mundo em Paz, tendo na ocasião, recebido das mãos de uma atleta a bandeira dos “Municípios para a Paz” que colocou ao lado de todas as que representavam as organizações associativas participantes.

    Durante 15 dias a Festa do Desporto no Seixal dará um contributo importante para a difusão dos valores da PAZ!

  • No Porto manifestou-se a confiança de que a Palestina vencerá!

    Ao final da tarde de dia 21 de Dezembro realizou-se no Porto uma acção de rua de solidariedade com a Palestina. Para além de uma boa participação e da presença nas ruas de muita população, fez-se a distribuição de centenas de documentos. As intervenções estiveram a cargo de Nuno Coelho, em nome da União dos Sindicatos do Porto, Olga Dias, pelo MDM, e Ilda Figueiredo, do CPPC - as três organizações que apoiaram e apelaram à participação neste acto público de repúdio pela posição de Trump/EUA quanto à Palestina. Relativamente ao que deu o mote à iniciativa, as três organizações consideram o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel um ultraje ao povo palestino e uma violação frontal do Direito Internacional.

  • Nos 10 anos da agressão israelita à Faixa de Gaza: solidariedade com o povo palestiniano

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    No momento em que passam 10 anos sobre a criminosa agressão cometida por Israel sobre a população palestiniana da Faixa de Gaza, designada pelo agressor como 'Operação Chumbo Fundido', o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reitera a sua solidariedade ao povo palestiniano e à sua corajosa luta pelo Estado soberano, independente e viável da Palestina, nas fronteiras anteriores a Junho de 1967, com capital em Jerusalém Oriental, e pelo respeito do direito de retorno dos refugiados palestinianos, como consagrado em inúmeras resoluções das Nações Unidas.

    A brutal agressão israelita provocou cerca de 1300 mortos, dos quais 400 crianças, e mais de 5 mil feridos do lado palestiniano.

  • Nos 25 anos da Revolução bolivariana - Solidariedade com o povo venezuelano

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda os 25 anos da Revolução bolivariana, iniciada com a investidura do Presidente Hugo Chávez, em 1999, que abriu um caminho de esperança e de transformação económica, social, cultural e política ao serviço do povo venezuelano, que foi plasmado na Constituição da República Bolivariana da Venezuela.
    Ao longo destes 25 anos e percorrendo um percurso complexo, a Revolução bolivariana enfrentou e venceu a ingerência e a agressão, tentativas de golpe de Estado, o boicote económico, a violência terrorista, as ameaças de intervenção, as sanções e o bloqueio económico, o roubo de activos no estrangeiro, impostos pelos EUA, com o apoio da oligarquia.
    Em 2024, o povo venezuelano com o governo presidido por Nicolás Maduro, continua a ter que enfrentar as ameaças, as chantagens e os ultimatos dos EUA, que insistem em esquecer que a República Bolivariana da Venezuela é um Estado livre, soberano e independente, que – como determina a sua Constituição – tem como valores fundamentais «a vida, a liberdade, a justiça, a igualdade, a solidariedade, a democracia, a responsabilidade individual e social, a preeminência dos direitos humanos, a ética pública e o pluralismo político».
    Nesta ocasião, o CPPC solidariza-se com o povo venezuelano e a sua contínua luta em defesa da soberania e independência da Venezuela e do seu direito soberano de decidir – livre de quaisquer interferência externa – o seu caminho.
    A Direção Nacional do CPPC
    08-02-2024
  • Nos 75 anos da Carta das Nações Unidas: Urge defender os princípios fundadores

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    «Nós, os povos das Nações Unidos, decididos:
    A preservar as gerações vindouras do flagelo da guerra que por duas vezes, no espaço de uma vida humana, trouxe sofrimentos indizíveis à humanidade;
    A reafirmar a nossa fé nos direitos fundamentais do homem, na dignidade e no valor da pessoa humana, na igualdade de direitos dos homens e das mulheres, assim como das nações, grandes e pequenas;
    A estabelecer as condições necessárias à manutenção da justiça e do respeito das obrigações decorrentes de tratados e de outras fontes do direito internacional;
    A promover o progresso social e melhores condições de vida dentro de um conceito mais amplo de liberdade;

  • Nota da Presidente do Conselho Mundial da Paz

    Divulgamos nota da Presidente do Conselho Mundial da Paz, em solidariedade com as manifestações populares nos EUA contra medidas tomadas pelo presidente norte-americano.

    "Solidariedade entre os povos contra o imperialismo e o retrocesso imposto por Trump!

    O Conselho Mundial da Paz soma-se ao povo estadunidense e de todo o mundo para expressar sua profunda preocupação com os planos e primeiras ações do novo presidente da maior potência imperialista do planeta, Donald Trump.

    Além de atingir diretamente direitos conquistados ou pelos quais o povo estadunidense ainda luta, Trump assinou uma ordem executiva barrando a entrada de refugiados vindos de países devastados pelas guerras que os próprios Estados Unidos e seus aliados fomentaram e sustentaram. Na contramão da história e dos direitos humanos, Trump fecha as portas a imigrantes e, através da ordem executiva assinada na última sexta-feira (27/01/2017), discrimina pessoas que buscam refúgio, tentando escapar da morte e da destruição no Oriente Médio e no Norte da África.

  • Nota de solidariedade com a Palestina divulgada pela FENPROF

    Por Mário Nogueira, Secretário geral da FENPROF

     

    SOLIDARIEDADE COM A PALESTINA

     

    Há muito que não se via uma coisa assim, incluindo a passividade de alguns que são sempre tão céleres a declararem-se defensores dos direitos humanos.

     

    Não há nada que justifique ou explique o ataque que está a ser feito ao povo palestino por um agressor que revela dotes de assassino. Assassina crianças, centenas de crianças como os nossos filhos. Ataca escolas, incluindo as da ONU onde atinge centenas de refugiados, ataca hospitais, declara cessar-fogo para apanhar o povo na rua, desprevenido, a tratar dos seus feridos e, mais facilmente, o assassinar. Ataca ambulâncias, ataca creches, mata a eito e conta com a cumplicidade daqueles que se dizem, quando lhes interessa, grandes defensores dos direitos humanos, mas mesmo perante o que o todo o mundo tem visto, não se escusam em continuar a vender mais armas e não apenas por razões financeiras. Refiro-me, obviamente, aos norte-americanos.

     

    O problema é o Hamas, proclamam, mas esquecem de dizer que a vitória eleitoral do Hamas é obra dos próprios israelitas. Foram eles que decidiram desrespeitar os acordos de Oslo e agredir o povo da Palestina no seu próprio território. Foram eles que, insatisfeitos por apenas ocuparem 56% do território da Palestina histórica, decidiram invadir os territórios para onde foram empurrados os palestinos e assassinar sem dó, num processo que faz lembrar o tempo de outros extermínios e outros holocaustos. Dizia, há dias, um jovem da Palestina, confrontado com a revolta que se sente em muitos palestinos, que quando a esperança acaba tudo é possível. E acrescentava que, quando um jovem vê a sua casa destruída por um bombardeamento israelita ou a sua mãe e irmãs violadas pelos agressores, toda a esperança desaparece, ficando apenas a certeza que, a seguir, será ele a vítima. E quando assim é, tudo passa a valer… A grande diferença, continua a ser que aos bombardeamentos sobre as escolas, responde a maior parte do povo com pedras e lágrimas de revolta.

     

    Onde estão os franceses? Os aliados, como gostam de se afirmar, por onde andam? Por onde anda a NATO? E onde está o governo português cujos partidos que o integram ainda há dias votaram contra uma posição de solidariedade proposta pelo PCP no Parlamento? Diz o povo, na sua sabedoria, que tão ladrão é o que rouba a fruta como o que fica ao portão. Confirma-se a sabedoria do povo.

     

    Solidariedade para com o povo da Palestina e, em especial, as suas crianças e jovens, é tudo o que os professores, como todos os portugueses, podem manifestar, para além de deverem exigir uma posição firme de condenação da agressão, por parte do governo do seu país. Não nos escondamos atrás de preconceitos para deixar de o fazer.

     

    Mário Nogueira

  • Noticias da Paz | 1º trimestre

    noticias da paz

    Já podes ler aqui https://issuu.com/conselh.../docs/paz_p01_08_janeiro2023_net o Notícias da Paz do primeiro trimestre de 2023. Conhece a mais recente atividade desenvolvida pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação, as nossas posições e as várias iniciativas de Paz já programadas para este ano! 🕊

  • Nova data para o Encontro pela Paz | 5 de junho de 2021

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    Estava previsto para 30 de maio de 2020 o Encontro pela Paz, em Setúbal, promovido por 12 organizações, incluindo o Conselho Português para a Paz e Cooperação, as Câmaras Municipais de Setúbal e de Loures, a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional, a Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto, a Federação Nacional dos Professores, a Juventude Operária Católica, O Movimento Democrático de Mulheres, o Movimento dos Municípios pela Paz, o Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e a Paz no Médio Oriente, a Obra Católica Portuguesa de Migrações e a União de Resistentes Anti-Fascistas Portugueses.

    A crise sanitária provocada pelo coronavírus obrigou ao seu adiamento, o que acaba de ser anunciado numa conferência de imprensa realizada no salão nobre da Câmara Municipal de Setúbal. As 12 organizações promotoras acordaram em nova data - 5 de junho de 2021.

    O cartaz e o panfleto foram também já divulgados e vai iniciar-se a sua distribuição.

    Mantém-se o lema "Pela paz , todos não somos demais" e os temas centrais - Paz e Desarmamento, Cultura e Educação para a Paz e Solidariedade e Cooperação.

    Certos de que a causa da Paz sairá mais enriquecida e reforçada em resultado da reflexão e do amplo contributo de todos, apelamos à sua divulgação e ao empenhamento nas diversas iniciativas que, entretanto, se irão realizar por todo o país.

  • Novo Banco bloqueia ilegalmente 1500 milhões de euros do Estado venezuelano

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) apoia o apelo entregue, no passado dia 2 de Maio, na Embaixada de Portugal, na Venezuela, subscrito por várias organizações não-governamentais venezuelanas, para que o Estado português, cumprindo a sua obrigação, intervenha junto do Novo Banco para que este liberte os mais 1500 milhões de euros do Estado Venezuelano ilegalmente retidos por este banco e que efectue as ordens de pagamento que, na sua generalidade, se destinam ao pagamento de medicamentos, serviços de saúde, alimentos e outros bens de primeira necessidade de que o povo venezuelano tanto necessita.

  • Núcleo de Almada pintou uma faixa com a inscrição «Palestina vencerá»

    O núcleo de Almada do CPPC pintou uma faixa com a inscrição «Palestina vencerá», que será colocada num local de grande visibilidade daquele concelho da Margem Sul do Tejo. Na sua concepção participaram aderentes e amigos do CPPC, entre os quais duas estudantes da Escola Secundária António Gedeão, que estão actualmente a participar no projecto de teatro «Sete Anos, Sete Escolas», da bailarina e coreógrafa Cláudia Dias, precisamente sobre o problema palestiniano.

  • O 45.º aniversário do registo oficial do CPPC

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    No ano em que se comemora o 45º aniversário da Constituição da República Portuguesa, assinala-se também o 45º aniversário da constituição formal do Conselho Português para a Paz e Cooperação num momento particularmente grave e complexo no plano internacional, dado que a pandemia não pôs fim às agressões, às sanções e aos bloqueios impostos pelo imperialismo; verificando-se, pelo contrário, o agravamento das suas criminosas consequências, nomeadamente no plano da saúde. Na realidade, os EUA, a União Europeia e a NATO e os seus aliados estão a exacerbar as suas práticas de pressão, provocação, confrontação e ingerência contra outros países e povos – como acontece no Médio Oriente, na América Latina, na Europa, em África e na Ásia.
  • O 45º aniversário da Constituição da Paz

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda o 45º aniversário da Constituição da República Portuguesa (CRP), aprovada e promulgada a 2 de Abril de 1976, que consagrou amplos direitos democráticos – políticos, sociais, económicos e culturais – conquistados pelo povo português com a Revolução de Abril, iniciada a 25 de Abril de 1974, que pôs fim ao fascismo e ao colonialismo, apontando, nomeadamente, um novo rumo para as relações externas de Portugal pautado pelo respeito da soberania e independência nacionais, de uma política de paz, amizade e cooperação com todos os povos do mundo, exprimindo a vontade soberana do povo português da assunção do seu próprio destino, sem ingerências externas.
  • O Conselho Português para a Paz e Cooperação assinala o Centenário de Laura Lopes

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    Laura Lopes tem a sua assinatura no documento que deu existência legal ao Conselho Português para a Paz e Cooperação, datado de 24 de Abril de 1976. Fosse só por isso e fazia já parte da história do movimento da Paz português. Mas essa assinatura, longe de ser um acto isolado, é parte de um longo e corajoso compromisso com a luta pela Paz, pela justiça e pela liberdade, ao qual Laura Lopes se dedicou ao longo de décadas.
    Nascida em Lisboa, a 29 de janeiro de 1923, numa família operária, Laura Lopes aprendeu muito cedo o que era a guerra e a repudiá-la: um amigo da família estivera nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial, onde fora gaseado. Parte da sua juventude foi passada com o ouvido colado ao rádio, ouvindo as notícias sobre a Guerra Civil de Espanha e a Segunda Guerra Mundial. A infância e a juventude foram o terreno fértil de onde surgiram os ideais da vida adulta: no dia 9 de Abril de 1949, então com 26 anos, pratica o seu primeiro acto público de luta pela Paz.
  • O Conselho Português para a Paz e Cooperação subscreve o Apelo "Fim ao Bloqueio! Solidariedade com Cuba! América Latina livre e soberana!"

     

     

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação subscreve o Apelo "Fim ao Bloqueio! Solidariedade com Cuba!
    América Latina livre e soberana!", que partilhamos em baixo, divulgado pela Associação Amizade Portugal Cuba juntando-se às reivindicações do mesmo: a exigência do fim do bloqueio e da acção de desestabilização imposta pelos EUA e a solidariedade com Cuba e com todos os povos da América Latina que defendem os seus direitos e soberania
    Neste sentido, o CPPC associa-se, participando e dinamizando as ações convocadas para dia 14 de Julho, às 18h00 no Rossio em Lisboa, e para dia 18 de Julho, às 18h00 na Sede da Universidade Popular do Porto.